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A história comprova que o vice-presidente é uma figura importante no cenário político. Muitos vices se tornaram presidentes. Então, porque seus nomes não são, sequer, divulgados?

2006-10-25 12:50:53 · 7 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Política

7 respostas

Boa pergunta!!!Estou pensando nisso há dois dias, neste país vice nunca teve vez, mas acho que deveria ser votado separadamente!!!Quem sabe algum que queira viver para a política e não da política, colocasse mais juízo na cabeça destes chefes de estado no Brasil!!!Boa pergunta mesmo!!!!!!!!!

2006-10-25 12:56:35 · answer #1 · answered by marcy1305 2 · 0 0

Isso ninguém sabe, ninguém ouviu, e ninguem vê!

2006-10-25 19:58:43 · answer #2 · answered by FaFá 2 · 0 0

Qualquer um que saiba roubar e dividir o roubo entre os outros ladrões. Seu nome nunca teve muita importância pois nunca foi interesse dos políticos se importarem c/ o povo, basta apenas uma mão lavar a outra. É ladrão incubrindo ladrão.

2006-10-25 19:58:25 · answer #3 · answered by 4 · 0 0

o de lula e o mesmo ,o de alckmin e o senador do pfl jose jorge , infelismente b votamos para vice entao temps de aturar os sarneys da vida ,o mesmo acontrece c os suplentes de senadores ,geralmente sao seus parentes incompetentes .

2006-10-25 19:57:39 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

MULLA = JOSÉ ALENCAR!
GERALDO = JOSÉ JORGE!

2006-10-25 19:53:34 · answer #5 · answered by basta de mentiras 6 · 0 0

acabou faz tempo ,ninguém mais divide poder. vice é o mané ,que não tem competência para assumir o lugar. para evitar tentativas de assumir. é sempre café pequeno de vida pública. ninguém promove vice.

de tolos só o eleitorado. sem opção. o BRASIL MERECIA UM FENOMENO, NESTA ALTURA DO CAMPEONATO...MAS NÃO TEMOS NADA.

ENFIM...IMPOR SEM OPÇÃO NÃO É DEMOCRÁTICO.

QUE FOSSE SEMI-ANALFABETO UM OUTRO. MAIS QUE FOSSE ALGO NOVO.

COMO NÃO DEIXAM AS LEGENDAS , NOVOS ENTRAREM, FICAMOS NESTA BRIGA ENTRE NÓS, COMO SE FOSSE PARTIDA DE FUTEBOL.

BRASIL UM BAIRRO DO MUNDO.
A MERCÊ DA FAGOSITOSE DOS PAÍSES DO PRIMEIRO MUNDO.

AFINAL QUEM SOMOS NÓS.

PRECISAMOS EXPORTAR. E SOMOS OBRIGADOS A COMPRAR TUDO PRONTO, QUANDO O BRASIL JÁ PODE MANUFATURAR.

MAS AS PROMESSAS DAS VIAJENS E DOS PEGA ,

NO MEU PAU BRASIL??????????

2006-10-25 20:00:58 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 1

IMPORTANTE!!!! LEIAM!!!!

O esquema de corrupção que se apossou do governo federal não é fenômeno isolado. Não é iniciativa de um grupelho autônomo, separado das raízes partidárias. Não é um caso de pura delinqüência avulsa. É parte integrante da máquina revolucionária cuja montagem, se entrou em ritmo acelerado no início dos anos 90, remonta a pelo menos duas décadas antes disso, quando ao fracasso das guerrilhas se seguiu um esforço generalizado de rearticulação da esquerda continental nas linhas circunspectas e pacientes preconizadas por Antonio Gramsci em substituição aos delírios belicosos de Régis Débray, Che Guevara e Carlos Marighela. Quem quer que não conheça essa história com detalhes está por fora do que se passa na América Latina e não tem nenhum direito de solicitar a atenção pública para as opiniõezinhas com que deseje se exibir em colunas de jornal ou encontros empresariais. Está na hora de calar a boca dos palpiteiros irresponsáveis e começar a estudar o assunto que eles ignoram. Incluo entre esses tagarelas o ex-presidente José Sarney e seu ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves, que, em plena época de gestação da nova estratégia revolucionária continental, retiraram do currículo das academias militares a disciplina de “Guerra Revolucionária” sob o pretexto de que “os tempos mudaram”, deixando duas gerações de oficiais brasileiros desguarnecidos contra as manobras estratégicas que hoje os usam como instrumentos. Incluo na mesma classificação todos os que, numa fase muito mais avançada do processo de tomada da América Latina pelas forças da esquerda revolucionária, diziam que alertar contra as maquinações do Foro de São Paulo era “açoitar calavos mortos”. Incluo os chefetes de redação que tentaram tapar a minha boca para que eu não perturbasse o lazer de seus leitores com advertências de que viria a acontecer precisamente o que veio a acontecer. Incluo os “liberais” que, vendo montar-se à sua volta a maior organização revolucionária e criminosa já registrada na história da América Latina, insistiam em ater-se a miúdas críticas de ordem econômica e administrativa, como se toda sua diferença com o PT consistisse de polidas divergências doutrinais e estratégicas entre homens igualmente sérios, igualmente honestos, igualmente devotados ao bem do Brasil. O número dos cretinos auto-satisfeitos, que não precisam estudar nada para julgar tudo e ter opiniões definitivas, é grande o suficiente para que o peso do seus rechonchudos traseiros esmague a nação inteira. Toda essa gente é culpada por ter dado ao povo a ilusão de que o PT era um partido normal, respeitador das leis, ordeiro e pacífico. Ele não é nada disso e nunca foi nada disso. Ele já era o partido das Farc, ele já era o partido dos seqüestradores do MIR chileno, muito antes de ser o partido do Mensalão. Muito antes de que brotasse dinheiro em **écas, a CUT já carregava nas calcinhas seus oitocentos jornalistas, sem que alguém ligasse a mínima quando denunciei isso como a maior compra de consciências na história da mídia universal desde a década de 30. Parafraseando Nelson Rodrigues: a desmoralização nacional não se improvisa, é obra de décadas.


Se, agora, alguém pensa que vai se livrar dessa encrenca com uma eleição e dois ou três processos, está muito enganado. Ninguém empenha décadas da sua vida na construção de um gigantesco esquema de poder, para depois deixá-lo derreter-se e escorrer por entre seus dedos ao primeiro sinal de mudança das preferências da opinião pública.


O que é, substantivamente, o esquema de poder petista? Ele não é apenas uma conspiração de gabinete. Ele se assenta na força da militância organizada que, a qualquer momento, pode colocar nas ruas alguns milhões de manifestantes furiosos, com o apoio de quadrilhas de delinqüentes armados, para impor o que bem entenda a uma nação inerme e aterrorizada. Durante quatro décadas a esquerda desfrutou do monopólio absoluto da formação e adestramento de militantes para a ação permanente em todos os campos da vida social, enquanto seus opositores, confiantes no poder mágico do automatismo institucional, se contentavam com mobilizar auxiliares contratados às pressas para exibir uns cartazes de candidatos nas épocas de eleição. Hoje, a desproporção de força física entre a esquerda e seus opositores é tão grande, que esses últimos têm até medo de pensar no assunto. Novamente, eles se arriscam a confiar no abstratismo das instituições e em vagas “tendências da opinião pública”, contra a massa organizada, adestrada e armada. E novamente eu me arrisco a ser chamado de maluco por advertir contra o perigo óbvio. Qualquer que seja o resultado das eleições, qualquer que seja o desenlace das presentes investigações de corrupção, a gangue petista não vai largar gentilmente a rapadura.

2006-10-25 19:52:08 · answer #7 · answered by Lisle 4 · 0 1

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