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6 respostas

Vale muito hoje.
Antes de se tornar uma empresa privada, era cabide de empregos para sindicalistas corruptos, e dava milhões de prejuízo, fique atento as condições que esses negócios foram realizados.

2006-10-26 08:15:47 · answer #1 · answered by Experiente 3 · 0 0

eu acho que venderam até caro este verdadeiro cabide de emprego eleitoreiro.

Já disse e vou dizer, empresas estatais são verdeiros ninhos de cobras onde só politicos colocam o dedo.

Chega de CABIDES DE EMPREGOS, é hora de termos empresas que funcionem de verdade e não as propagandas milhonarias feitas com o MEU DINHEIRO.

2006-10-26 08:15:15 · answer #2 · answered by #Turkinho# 5 · 1 0

Cara Lua
Vc deve ser um gênio da economia (ou será do ctrl-c ctrl-v?).

Só esqueceu uns pequenos detalhes:
FHC encolheu a Vale durante todo o seu governo para prepará-la para a privatização, prática comum nesses casos.
FHC tbm privatizou a CSN.
E junto com a Vale FHC privatizou o subsolo brasileiro, esse sim é o grande tesouro que a vale "comprou" para explorar pelos próximos 400 anos. E isto é fato.
E vc deve crer piamente em milagres para acreditar que uma empresa combalida possa passar a lucrar tanto somente mudando de administração.

Enfim, a verdade é que:
a Cia. Vale do Rio Doce foi vendida por R$ 3 bilhões de REAIS,financiados pelo BNDES, e hoje vale somente 48 bilhões de dólares. Aproximadamente 40 vezes mais.

2006-10-26 10:09:33 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Os petistas repetem em uníssono que a Companhia Vale do Rio Doce foi vendida a preço de banana, praticamente entregue de graça pelo governo. Será que isso é mesmo verdade?

O único “argumento” que a turma retrógrada, que ainda acha que o Estado deve ser empresário, utiliza, é que a Companhia Vale do Rio Doce vale uns R$ 100 bilhões hoje, enquanto foi vendida por US$ 3,34 bilhões em 1997. Como diria Jack, o estripador, vamos por partes: em primeiro lugar, o governo vendeu 42% do capital votante por este valor para a CSN, o que avaliava a empresa toda em mais de R$ 12 bilhões, com um ágio de quase US$ 600 milhões em relação ao preço mínimo; em segundo lugar, tratava-se de um leilão, que incluía a participação de várias empresas estrangeiras, como Anglo American, Nippon Steel, Kawasaki, Kobe, Mitsubishi, Alcoa etc. Ou seja, qualquer empresa poderia ter participado, e pago mais para levar um ativo que, segundo os petistas “especialistas”, estava de graça. Por que não fizeram? Alguma conspiração mundial?

Fora isso, a Vale tinha ações negociadas na bolsa de valores, com milhares de investidores do mundo todo comprando e vendendo diariamente, determinando o valor de mercado da empresa. Durante o primeiro semestre de 1997, esse valor oscilou em torno de R$ 10 bilhões. Em outras palavras, qualquer um, até mesmo um petista, poderia ter comprado ações da Vale por um preço abaixo daquele pago pela CSN. Fica a questão: se tal valor estava “de graça”, por que diabos os petistas não estão todos milionários hoje? Será que petistas, logo eles, não gostam de dinheiro? Um investimento nesta época nas ações da Vale teriam multiplicado o capital por cerca de 20 vezes! Qualquer petista que levantasse algo como R$ 50 mil poderia estar hoje milionário! Com o benefício da retrospectiva, fica bem fácil acertar. Mas se de fato, na ocasião, os petistas sabiam do futuro da Vale, e que ela valeria mais de R$ 100 bilhões em 2006, precisam explicar porque não estão todos ricos, mesmo sem “mensalão”, cargos de confiança bem remunerados para camaradas ou “solidariedade” de empresas como a Telemar.

Os petistas ignoram que o lucro da Vale estatal oscilava em torno dos R$ 500 milhões por ano. Hoje, esse lucro passa dos R$ 10 bilhões! Só de imposto de renda, a Vale pagou mais de R$ 2 bilhões em 2005. Será que essa diferença de performance não explica também a diferença no valor de mercado da empresa hoje e nos tempos de estatal? Entre os motivos desse exponencial aumento do lucro está o cenário global, com a China comprando minério de ferro adoidado, puxando o preço em mais de 70% para cima em um único ano! Será que os “clarividentes” petistas já sabiam disso também, lá em 1997? Além disso, a performance deve-se muito à gestão privada, infinitamente mais eficiente que a estatal. Os ganhos de produtividade são evidentes, o foco no retorno sobre capital investido é total, a remuneração de acordo com a meritocracia é um forte incentivo, enfim, a transformação da empresa de estatal para privada é boa parte da explicação desse enorme aumento em seu valor de mercado. Os petistas fingem não ver nada disso, e repetem apenas que o “patrimônio nacional” (sic) foi entregue para capitalistas exploradores.

Em resumo, o presidente Lula trouxe ao “debate” o tema da privatização, como se vender estatais paquidérmicas, verdadeiros cabides de emprego para colegas, fosse atestado de pacto com o diabo. Claro, Lula pretende fazer terrorismo de Alckmin frente aos nacionalistas xenófobos, que realmente acreditam que o petróleo é deles (se ele é nosso, eu quero minha parte!). Quer conquistar a esquerda jurássica, que apoiava Heloísa Helena. E seus seguidores fiéis, autômatos, partem logo para a repetição de chavões sem reflexão alguma. Nesse contexto é que escutamos estultices como as que condenam privatizações que tanto fizeram para melhorar o país. São quase 100 milhões de celulares hoje! Antes, uma linha fixa analógica custava uma fortuna e demorava meses para ser instalada. Imagina ter ainda Usiminas, CSN, Embraer, Telebrás, Embratel, Vale, Banespa, Banerj, as ferrovias, tudo estatal, usadas como veículos políticos pelo PT, que aparelhou o Estado de forma assustadora! Muitos cargos para distribuir entre camaradas, muito dinheiro para usar com “mensalão” e compra de dossiês. O sonho dos petistas, dos parasitas. O pesadelo dos consumidores e pagadores de impostos.

Mas de volta ao começo, quero contratar um petista como gestor de portfolio! Todos os dias, milhares de investidores, totalmente focados nisso, digladiam-se para obter boas oportunidades de investimentos. Não existe almoço grátis. Os riscos são reais, qualquer aposta pode fracassar, o futuro é incerto. Mas isso é a realidade dos mortais comuns. Não dos petistas! Esses sim, sabem o futuro! Lá em 1997, quando a Vale foi privatizada através de um leilão aberto com a presença de várias multinacionais, os petistas já tinham convicção de que o preço era irrisório, uma verdadeira pechincha. Resta entender porque os profetas do passado não estão ricos. Ao menos não pelas vias legais...

2006-10-26 08:52:43 · answer #4 · answered by Lua 4 · 0 0

Se V quer realmente saber, e não está apenas interessado em repetir chavões, leia o texto abaixo:
Consagração da privatização

A maior operação de compra de empresa estrangeira já feita por uma companhia brasileira não teria acontecido, nem a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) teria se tornado a segunda maior mineradora do mundo, se dependesse de Luiz Inácio Lula da Silva, que, em recente entrevista, afirmou que não teria privatizado a Vale. Se tivesse continuado a ser gerenciada por homens escolhidos pelo governo de plantão, e não por empresários privados responsáveis perante os controladores da companhia, a Vale não teria alcançado as condições que lhe permitiram concluir a operação de compra da mineradora canadense Inco, a segunda maior produtora de níquel do mundo.

O presidente-candidato continua preso a idéias do passado, como a de que, por seu papel 'estratégico', a CVRD precisava ser mantida como estatal. O que a experiência da privatização da Vale e de outras empresas cujo controle foi transferido para o setor privado mostra é que, mesmo aquelas que apresentavam um certo grau de eficiência quando estatais, passaram a produzir resultados muito melhores quando geridas por particulares.

Era notória a má qualidade da gestão da grande maioria das estatais, como demonstra a situação catastrófica da Siderbrás no momento da privatização das siderúrgicas brasileiras. Mas não era apenas a incompetência administrativa, decorrente do preenchimento por critérios políticos dos cargos de direção dessas empresas, que as tornavam deficitárias ou muito pouco rentáveis. Empresas estatais têm sua administração regida por regulamentos cujo objetivo é, antes de mais nada, estabelecer controles burocráticos para o uso do dinheiro público. De um lado, isso exige a montagem de um sistema de controle da gestão, com um custo para os contribuintes; de outro, cerceia a liberdade de ação gerencial. Há regras rigorosas para a contratação ou demissão de pessoal e para compras e investimentos.

Mesmo que a Vale tivesse crescido como estatal o que cresceu depois de privatizada, o que é quase inimaginável, é impossível imaginar a aquisição da Inco se a Vale ainda fosse uma estatal. A operação, como mostrou o Estado, começou a ser preparada há três meses em reuniões sigilosas, pois, se a informação vazasse, o negócio poderia se tornar inviável, visto que outras empresas mineradoras também estavam interessadas no negócio.

Os dirigentes da Vale agiram de acordo com o interesse da empresa e de seus acionistas, sem as amarras que a legislação teria imposto aos dirigentes de uma estatal. Por isso, com o apoio de um grupo de bancos, puderam fazer uma proposta de compra com pagamento em dinheiro, que acabou sendo decisiva na disputa pela mineradora canadense.

Para os que, à época da privatização da empresa, há quase dez anos, se preocupavam com o caráter 'estratégico' da Vale, a compra da Inco deve ter um significado especial. A operação consolida a estratégia da empresa de atuar com maior intensidade no exterior e permite a diversificação de sua produção, ainda fortemente associada ao minério de ferro. O níquel, de que a Inco é grande produtora, está com sua cotação muito alta, o que deve resultar em mais ganhos expressivos para a Vale.

Além disso, segundo especialistas, a Inco utiliza uma tecnologia avançada de extração, o que pode resultar em ganhos de eficiência em projetos nos quais a Vale entrou há pouco tempo, como os de lavra de níquel nos Estados do Pará, Goiás e Piauí.

Pelo controle da mineradora canadense, a Vale ofereceu cerca de US$ 18 bilhões, na maior compra já realizada por uma empresa latino-americana. Com a incorporação da Inco, a Vale se torna a segunda maior mineradora do mundo, superada apenas pela BHP Billiton.

O valor em bolsa da Vale deve passar de US$ 59,8 bilhões para US$ 77 bilhões. Suas vendas anuais passarão de US$ 13,4 bilhões para US$ 18 bilhões. O lucro líquido combinado da Vale e da Inco alcançou US$ 5,6 bilhões em 2005.

São números impressionantes, sobretudo para uma empresa brasileira. Mas eles não seriam alcançados se a Vale continuasse uma empresa estatal, condição que a condenaria a manter-se nos limites em que atuava até 1997. Ainda bem para a Vale, para seus acionistas, entre os quais um grande número de brasileiros, e para o País que Lula não era presidente em 1997.

2006-10-26 08:30:02 · answer #5 · answered by Blabla U 6 · 0 0

A Vale foi "dada" por R$ 3,5 bilhões e hoje, com a aquisição da Inco, vale mais de US$ 70 bilhões.

2006-10-26 08:21:45 · answer #6 · answered by PC 3 · 0 0

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