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"José Viegas (ministro do LULA) que não esconde a simpatia pela tecnologia da Rússia, onde foi embaixador. Ele negocia uma proposta de ampla cooperação na área espacial com os russos, para a construção de foguetes e a utilização da base de Alcântara."
Adivinha? O Brasil comprou o Sukhoi e deixou o nosso avião desenvolvido pela Embraer pra trás.

É assim que o governo LULA defende o interesse do Brasil e seu povo?

2006-10-26 01:06:21 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

8 respostas

1) Lula mais forte – o petista tem hoje muito, mas muito mais apoio político do que teve em 2002. Há 4 anos, só 3 governadores davam suporte a Lula. Hoje, são 16. Em 2003, o petista tomou posse com menos de 200 deputados a seu favor. Hoje, conta com cerca de 300.

2) Geraldo Alckmin – teve menos votos no segundo turno do que no primeiro. Não é um nome nacional do PSDB. Tentará ser prefeito de São Paulo em 2008. Suas chances de ser o presidenciável tucano em 2010 tendem a zero. Convenhamos: o maior feito operacional de Alckmin até hoje foi operar com métodos malufo-quercistas dentro do PSDB para ganhar a candidatura. Só isso.

2006-10-29 22:27:25 · answer #1 · answered by tabatere 3 · 0 1

Geraldo de Onde Veio o Dinheiro Alckmin foi criação da fábrica de bonecos de Fernando Trambique Cavernoso à imagem e semalhança do Fernando Cola e Mela pra ser vendido pela Globo. Logo nos primeiro dias, em razão de seu carisma, recebeu o apelido de Picolé de Chuchu que lhe foi dado por um casal de Garotinhos que participavam da escolha dos mais cafonas do Brasil. Chuchu, influenciado por Beócio Neves que vislumbra 2010, inventou de ser canditado e saiu por ai treinando pra delegado de policia. Completamente abatido pelas pesquisas está preparando sua derretida retirada. A última vez que foi visto foi na cidade de Toma Ferro perguntando a um poste: "de onde veio o dinheiro" se não responder eu te privatizo, imagina? Dizem que pela primeira vez o tal poste, sempre muito reservado e firme, resolveu falar: "Porrrrra Chuchu, essa ideia fixa te crucifixa." E não deu outra, a Vox Populi que é a vox dei realizou sua opus dei e concluiu:
LULA VAI GANHAR COM MAIS DE 65% DOS VOTOS VALIDOS

2006-10-26 08:09:02 · answer #2 · answered by BocaMaldita. 4 · 1 0

e tem gente que vai votar nesse cara.

2006-10-26 08:31:17 · answer #3 · answered by Francisco 7 · 0 0

Cadê o "gerente eficiente"?

Durante muito tempo, além de proteger a figura do ex-governador Geraldo Alckmin, grande parte da mídia difundiu a o mito de que ele seria um exemplo de "administrador competente" e de "gerente eficiente".

Os fatos negam esta pretensa qualidade:

1. Caos na segurança

As três recentes ondas de violência urbana no Estado, que causaram a morte de quase 200 pessoas e a destruição de inúmeros bens públicos e privados.

2. Abandono da educação

A educação pública sofreu brutal regressão. O ensino médio hoje atende 25% da demanda de jovens entre 15 e 19 anos; de 1999 a 2005, as matrículas baixaram de 1.720.174 para 1.636.526; a taxa de reprovação pulou de 3,6% para 15,6%; e a evasão escolar já atinge a marca recorde de 7% ao ano.

Como forma de maquiar este desastre, o governo inventou a "progressão continuada", espécie de aprovação automática. Devido a esta maquiagem, há casos de estudantes analfabetos frequentando a quarta série.

O analfabetismo atinge 6,6% da população e há mais cinco milhões de analfabetos funcionais (18% dos paulistas acima de 15 anos).

3. Mercantilização da saúde

O PSDB entregou vários hospitais públicos à iniciativa privada, sob a camuflagem das tais Organizações Sociais de Saúde (OSS).

Elas administram os hospitais através dos contratos de terceirização, sem licitação ou controle do Tribunal de Contas.

Atualmente, já são 18 hospitais, três ambulatórios de especialidades e um centro de referência para idosos entregues para a iniciativa privada.

Além disso, o governo Alckmin cortou 170 mil cargos funcionais na área da saúde entre 1994 e 2006.

4. Pedágios caríssimos

Estudo do Ipea revelou que, entre 1995 e 2005, as tarifas cobradas nos pedágios paulistas subiram em até 716%.

O governo Alckmin privatizou as melhores estradas - com pistas duplas, canteiros centrais e situadas nas regiões mais ricas - e deixou as piores com o Estado.

As 12 concessionárias presenteadas pelo PSDB exploram apenas 3,5 mil quilômetros (16% da malha rodoviária), que constituem o filé mignon do setor.

Após a privatização, o número de pedágios disparou.

Em 1995, havia 11 pedágios; hoje, são 153 - sendo que apenas 14 estão sob controle estatal.

Na Rodovia dos Imigrantes, que tem apenas 58,5 quilômetros ligando capital ao litoral e possui um movimento anual superior a 30 milhões de veículos, a concessionária Ecovias cobra R$ 14,80 por automóvel.

5. Privatizações danosas

Desde a criação do Programa Estadual de Desestatização (PED), em julho de 1996, setores estratégicos da economia paulista foram "vendidos" a monopólios privados por preços irrisórios.

Sob a batuta de Geraldo Alckmin, presidente do PED, foram privatizadas entre outras a Eletropaulo, CPFL, Elektro, Cesp, Comgás, Ceagesp.

A alienação deste patrimônio rendeu R$ 35,6 bilhões.

Fepasa e Banespa foram federalizados antes de serem privatizados.

Os danos à economia foram brutais.

No caso do Banespa, ele possuía ativos de R$ 29 bilhões e patrimônio de R$ 11 bilhões. Mas foi "vendido" ao Santander por apenas R$ 7,05 bilhões.

6. Estado endividado

Todo este processo de desmonte foi feito sob o pretexto de que era preciso dar um choque de gestão para sanar a dívida pública.

Mas a situação financeira do Estado só piorou.

Os R$ 35 bilhões obtidos nas privatizações serviram para pagar juros. A dívida publica pulou de R$ 34 bilhões no início do governo tucano, em janeiro de 1995, para R$ 123 bilhões em março passado.

7. Apagão na energia

O desmonte do Estado teve efeitos devastadores na infra-estrutura, em especial no setor de energia.

Numa primeira fase, o governo fatiou as três estatais existentes, Eletropaulo, Cesp e CPFL, em onze empresas de geração, distribuição e transmissão de energia.

Na segunda, promoveu o leilão das empresas fragilizadas.

Essa política resultou nos famosos apagões entre junho de 2001 e fevereiro de 2002.

Os governos tucanos destruíram o sistema de energia construído desde os anos 50 e que havia alavancado a industrialização.

"Moeda podre", como o Certificado de Ativos, foi usada nos leilões.

Com a privatização, piorou a qualidade dos serviços.

No caso da CPFL, antes do leilão ela possuía 200 postos de atendimento no Estado; três anos depois, em 2000, eram apenas 30.


Notas


Tucanos tentaram até mudar o nome da Petrobras

Alckmin se esforça para negar, como fez no debate desta segunda-feira na Record, mas a Petrobras só escapou da privatização tucana por causa da intensa mobilização da sociedade civil, durante o governo FHC.

Um dos episódios mais nebulosos desta tentativa de crime de lesa-pátria foi a jogada milionária montada pelos tucanos-pefelistas para mudar o nome comercial da Petrobras para Petrobrax. Era o início formal do processo de privataria do maior patrimônio público brasileiro.

A mudança do nome, que custaria mais de R$ 50 milhões, foi anunciada no final de 2000 e abortada logo em seguida, diante dos intensos protestos da sociedade civil.

Mesmo assim, foram pagos R$ 2,7 milhões para a agência de publicidade encarregada de fazer os estudos de implantação da nova marca. A natureza real destes gastos nunca foi explicada.

O então presidente da Petrobras, Henri-Philippe Reichstul, justificou a mudança do nome: "Queremos acabar com a imagem de empresa-dinossauro". Imagem de ineficiência que havia sido criada por eles.

A terceirização de setores vitais da empresa, a falta de contratações e de reqüalificação dos funcionários e os cortes em investimentos ameaçaram perigosamente a capacidade técnica da Petrobras durante a gestão tucana.

Assim que assumiu o governo, ainda no início de 1995, o tucanato já havia criado as pré-condições jurídicas para privatizar a Petrobras, com o envio ao Congresso do emendão que permitiu a queda do monopólio estatal do petróleo.

P.S. A autoria deste texto não é minha

2006-10-26 08:20:59 · answer #4 · answered by Karine O 2 · 0 0

Nossa, quanta besteira... primeiro, a Embraer é associada a Dassault na fabricação do Mirage (aviao q o Brasil comprou), segundo, o Sukhoi é muito superior a qualquer outro avião a venda no mundo, terceiro o contrato prevîa (na compra dos caças) que o Sukhoi seria fabricado no Brasil e toda a tecnologia transferida pra cá... e foi o avião preferido dos pilotos que testaram
Agora a base de Alcântara é estratégica para o lançamento espacial, tanto que na época do FHC (eu era Sargento da Força aérea na época) o safado deixou os EUA montarem uma base no Brasil perto de Alcântara a troco de umas armas enferrujadas, o q graças a Deus não foi pra frente, visto que o cmte criou uma série de empecilhos e as armas nào foram aprovadas por nós.
Um contrato deste é benéfico pois teremos tecnologia de ponta no Brasiil, a qiual não conseguimos produzir..
Ainda o ganho industrial em 2004 foi superior ao bancário, fato este que faziam 15 anos que nào ocorria...
atente aos fatos

2006-10-26 08:15:58 · answer #5 · answered by Fabiano A 5 · 0 0

CARACAS (Reuters) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, se mostrou satisfeito na quarta-feira com a vantagem mostrada nas pesquisas eleitorais de seu colega brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputa a reeleição no domingo. Assim, Bolivia, Venezuela, Russia garantem seus interresses..É ISTO QUE QUEREMOS?

2006-10-26 08:12:34 · answer #6 · answered by Vital 4 · 0 0

leia

2006-10-26 08:08:52 · answer #7 · answered by NONAME 1 · 1 1

É uma vergonha esse nosso presidente.

Lula orienta-se por uma visão dividida do mundo, em que os países do norte exploram os países do sul, O PT acredita que política externa deve ser regida mais pela ideologia do que pelo pragmatismo. É essa ideologia que explica a insistência numa aliança capenga como o Mercosul em vez de tratados bilaterais, escolhido com sucesso por países como Chile. Lula priorizou a integração sul-sul (com nações emergentes como África do Sul e Índia). Foi esse viés que determinou a aproximação do Brasil com países da América Latina e o afastamento, inclusive comercial, de algumas das maiores economias do mundo.

Lula já foi testado em sua política externa. Alckmin, não. Suas diferenças se expressam em seus discursos e programas.

São duas visões do Brasil.

2006-10-26 08:10:27 · answer #8 · answered by Almirante Kirk 3 · 0 1

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