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preciso fazer um trabalho de história!!!!!!!!

2006-10-26 01:50:57 · 6 respostas · perguntado por Amor 2 em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

6 respostas

consulte www.fuvest.com.br lá tem os vestibulares anteriores da usp.

2006-10-26 01:54:40 · answer #1 · answered by clearskin 3 · 0 0

GUERRA FRIA

Período: Do fim da 2ª Grande Guerra até a queda do Muro de Berlim.
Estados Unidos e União Soviética após o confronto surgem como superpotências e com suas ideologias opostas, direcionam suas políticas externas para uma ameaça nuclear constante, o que manteve os dois distantes da guerra. Esse período de 45 anos, chamado de Guerra Fria, teve reflexos nas posturas políticas, muita espionagem e pequenas outras guerras que aconteciam em outros territórios, onde as duas nações apoiavam, sem participação expressa e direta.

Boa sorte!!!

2006-10-26 09:33:20 · answer #2 · answered by Graúna 2 · 0 0

qual era o principal país capitalista que se interessava pelo fim da escravidão tanto nas americas qto em outros paises e por qual finalidade?

2006-10-26 09:02:50 · answer #3 · answered by barcthelo 5 · 0 0

porque o céu é azul

2006-10-26 09:00:39 · answer #4 · answered by Alé sliknot,rock, 2 · 0 0

Mas é preciso definir qual o tema para o vestibular porque só história realmente fica difícil identificar o que você quer. toda a História?

2006-10-26 08:55:48 · answer #5 · answered by evandss 2 · 0 0

A História é o estudo da ação humana ao longo do tempo através concomitantemente do estudo dos fatos e dos eventos ocorridos no passado. Por sinédoque, o conjunto destes fatos e eventos. A palavra história tem sua origem nas «pesquisas» de Heródoto, cujo termo em grego antigo é Ἱστορίαι (Historíai). Todavia, será Tucídides o primeiro a aplicar métodos críticos, como o cruzamento de dados e fontes diferentes.
O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se em dois grandes períodos: Pré-História e História.
Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de eventos históricos, como, por exemplo, escritos, gravações, entrevistas (História oral) e achados arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em outros e o estudo da História também acaba apresentando costumes e modismos (o historiador procura, no presente, respostas sobre o passado, ou seja, é de certa forma influenciado pelo presente). (veja historiografia e História da História).
Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História e as sociedades que co-existem com sociedades que já conhecem a escrita (é o caso, por exemplo, dos povos celtas da cultura de La Tène)
As concepções formais da História
Em sua evolução, a História se apresentou pelo menos de três formas. Do simples registro à analise científica houve um longo processo.

História Narrativa ou Episódica - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com as causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega qualquer processo metódico.
História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática. O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir os contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado. Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A Historia é a mestra da vida") representam esta concepção.
História Científica - Agora há uma preocupação com a verdade, com o método, com a análise crítica de causas e conseqüências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade oriunda das idéias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789. Toma corpo com a discussão dialética (de Hegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida com as teses de Leopold Von Ranke, as quais seriam o alicerce do Positivismo Histórico(O que não é relacionado ao positivismo politico de Augusto Comte) e posteriormente com o surgimento da Escola de Annales, no começo do século XX.
Pensadores franceses fundaram em 1929 uma revista de estudos, "ANNALES", onde rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados homens ilustres, representantes das elites poderosas. Para estes estudiosos, o cotidiano, a arte, os afazeres do povo e a psicologia social são elementos fundamentais para a compreensão das transformações empreendidas pela humanidade.
As concepções filosóficas da História
Ainda no século XIX surgiu a discussão em torno da natureza dos fenômenos históricos. A que espécie de preponderância estariam ligados? Aos agentes de ordem espiritual ou aos de ordem material? Antes disso, a fundamental teológica fez uma festa na mente cordata do povo.

Concepção Providencialista - Segundo essa corrente, os acontecimentos estão ligados à determinação de Deus. Tudo, a partir da origem da terra, deve ser explicado pela Providência Divina. No passado mais remoto, a religião justificava a guerra e o poder dos governantes. Na Idade Média Ocidental, a Igreja Cristã era a única detentora da informação e, naturalmente, fortificou a concepção teológica da História. Santo Agostinho, no livro "A Cidade de Deus", formula essa interpretação. No século XVII, Jacques Bossuet, na obra "Discurso Sobre a História Universal", afirma que toda a História foi escrita pela mão de Deus, E no século passado, o historiador italiano Césare Cantu produziu uma "História Universal" de profundo engajamento providencialista.
Concepção Idealista - Teve em Georg Wilhelm Friedrich Hegel, autor de "Fenomenologia do Espírito", seu corporificador. Defende que os factos históricos são produto do instinto de evolução ianto do homem, disciplinado pela razão. Desse modo, os acontecimentos são primordialmente regidos por idéias. Em qualquer ocorrência de ordem econômica, política, intelectual ou religiosa, deve-se observar em primeiro plano o papel desempenhado pela idéia como geradora da realidade. Para os defensores dessa corrente, toda a evolução construtiva da humanidade tem razão idealista.
Concepção Materialista - Surgiu em oposição à concepção idealista, embora adotando o mesmo método dialético. A partir da publicação do Manifesto Comunista de 1848, Karl Marx e Friedrich Engels lançam as bases do Materialismo Histórico, onde argumentavam que as transformações que a História viveu e viverá foram e serão determinadas pelo fator econômico e pelas condições de vida material dominantes na sociedade a que estejam ligadas. A preocupação primeira do homem não são os problemas de ordem espiritual, mas os meios essenciais de vida: alimentação, habitação, vestimenta e instrumentos de produção. No prefácio de "Crítica da Economia Política", Karl Marx escreveu: "As causas de todas as mudanças sociais e de todas as revoluções políticas, não as devemos procurar na cabeça dos homens, em seu entendimento progressivo da verdade e da justiça eternas, mas na vida material da sociedade, no encaminhamento da produção e das trocas".
Concepção Psicológico-social - Apóia-se na teoria de que os acontecimentos históricos são resultantes, especialmente, de manifestações espirituais produzidas pela vida em comunidade. Segundo seus defensores, que geralmente se baseiam em Wilhelm Wundt ("Elementos de Psicologia das Multidões"), os factos históricos são sempre o reflexo do estado psicológico reinante em determinado agrupamento social.

2006-10-26 08:53:42 · answer #6 · answered by TCHELO 3 · 0 0

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