Heródoto afirmava que as muralhas externas da cidade tinham 56 milhas de comprimento e 320 pés de altura (97,53 m). Enquanto os achados arqueológicos têm rechaçado alguns dos fatos citados por Heródoto (as muralhas externas parecem ter apenas 10 milhas de comprimento), a sua narrativa nos dá alguma noção do tamanho e da maravilha da cidade, ou seja, como ela parecia para aqueles que a visitavam. Heródoto, entretanto, não chega a citar os Jardins Suspensos, uma das Sete Maravilhas da Antigüidade.
Relatos indicam que os Jardins Suspensos foram construídos pelo rei Nabucodonosor, que reinou por 43 anos, a partir do ano 605 antes da nossa era. Este período marca o apogeu e influência tanto da Babilônia quanto de Nabucodonosor, que construiu uma infinidade de templos, ruas, palácios e muralhas. Sabe-se que os Jardins foram construídos para alegrar a amada esposa de Nabucodonosor, a Rainha Amyitis, que sentia saudades das montanhas verdejantes de sua terra natal. A Rainha Amyitis, filha do rei de Medes, casou-se com Nabucodonosor a fim de estabelecer uma aliança entre as duas nações. Medes era uma terra montanhosa e cheia de pastagens, de forma que a jovem rainha achou extremamente deprimente o solo plano e arenoso da Babilônia. Seu esposo, então, decidiu recriar a paisagem natal de Amyitis com da construção de uma montanha artificial e um jardim na parte superior. Os Jardins Suspensos, provavelmente, não eram suspensos propriamente ditos por cabos ou cordas. Tal nome vem de uma tradução incorreta da palavra grega kremastos ou da palavra latina pensilis, que significam não apenas suspensos, mas superpostos, como no caso de um terraço ou balcão. O geógrafo grego Strabo, que descreveu os jardins no primeiro século antes da nossa era, escreveu:
"Eles consistem de terraços superpostos, erguidos sobre pilares em forma de cubo. Estes pilares são ocos e preenchidos com terra para que ali sejam plantadas as árvores de maior porte. Os pilares e terraços são construídos de tijolos cozidos e asfalto. A subida até o andar mais elevado era feita por escadas, e na lateral, estavam os motores de água, que sem cessar levavam a água do rio Eufrates até os Jardins”.
Strabo aborda o aspecto mais extraordinário dos jardins suspensos para os povos da Antigüidade. A região da Babilônia raramente recebia chuvas e para os jardins sobreviverem, deveriam ser irrigados com águas do rio Eufrates, que situava-se nas proximidades. Isto quer dizer que a água deveria ser elevada de forma a fluir através dos terraços, molhando as plantas de cada andar. Provavelmente, a tarefa era executada por meio de um sistema de bombeamento por corrente.
Creio eu que depois desta prova de amor dedicado a uma rainha, somente o amor que eu sinto por minha namorada supera este feito divino que este rei fez em homenagem a sua amada..
espero que vc goste..
2006-10-26 16:24:35
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answer #1
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answered by razieldenis@hotmail.com.br 2
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ah!!! A história de Joana, a louca, eh legal...
Neurótica, a princesa espanhola protagonizou cenas inesquecíveis em nome da paixão por seu marido, Filipe, o belo: talhou o rosto de uma suposta amante do marido, para em seguida ser trancafiada por ele.
Quando Filipe morreu prematuramente , Joana endoidou de vez e proibiu que qualquer mulher se aproximasse dos restos mortais, os quais ela abraçada de tempos em tempos.
^^
2006-10-27 19:26:23
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answer #2
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answered by belinhariddle 2
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Cleópatra VII do Egipto ou Cleópatra VII Filopator - (Alexandria, Dezembro de 70 a.C. ou Janeiro de 69 a.C. - 12 de Agosto? de 30 a.C.) foi a última Faraó e Rainha da Dinastia Lágida da linhagem ptolomaica (da Macedónia) que dominou o Egito após os gregos terem invadido aquele país. Era filha de Ptolomeu XII do Egipto e da sua irmã Cleópatra V Trifena. O nome Cleópatra é grego e significa "Glória do pai"; o seu nome completo, "Cleopatra Thea Philopator" significa "A Deusa Cleópatra, Amada de Seu Pai".
2006-10-26 21:14:33
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answer #4
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answered by Anonymous
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