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"É muito difícil você disputar a eleição não contra um candidato, mas contra um mito. O Presidente Lula tem uma história de vida pública que cala fundo no sentimento de muitos brasileiros e acho que é a força dessa sua história o instrumento mais vigoroso para que ele esteja hoje, apesar de todas as denúncias, apresentando condições de vitória."

2006-10-26 17:12:16 · 9 respostas · perguntado por claudio lucas I 1 em Governo e Política Política

9 respostas

GERALDO VAI BAIXAR O SALÁRIO MÍNIMO


O Geraldo está falando em todas as suas entrevistas, na rádio ou na TV , que vai valorizar o dólar, em outras palavras, vai baixar o salário do povo Brasileiro, o dólar sobe tudo aumenta e o salário diminui.
Porque esse homem tem tanta raiva dos POBRES? será que ele não tem plano para melhorar a vida do povo?
Hoje o salário mínimo, é igual a $ 160,00 (dólar), quando FHC deixou a presidência era de $ 58,00 (dólar).
LULA: Salário R$ 350,00 (reais) dividido por $ 2,15 (dólar) é igual $ 160,00 (dólar) mais ou menos.
FHC: Salário R$ 200,00 (reais) dividido por $ 3,70 (dólar) é igual $ 58,00 (dólar ) mais ou menos ( NUNCA FOI TÃO BAIXO O SALÁRIO MÍNIMO NO BRASIL ).
Você, ainda vai votar no Geraldo?



É - U M - A B S U R D O


O Geraldo ainda terá muitos votos se as pesquisas continuarem assim. Pelo que o PSDB e PFL fizeram com os bens do Brasil, com a Educação, Saúde, com o Amazonas, com o dinheiro das privatizações não deveriam ter votos das pessoas de bem.
Ele só deveria ter 15%, que representa as pessoas que tem nele a proteção, para continuarem a explorarem o povo Brasileiro, principalmente, votos daqueles que foram beneficiados nas privatizações, pedágios e casas de jogos.
Seria interessante o povo dar um basta no PSDB e PFL, não votando em seus candidatos dando uma demonstração de inteligência.
Não existe País forte, sem educação, alimentação e habitação;
A falta destes três, surge a doença e a violência.
O bom governante tem estas três necessidade básicas como prioritárias .


A C O R D A - A M A Z O N E N S E


O Geraldo está chamando os amazonense de trouxa, falando que não vai acabar com a ZONA FRANCA, distribuindo carta a população – Só que não registrou em cartório.
O Serra prometeu que não ia deixar a Prefeitura de São Paulo, registrou em cartório essa promessa e não cumpriu.
Todas as pessoas conscientes sabem que ele está mentindo e sabemos que quem mente é capaz de fazer qualquer coisa, principalmente quando esta coisa é o Poder.
Será que os amazonenses irão entrar na dele, já que são mais bem politizados do Brasil? Acabar com a ZONA FRANCA de Manaus, é meta do Geraldo e promessa feita.



ELE - É - O - MELHOR


Poucos são os Brasileiros que tem a capacidade que o nosso presidente tem.
A sua maioria não tem capacidade nem para administra a sua própria casa.
Se o povo tivesse um pouco de consciência, respeitaria este homem como um grande exemplo para todos nós, e o nosso maior orgulho.
Deixem o homem trabalhar,
Quem, que, com muito estudo, passou pela presidência e fez o que ele fez.
Só gostaria que o crescimento do Brasil só chegasse a 2% , a educação fosse 30%
A saúde 50%, a habitação 80%, a segurança 50% alimentação 100% a e assim por diante.
E melhor que o país não cresça nada, mas o povo tenha o que necessita
Principalmente, escola, alimentação, habitação, saúde e segurança.

2006-10-26 17:47:36 · answer #1 · answered by JOSINO M 6 · 1 2

Aécio Neves

2006-10-26 17:25:11 · answer #2 · answered by Flavia P 5 · 2 2

AGUARDO ESCLARECIMENTOS!

Mas deu na Folha de S.Paulo: o governo paulista reduziu em até 80% os investimentos em projetos de infra-estrutura e paralisou várias obras.

A matéria revela os efeitos do "choque de gestão" que o candidato tucano queria implantar no país.

Segundo a reportagem, "algumas das principais obras e projetos de infra-estrutura de transporte de São Paulo tiveram seu ritmo reduzido drasticamente ou foram até paralisadas pelo governo de Cláudio Lembro (PFL), que conta os dias para terminar o seu mandato... Os atrasos ou as interrupções dos investimentos... foram intensificados nos últimos meses e envolvem de rodovias do interior à expansão da rede sobre trilho da Grande São Paulo, do Rodoanel ao recapeamento das marginais Pinheiros e Tietê".

Ainda de acordo com o texto, "na metade do ano, Lembo enviou ofício a todos os secretários vetando novos investimentos e determinando 'redobrada atenção' e 'rigorosa austeridade nos gastos públicos'... Das obras em curso de recuperação ou ampliação de estradas, a Folha apurou que a redução do ritmo em diversos casos é de 80%".

Cadê o "gerente eficiente"?

Durante muito tempo, além de proteger a figura do ex-governador Geraldo Alckmin, grande parte da mídia difundiu a o mito de que ele seria um exemplo de "administrador competente" e de "gerente eficiente".

Os fatos negam esta pretensa qualidade:

1. Caos na segurança

As três recentes ondas de violência urbana no Estado, que causaram a morte de quase 200 pessoas e a destruição de inúmeros bens públicos e privados.


2. Abandono da educação

A educação pública sofreu brutal regressão. O ensino médio hoje atende 25% da demanda de jovens entre 15 e 19 anos; de 1999 a 2005, as matrículas baixaram de 1.720.174 para 1.636.526; a taxa de reprovação pulou de 3,6% para 15,6%; e a evasão escolar já atinge a marca recorde de 7% ao ano.

Como forma de maquiar este desastre, o governo inventou a "progressão continuada", espécie de aprovação automática. Devido a esta maquiagem, há casos de estudantes analfabetos frequentando a quarta série.

O analfabetismo atinge 6,6% da população e há mais cinco milhões de analfabetos funcionais (18% dos paulistas acima de 15 anos).


3. Mercantilização da saúde

O PSDB entregou vários hospitais públicos à iniciativa privada, sob a camuflagem das tais Organizações Sociais de Saúde (OSS).

Elas administram os hospitais através dos contratos de terceirização, sem licitação ou controle do Tribunal de Contas. Atualmente, já são 18 hospitais, três ambulatórios de especialidades e um centro de referência para idosos entregues para a iniciativa privada.

Além disso, o governo Alckmin cortou 170 mil cargos funcionais na área da saúde entre 1994 e 2006.


4. Pedágios caríssimos

Estudo do Ipea revelou que, entre 1995 e 2005, as tarifas cobradas nos pedágios paulistas subiram em até 716%.

O governo Alckmin privatizou as melhores estradas - com pistas duplas, canteiros centrais e situadas nas regiões mais ricas - e deixou as piores com o Estado.

As 12 concessionárias presenteadas pelo PSDB exploram apenas 3,5 mil quilômetros (16% da malha rodoviária), que constituem o filé mignon do setor.

Após a privatização, o número de pedágios disparou. Em 1995, havia 11 pedágios; hoje, são 153 - sendo que apenas 14 estão sob controle estatal.

Na Rodovia dos Imigrantes, que tem apenas 58,5 quilômetros ligando capital ao litoral e possui um movimento anual superior a 30 milhões de veículos, a concessionária Ecovias cobra R$ 14,80 por automóvel.

5. Privatizações danosas

Desde a criação do Programa Estadual de Desestatização (PED), em julho de 1996, setores estratégicos da economia paulista foram "vendidos" a monopólios privados por preços irrisórios.

Sob a batuta de Geraldo Alckmin, presidente do PED, foram privatizadas entre outras a Eletropaulo, CPFL, Elektro, Cesp, Comgás, Ceagesp.

A alienação deste patrimônio rendeu R$ 35,6 bilhões.

Fepasa e Banespa foram federalizados antes de serem privatizados. Os danos à economia foram brutais.

No caso do Banespa, ele possuía ativos de R$ 29 bilhões e patrimônio de R$ 11 bilhões. Mas foi "vendido" ao Santander por apenas R$ 7,05 bilhões.


6. Estado endividado

Todo este processo de desmonte foi feito sob o pretexto de que era preciso dar um choque de gestão para sanar a dívida pública.

Mas a situação financeira do Estado só piorou.

Os R$ 35 bilhões obtidos nas privatizações serviram para pagar juros. A dívida publica pulou de R$ 34 bilhões no início do governo tucano, em janeiro de 1995, para R$ 123 bilhões em março passado.


7. Apagão na energia

O desmonte do Estado teve efeitos devastadores na infra-estrutura, em especial no setor de energia.

Numa primeira fase, o governo fatiou as três estatais existentes, Eletropaulo, Cesp e CPFL, em onze empresas de geração, distribuição e transmissão de energia.

Na segunda, promoveu o leilão das empresas fragilizadas.

Essa política resultou nos famosos apagões entre junho de 2001 e fevereiro de 2002.

Os governos tucanos destruíram o sistema de energia construído desde os anos 50 e que havia alavancado a industrialização.

"Moeda podre", como o Certificado de Ativos, foi usada nos leilões.

Com a privatização, piorou a qualidade dos serviços.

No caso da CPFL, antes do leilão ela possuía 200 postos de atendimento no Estado; três anos depois, em 2000, eram apenas 30.

2006-10-26 17:48:25 · answer #3 · answered by José Carlos d 1 · 1 2

Eu infelizmente não sei, mais era muita pretensão o PICOLÉ DE CHUCHU do PSDB vencer o maior presidente da Historia deste pais. E DOMINGO É DIA DE FESTA, VIVAAAAAAA!!!!!!!

2006-10-26 17:22:37 · answer #4 · answered by Observador 2 · 2 3

o mito se perpetuará...........é Lula de novo!!!!!!!!11

2006-10-26 17:15:30 · answer #5 · answered by rfg 2 · 2 3

Lula é e será um icone no BRASIL!!!!!!!!!

2006-10-26 19:29:48 · answer #6 · answered by Anderson S 2 · 0 2

A VERDADE E UMA SO ELE SE SUPEROU,E COM TUDO QUE OS OUTROS FIZERAM,CONTINUOU INTACTO DIANTE DO ELEITOR,ISTO E AMADURECIMENTO POLITICO DO POVO BRASILEIRO.E QUE A DIREITINHA PSDB E ALIADOS NAO CONSEGUEM ENGOLIR DEIXEM O HOMEN TRABALHAR.E 13 NELES

2006-10-26 17:26:28 · answer #7 · answered by barbara_barbarelabarbie 5 · 0 3

é por essas e outras que o brasileiro não sai da m.erda. olha só quem foi eleito mito de uma legião de ignorantes bitolados. huahauhauaha...ninguem merece!

2006-10-26 17:22:22 · answer #8 · answered by joarezb 2 · 0 3

Agua mole em pedra dura
Tanto bate ate que fura!
É só aguardar

2006-10-26 17:18:15 · answer #9 · answered by jjuncal10 3 · 0 3

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