1 Cenário: Caso ocorra uma vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin, comprometido, conforme programa de governo, com o desenvolvimento de um capitalismo brasileiro a partir do fortalecimento do mercado, é mais que previsível que a sanha do PT, partido comprometido com o monopólio de um “Estado regulado” e o seu conseqüente aparelhamento, faça cair sobre o próximo mandatário uma permanente tempestade de intimidações.
Neste sentido - como já foi dito de forma transversa pelos próprios membros do PT, especialmente os seus “quadros ideológicos” mais empenhados - não será desprezível imaginar a radicalização da atuação dos “movimentos sociais” e das tropas de choque petistas formadas por militantes profissionais bem treinados, tendo como desfecho as sucessivas ondas de greves, passeatas, atos de violência e marchas sobre Brasília que levarão o governo a promover, obrigatoriamente, o sempre lastimável Estado de sítio, a estabelecer a suspensão de certos direitos e garantias individuais.
2 Cenário: Caso a vitória seja do candidato-presidente Luis Inácio Lula da Silva e do seu partido contraventor, reeleito pela prática de ilícitos (considerados, entre outros, pelo Ministério Público), venha a desencadear a mobilização do conjunto das oposições e de parte da sociedade brasileira na luta pelo estabelecimento do impeachment presidencial, considerado constitucionalmente como inafiançável crime de responsabilidade.
Com efeito, razões para a imposição de tal medida não faltam. No histórico, nenhum outro governo da República brasileira esteve envolvido, em menos de quatro anos, em quantidade tão alarmante de denúncias de fraudes e operações mafiosas como as que contaminaram a vida pública nacional e determinaram a queda de figuras ministeriais e membros de todos os escalões governamentais.
2006-10-26
09:07:05
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Lua
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Governo e Política
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