Yasmin uma baboseira onde já se viu dizer que uma disposição é ou faz parte do caráter, porque uma disposição é um período mental do plano das posturas da dimensão mental que iriam influenciar um caráter em sua construção, mas ética é apenas um conjunto de regras físicas que os meios descrevem para que se sigam de acordo os descritos e que se os contrariar será uma anti-ética, mas também poderão ser mudadas esta éticas de acordo com as épocas ou com os locais que elas são empregadas, porque o que aqui no Brasil pode ser ético e em meio a outros povos podem ser uma anti-ética. Desculpe-me por não poder explicar estes planos com mais exatidão, devido a ficar muito extenso.
um abraço
2006-10-27 17:51:29
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answer #1
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answered by filosofo 6
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Apenas complementando a colega de cima... O meio-termo tb é chamado de média de ouro. Sim, média, logo que não é a metade de uma linha mas o local onde poderia uma pessoa ponderar e ter consciência de suas disposições. A ética é, então, um conjunto de regras que propiciariam aos nossos atos adequação.
Vale lembrar que para Aristóteles, somos seres sociais. Daí, o suicídio por exemplo seria anti-ético. Com esse exemplo podemos dizer que o sistema ético proposto por Aristóteles não é personalista.
2006-10-25 16:54:54
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answer #2
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answered by pitizinh@ 1
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O primeiro filósofo a tratar sobre ética propriamente foi Aristóteles, na Grécia Antiga.
No sistema aristotélico, a ética é uma ciência menos exata na medida em que se ocupa com assuntos passíveis de modificação. Ela não se ocupa com aquilo que no homem é essencial e imutável, mas daquilo que pode ser obtido por ações repetidas, disposições adquiridas ou de hábitos que constituem as virtudes e os vícios. Seu objetivo último é garantir ou possibilitar a conquista da felicidade.
Partindo das disposições naturais do homem (disposições particulares a cada um e que constituem o caráter), a moral mostra como essas disposições devem ser modificadas para que se ajustem à razão. Estas disposições costumam estar afastadas do meio-termo, estado que Aristóteles considera o ideal. Assim, algumas pessoas são muito tímidas, outras muito audaciosas. A virtude é o meio-termo e o vício se dá ou na falta ou no excesso. Por exemplo: coragem é uma virtude e seus contrários são a temeridade (excesso de coragem) e a covardia (ausência de coragem).
As virtudes se realizam sempre no âmbito humano e não têm mais sentido quando as relações humanas desaparecem, como, por exemplo, em relação a Deus. Totalmente diferente é a virtude especulativa ou intelectual, que pertence apenas a alguns (geralmente os filósofos) que, fora da vida moral, buscam o conhecimento pelo conhecimento. É assim que a contemplação aproxima o homem de Deus.
2006-10-25 15:38:26
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answer #3
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answered by Maya 4
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