É necessário reconhecer que a venda de estatais introduziu eficiência e modernidade na economia do país. A maioria das empresas leiloadas dava prejuízo ao governo, pagava poucos impostos, era cabide de empregos e carregava enormes passivos.
Uma das privatizações mais importantes dos inicio dos anos 1990 foi a da Companhia Siderúrgica Nacional. No governo Collor, a ministra da Economia Zélia Cardoso de Mello chegou a pensar em fechá-la, porque sua operação se tornara totalmente inviável. Antes da privatização, a CSN dava prejuízo equivalente a R$ 1 milhão por dia aos cofres públicos. Tive o privilégio de participar do leilão dessa siderúrgica, em 1993, no governo Itamar Franco, e de trabalhar para transformá-la em uma das mais eficientes usinas integradas do mundo.
Na área da telefonia, a privatização também trouxe inegáveis avanços. Em meados de 1998, quando o Sistema Telebrás foi desestatizado, existiam no Brasil 15 milhões de telefones fixos. Os brasileiros esperavam anos por uma linha. Era um privilégio tão caro - um telefone chegava a custar mais de US$ 5.000 - que a linha entrava até na relação de bens nas declarações de Imposto de Renda das pessoas físicas. Hoje, temos 42 milhões de linhas fixas e mais 95 milhões de celulares. Há ainda muitas reclamações de consumidores a respeito do funcionamento do serviço, mas estamos a anos-luz de distância daquele precário sistema pré-privatização.
2006-10-26 00:40:27
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answer #1
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answered by Aprendiz 4
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Brasil
Sábado, 21 de outubro de 2006, 03h53 Atualizada às 05h14
Filho de Lula teria defendido interesses de telefônica no governo
Fábio Luís Lula da Silva, 31 anos, conhecido como Lulinha, é apontado por reportagem publicada na revista Veja desta semana como um dos articuladores que travaram conversas com altos funcionários do governo para mudar a legislação sobre as telecomunicações. Segundo a revista, o filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi chamado para defender os interesses da empresa de telefonia Telemar junto ao governo federal.
» Telemar dá patrocínio a filho de Lula, diz jornal
Segundo a Veja, Lulinha e seu sócio na empresa Gamecorp Kalil Bittar teriam se encontrado com Daniel Goldberg, titular da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE). Em um dos encontros, ocorrido no início de 2005, segundo a revista, eles sondaram Goldberg sobre a posição da SDE caso a Telemar comprasse a concorrente Brasil Telecom, um negócio proibido pela legislação atual. O secretário teria dito que a fusão só seria possível através de uma mudança na lei. Ainda segundo a Veja, os esforços para a mudança na lei foram encerrados por Lulinha devido à publicação na imprensa da notícia da compra pela Telemar de parte das ações da Gamecorp por R$ 5,2 milhões.
O assessor de Lulinha e Kalil, o jornalista Cláudio Sá, disse à revista que, se houve encontros, foram contatos meramente sociais. Já Goldberg afirmou que conversou com os dois para sugerir a contratação de uma consultoria tributária e um escritório de advocacia.
Enquanto estava em Brasília, de acordo com a Veja, Lulinha e Kalil despachavam em uma sala do escritório do lobista Alexandre Paes dos Santos, conhecido como APS, entre o fim de 2003 e julho de 2005. O local é uma mansão de quatro andares e elevador, na região do Lago Sul. O assessor da dupla disse que Kalil esteve no escritório, mas disse que Lulinha nunca foi lá. APS confirma que o filho do presidente despachava no escritório.
2006-10-26 08:34:16
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answer #2
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answered by Luiz Antonio de G 5
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Você formulou mal a sua pergunta.
Na verdade as empresas PASSAM A DAR LUCRO APÓS A PRIVATIZAÇÃO.
Explico!
Os petistas vagabundos que fingiam que trabalhavam nelas ficam com medo de perder o emprego e começam a trabalhar.
Exemplo:
A VRD jamais seriam a segunda mineradora do mundo se continuasse na mão do governo, principalmente na mão do PT.
Passou de uma empresa-problema (greves e tudo mais) para um empresa altamente produtiva, que gera empregos para famílias brasileiras e lucro para seus acionistas. Muito justo!
Tanto medo, tanto discurso vazio sobre "empresas do povo"- nossa até parece o tempo da URSS- é tudo fingimento.
As empresas têm um papel social a cumprir, independente de quem a dirige.
E por favor, não me venha com estória de privatizaçao da Petrobrás, dos Correios etc, porque precisa ser muito imbecil para a achar que esse tipo de empresa entraria em processo de privatização.
A Petrobrás por exemplo só corre o risco de passar para capital estrangeiro- a.k.a. venezuelano/boliviano- se o sapo barbudo e ladrão petista continuar.
Deus é grande! Não vai deixar isso acontecer. Ninguém merece!
2006-10-26 08:06:28
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answer #3
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answered by bebel 2
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Não tem muito lógica isso... Há governantes que gostam de privatizar tudo e, isso é uma pena, pois causa um mal muito grande a população, pois empresas privatizadas não geram lucro aos governos, não empregam empregados por concurso público, o que ajuda na "padrinhagem" e diminui as possibilidades de um bom cidadão arrumar um emprego nela, sem falar que muitas vezes os técnicos especialistas vem de fora do país trazidos pelos novos donos. Muitos países como a Argentina, por exemplo, privatizou tudo que tinha de estatal e por isso caiu em uma grande crise.
Claro que não há só percas, posso até citar um ganho com a privatização. Onde não há controle do governo não há roubo. Esse é um bom ponto dos órgãos privatizados, pois eles não roubam e se roubam, vão à cadeia, já nas estatais é o contrário.
O bom mesmo seria se tivéssemos órgãos estatais governados a risca por pessoas de boa índole, assim, não haveriam roubos e nem desvio de verbas.
Mas isso está longe de se tornar realidade, infelizmente graças a nós, povo que agüenta calado tanta roubanheira.
2006-10-26 07:49:11
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answer #4
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answered by Julio Cesar T 3
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Privatizações
O que diz Lula...
Que não teria privatizado as empresas de telefonia. Critica a venda da Vale do Rio Doce e outras estatais “a preço de banana” e diz que o dinheiro da venda das empresas públicas não pode ser usado para equilibrar as contas do Tesouro. Admite que o serviço telefônico melhorou depois da privatização
... e a realidade
A opinião do governo Lula e do PT sobre as privatizações é, no mÃnimo, inconsistente e ziguezagueante. Em 2002, quando o candidato Lula lançou a Carta ao Povo Brasileiro, o PT parou de criticar as privatizações, arquivou a idéia de fazer auditoria nos leilões e desautorizou a proposta de reestatizar as empresas. Nos dois mandatos como prefeito de Ribeirão Preto (1993-1996 / 2000-2002), o petista Antonio Palocci privatizou a telefônica municipal (Ceterp) e parte do serviço de saneamento.
O governo Lula privatizou o Banco do Estado do Ceará (Bec) e só não vendeu o IBRI (Instituto de resseguros do Brasil) porque o escândalo do mensalão atrapalhou os planos do Ministério da Fazenda.
(Estadão)
=
ISSO Ã LULA!
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voto
GERALDO
2006-10-26 07:46:01
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answer #5
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answered by Juninha. 7
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Roubo, apropriação do patrimônio do povo e tem gente burra que ainda votou nele!!!
2006-10-26 07:36:55
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answer #6
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answered by jack 5
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Quando se privatiza, ou, 'vende' algo, o comprador nao quer comprar dividas. Quer algo que de lucro. Poucos querem riscos.
O mesmo com qualquer cidadao, que nao vai comprar acoes de qualquer empresa que de somente prejuizo. Vai pro buraco junto?
O governo fica mais leve, pois nao precisa se preocupar com os empregados fantasmas, contratos, competicoes... SO GANHA IMPOSTOS.
2006-10-26 07:36:04
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answer #7
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answered by Anonymous
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por que sao os imundos safados,nao tem competencia para gov,nao dao conta por isso vende
2006-10-26 07:34:04
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answer #8
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answered by cristina 1
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