como ja citado em muitas respostas. Matar não resolve o caso.
Tambem ja citado, onde existe a pena de morte não diminuiu a criminalidade.
Não ví citado ainda, onde existe educação, desde o início da vida e acompanha toda a vida, se a criminalidade diminuiu.
Resposta não diminuiu, sabem porque. Porque não começou, os indices ja são particularmente baixos.
Onde ??? poderiamos citar os citados, suecia etc (acima do primeiro mundo) mas estes tem tambem a renda, o IDH é alto (((O conceito de Desenvolvimento Humano é a base do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), publicado anualmente, e também do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Ele parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar apenas a dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da vida humana.))
Brasil 63 lugar
Elevado desenvolvimento humano
1 Noruega 0,963
2 Islândia 0,956
3 Austrália 0,955
4 Luxemburgo 0,949
5 Canadá 0,949
6 Suécia 0,949
7 Suíça 0,947
8 Irlanda 0,946
9 Bélgica 0,945
10 EUA 0,944
11 Japão 0,943
12 Países Baixos 0,943
13 Finlândia 0,941
14 Dinamarca 0,941
15 Reino Unido 0,939
16 França 0,938
17 Áustria 0,936
18 Itália 0,934
19 Nova Zelândia 0,933
20 Alemanha 0,930
21 Espanha 0,928
22 Hong Kong 0,916
23 Israel 0,915
24 Grécia 0,912
25 Singapura 0,907
26 Eslovênia 0,904
27 Portugal 0,904
28 Coréia do Sul 0,901
29 Chipre 0,891
30 Barbados 0,878
31 República Checa 0,874
32 Malta 0,867
33 Brunei 0,866
34 Argentina 0,863
35 Hungria 0,862
36 Polónia 0,858
37 Chile 0,854
38 Estónia 0,853
39 Lituânia 0,852
40 Qatar 0,849
41 Emirados Árabes Unidos 0,849
42 Eslováquia 0,849
43 Bahrein 0,846
44 Kuwait 0,844
45 Croácia 0,841
46 Uruguai 0,840
47 Costa Rica 0,838
48 Letónia 0,836
49 São Cristóvão e Névis 0,834
50 Bahamas 0,832
51 Seychelles 0,821
52 Cuba 0,817
53 México 0,814
54 Tonga 0,810
55 Bulgária 0,808
56 Panamá 0,804
57 Trinidad e Tobago 0,801
Médio desenvolvimento humano
58 Líbia 0,799
59 Macedônia 0,797
60 Antígua e Barbuda 0,797
61 Malásia 0,796
62 Rússia 0,795
63 Brasil 0,792
64 Romênia 0,792
65 Maurícias 0,791
66 Granada 0,787
67 Bielo-Rússia 0,786
68 Bósnia e Herzegovina 0,786
69 Colômbia 0,785
70 Dominica 0,783
71 Omã 0,781
72 Albânia 0,780
73 Tailândia 0,778
74 Samoa Ocidental 0,776
75 Venezuela 0,772
76 Santa Lúcia 0,772
77 Arábia Saudita 0,772
78 Ucrânia 0,766
79 Peru 0,762
80 Cazaquistão 0,761
81 Líbano 0,759
82 Equador 0,759
83 Armênia 0,759
84 Filipinas 0,758
85 China 0,755
86 Suriname 0,755
87 São Vicente e Granadinas 0,755
88 Paraguai 0,755
89 Tunísia 0,753
90 Jordânia 0,753
91 Belize 0,753
92 Fiji 0,752
93 Sri Lanka 0,751
94 Turquia 0,750
95 Rep. Dominicana 0,749
96 Maldivas 0,745
97 Turcomenistão 0,738
98 Jamaica 0,738
99 Irã 0,736
100 Geórgia 0,732
101 Azerbaijão 0,729
102 Palestina 0,729
103 Argélia 0,722
104 El Salvador 0,722
105 Cabo Verde 0,721
106 Síria 0,721
107 Guiana 0,720
108 Vietnã 0,704
109 Quirguistão 0,702
110 Indonésia 0,697
111 Uzbequistão 0,694
112 Nicarágua 0,690
113 Bolívia 0,687
114 Mônaco 0,679
115 Moldávia 0,671
116 Honduras 0,667
117 Guatemala 0,663
118 Vanuatu 0,659
119 Egito 0,659
120 África do Sul 0,658
121 Guiné 0,655
122 Tadjiquistão 0,652
123 Gabão 0,635
124 Marrocos 0,631
125 Namíbia 0,627
126 São Tomé e Príncipe 0,604
127 Índia 0,602
128 Ilhas Salomão 0,594
129 Mianma 0,578
130 Camboja 0,571
131 Botswana 0,565
132 Comores 0,547
133 Laos 0,545
134 Butão 0,536
135 Paquistão 0,527
136 Nepal 0,526
137 Papua-Nova Guiné 0,523
138 Gana 0,520
139 Bangladesh 0,520
140 Timor-Leste 0,513
141 Sudão 0,512
142 Congo 0,512
143 Togo 0,512
144 Uganda 0,508
145 Zimbábue 0,505
Baixo desenvolvimento humano
146 Madagascar 0,499
147 Suazilândia 0,498
148 Camarões 0,497
149 Lesoto 0,497
150 Djibouti 0,495
151 Iêmen 0,489
152 Mauritânia 0,477
153 Haiti 0,475
154 Quênia 0,474
155 Gâmbia 0,470
156 Guiné Equatorial 0,466
157 Senegal 0,458
158 Nigéria 0,453
159 Ruanda 0,450
160 Angola 0,445
161 Eritréia 0,444
162 Benim 0,431
163 Costa do Marfim 0,420
164 Tanzânia 0,418
165 Malaui 0,404
166 Zâmbia 0,394
167 República Democrática do Congo 0,385
168 Moçambique 0,379
169 Burundi 0,378
170 Etiópia 0,367
171 República Centro-Africana 0,355
172 Guiné-Bissau 0,348
173 Chade 0,341
174 Mali 0,333
175 Burkina Faso 0,317
176 Serra Leoa 0,298
177 Níger 0,281
Então temos que comparar realidades onde parece que somente a educação exerceu influencia sobre a criminalidade, a sim educação e certeza de punição.
daqui para baixo são copias do escrito nos sites com link abaixo. Não muderi uma virgula.
Cuba :::
o cidadão cubano pode sair às ruas sem qualquer receio de assaltos, em total segurança e liberdade, pois o índice de criminalidade se assemelha a países ricos do primeiro mundo.
Entretanto, não podemos deixar de ressaltar e, por que não, admirar esse povo que transformou um país com mais de 30% de analfabetos em uma nação que hoje é referência mundial nas artes, nos esportes, na medicina, entre outras áreas, e respeitada pela defesa intransigente de sua soberania e que, apesar de todas as dificuldades, não capitulou e permanece firme em seus ideais revolucionários.
Mas, além de oferecer educação gratuita ao seu povo, o governo cubano acolhe estudantes de mais de 34 países latino-americanos, africanos e do caribe, tanto nos cursos universitários como nos cursos de mestrado e doutorado. No ano de 2001, encontravam-se estudando em Cuba quase 11 mil estrangeiros como bolsistas integrais, que recebem além do ensino, alimentação, moradia, material escolar e uniformes, tratamento médico e ajuda de custo mensal. Hoje, cerca de 600 brasileiros estudam em Cuba como bolsistas do governo cubano, especialmente na área médica, cujo curso é reconhecido mundialmente por sua excelência
Falemos de alguma coisa que a revista Terra não mostrou. O recurso ao turismo cobra de Cuba um preço amargo para uma sociedade que tem a solidariedade e a igualdade como valores enraizados por uma Revolução social que lhe tirou da condição de colônia e a seu povo do servilismo a outro país e a outras culturas. Mas, permitiu que Cuba, durante a década em que reinou o neoliberalismo, não privatizasse seu patrimônio público, não fechasse uma única escola, creche ou hospital. Todos eles continuam públicos e gratuitos. A entrada de divisas via turismo impôs seu preço amargo, mas permitiu a Cuba manter de pé a estrutura socializada da terra, da agricultura, levantar novamente a produção de alimentos, e recuperar o funcionamento quase normal de uma agricultura que possui 97 por cento de eletrificação. No Brasil, existem 20 milhões de residências sem eletricidade e no campo, cerca de 30 milhões de seres humanos ainda não usufruem daquela antiga descoberta de Thomas Edison.
....A criminalidade em Cuba é residual, assim como o desemprego. Embora seja país pobre, não há fome. Não há chacinas de trabalhadores rurais ou de moradores de periferia. Não há um só caso de jornalista assassinado depois de Revolução.
e os estados unidos ?? que tem tudo para ser tudo de bom
Entre 1991 e 1998, as taxas de criminalidade nos Estados Unidos diminuíram sensivelmente: crimes violentos baixaram 25% e os crimes contra a propriedade tiveram uma redução de 21% . A taxa de encarceramento, no mesmo período, aumentou 47% e, aliás, continua aumentando. Os Estados Unidos, com uma população prisional de dois milhões de homens e mulheres, é o maior encarcerador do planeta. Para muitos especialistas, esses números vinham indicando que havia, definitivamente, uma relação entre taxa de encarceramento e taxa de criminalidade. Ou seja, a criminalidade estava caindo nos Estados Unidos porque cresciam os números dos que estavam atrás das grades.
Para a frustração daqueles que sempre apostaram nas políticas de endurecimento da legislação penal e do aumento do número de presos como inibidores da criminalidade, Jenni Gainsborough e Marc Mauer, do Sentencing Project, organização não-governamental baseada em Washington, acabam de demonstrar o contrário. Os pesquisadores publicaram, em setembro de 2000, amplo estudo comparativo entre taxas de encarceramento e taxas de criminalidade nos estados norte-americanos e os principais resultados do trabalho são um duro golpe para os teóricos que defendem serem os gastos com presos e prisões "cost-effective", ou seja, justificam-se do ponto de vista do custo-benefício.
Os pesquisadores demonstram que, entre 1991 e 1998, os estados com os maiores acréscimos em suas taxas de encarceramento tiveram, em média, menores reduções em suas taxas de criminalidade. Um conjunto de estados, que investiu mais em presos e prisões, aumentando sua taxa de encarceramento, em média, em 72%, obteve reduções de 13% nos índices de criminalidade. Outro grupo, que aumentou o número de seus presos em 30%, viu suas taxas de criminalidade declinarem 17%.
Gainsborough e Mauer sustentam, como outros criminólogos que se vêm debruçando sobre a questão, que a redução da criminalidade nos Estados Unidos, nos últimos anos, está principalmente relacionada ao excelente desempenho da economia norte-americana durante a era Clinton; a uma alteração demográfica significativa, com a diminuição do número de jovens na faixa etária dos 15 aos 24 anos, aqueles que, proporcionalmente, cometem mais crimes; e, por último, mas não menos importante a mudanças fundamentais nas estratégias de policiamento de cidades grandes, traduzidas pelo abandono de métodos tradicionais e pelo investimento em estratégias altamente profissionais de gerenciamento e controle, com atenção para o policiamento comunitário.
2006-10-26 11:01:41
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answer #3
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answered by hamilton391627 3
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a resposta é simples até demais.
Basta tomar como exemplo qualquer pais que tenha pena de morte.
Usa,china,arabia saudita, entre outros poucos que ainda restam.
E veremos que em nenhum deles o fato de haver tal pena a criminalidade reduziu.
Pois o que alimenta ou reduz o crime, nao é o tipo de puniçao, mas sim qualidade de vida.
Prova?
O indice de assassinos é 95% entre pobres,desempregados e uma minoria quase nada é de pessoas de classe media e alta.
Normalmente uma pessoa de classe media,estudada e financeiramente equiibrada, ela somente mata,ou rouba em casos raros,pois ela esta de bem com a vida, e nao quer de jeito nenhum perder a liberdade de bem viver.
Agora que ja vive uma vida de buosta,com fome, frio, desmoralizado,sem casa, para ele , viver solto ou a cadeia nao faz muita diferença.
Basta analizar entre os criminosos.Qual o nivel de vida deles?
Se vc tambem concluir que na cadeia so tem pobre, analfabeto,desempregado e infelizes, entao vc me dira:
OK, realmente,basta melhorar a vida das pessoas,dar a elas oportunidades de trabalho, estudo,etc que o indice sera reduzido de forma significativa.
Eu por exemplo, tenho meu carro, minha casa, e me viro financeiramente.
E por isso, jamais eu entraria numa loja para assaltar.
Jamais mataria uma pessoa, pois nao tenho razao para isso.
Jamais frequento locais onde se encontram pessoas agressivas e perigosas, entao esta ai razao.
Nivel de vida.
O tip da puniçao nao muda em nada,ou quase nada.
Basta analizar isso com imparcialidade e sem ideias pré-concebidas, que vc concordara comigo.
Outros exemplos nao altam: Peque paises nordicos,tipi noruega,dinamarca,suiça, suecia, mesmo o canada, e vera que o nivel de vida deles é alto,entao la a criminalidade nao se desenvolve,pois as pessoas conseguem aquil que querem apenas trabalhando.
Nao quero dizer que nao haja crime.Sim existem cadeias,policia, etc etc
mas nao é um mal de sociedade, nao é um problema que faz parte do dia a dia das pessoas la.
O crime neses paises, é com uma doença,e nao como uma tendencia generalizada,como sao em nossas favelas...
2006-10-26 08:44:16
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answer #6
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answered by Anonymous
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