Infiltração guerrilheira ameaça a soberania nacional
Em 2004, os soldados brasileiros transferidos para a fronteira com a Colômbia e a Venezuela chegarão a 23 mil. O CMA contabilizou pelo menos 11 frentes das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) na região da Cabeça do Cachorro e na entrada no Rio Negro. Lá, os atritos com os guerrilheiros colombianos são mantidos em sigilo e as baixas são atribuídas a acidentes. “Mas basta observar o que está acontecendo nos aeroportos de Porto Velho, Boa Vista e de Manaus para perceber que os três estão se transformando em bases da aviação militar”. Esta declaração é do missionário americano William Parsons, conhecido como padre Biló, que há sete anos trabalha na região. Ele nunca viu “tanta gente de farda, tanto helicóptero armado e tanto avião camuflado”3.
A recente revolução na Bolívia vem acrescentar mais uma fronteira inquietante. Empreendida em nome do cultivo da droga e do anti-neoliberalismo, tal revolução contou com o apoio das mesmas guerrilhas narco-marxistas da Colômbia e do Peru 4.
De “reserva indígena” a “santuário de guerrilheiros”
A guerrilha marxista procura alistar indígenas brasileiros. Dois deles, recrutados à força pelas FARC, conseguiram escapar e narraram a sua odisséia. “É uma confirmação de que as guerrilhas estão recrutando brasileiros, a maior parte deles índios”5, declarou um porta-voz da Polícia Federal em São Gabriel da Cachoeira, (AM). A PF suspeita que a guerrilha tenha engajado assim dezenas de indígenas brasileiros em nosso território, para obrigá-los a se unirem à luta armada.
A escolha dos silvícolas não é casual. Se a guerrilha reunisse um certo número deles, poderia pleitear um “santuário” em alguma reserva indígena, explorando a atual legislação brasileira que institui enormes privilégios para os índios. Um “santuário” análogo ao que as FARC detiveram na Colômbia durante anos, e depois perderam por exigência da opinião pública colombiana. Tal reduto viria também ao encontro do sonho comuno-missionário de certos prelados, favoráveis a repúblicas autônomas tribais e autogestionárias, as quais, de fato, desmembrariam o Brasil.
MST e a guerrilha marxista-leninista
Segundo os serviços de inteligência do País, as FARC teriam produzido 17 outras organizações análogas na América Latina. No Brasil, o maior grupo é abrigado pelo MST. Ele já está disposto à luta armada, mas, antes de começá-la, aguarda reunir um número suficiente de combatentes6.
As FARB (Forças Armadas Revolucionárias do Brasil), em via de formação, querem forçar a Reforma Agrária e a distribuição da renda. Para isso estariam se articulando em acampamentos de sem-terra próximos a hidroelétricas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, especialmente no Pontal do Paranapanema. Delwek Matheus, coordenador nacional do MST, insinuou que a decisão de entrar pela via das armas estaria sendo tomada na região “urbana”7. Nas escolas do MST, há muito tempo o ensino da teoria e das táticas revolucionárias é parte essencial do currículo.
O perigo não se funda apenas em indícios factuais. Há uma relação intrínseca entre Reforma Agrária e guerrilha. O famigerado — mas tão cultuado pelo MST — Che Guevara encarregou-se de explicar tal união. Em seu manual A guerra de guerrilhas, ele martela incessantemente que “o guerrilheiro é, antes de tudo, um revolucionário agrário”, e que “a base das reivindicações sociais que levantará o guerrilheiro será a mudança da estrutura da propriedade agrária. A bandeira da luta durante todo este tempo será a reforma agrária” 8.
Desta maneira, enquanto as Forças Armadas nacionais vigiam uma extensíssima fronteira, consumindo o seu minguado orçamento, avoluma-se às suas costas um perigo muito maior e mais espalhado, sob a égide do MST e da CPT (Comissão Pastoral da Terra). Perigo esse, entretanto, que poderá ser dissipado, caso a parte sadia da opinião pública brasileira venha a reagir a tempo, movida pela fé e pelo patriotismo.
2006-10-25 12:41:49
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answer #1
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answered by Lisle 4
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P o r q u e - c o n f i a r - n e l e s ?
Não devemos esperar pelos Governantes. Vamos fazer a nossa parte
Lutar por uma educação melhor é dever de todo bom cidadão.
A escola é o maior bem de uma comunidade.
Temos a obrigação de defender este bem e zelar por ela.
O professor ( a ) é um medico, que melhora a saúde de um povo com a Educação
É também um libertador, sem a educação não se liberta da miséria e da escuridão
Defender estes profissionais deveria ser uma obrigação de uma comunidade consciente.
Uma boa escola depende da comunidade exigente.
A boa educação de uma escola, e a dedicação dos professores.
2006-10-28 23:58:18
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answer #2
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answered by JOSINO M 6
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ROGERIO PULGA EXPLICA !!!!!!!!!!!
ESSE FRAJOLA É UM MALA DA PORR.A MEU !!!!!!!
E AINDA SE ACHA ENGAÇADO !!!!!!! CRIA VERGONHA MEU !!
OUTRO DIA VC DISSE AQUI QUE ERA APOSENTADO !!!!!
E VEM COM GRAÇINHA DE NENE DE 5 ANOS ?????????
VAI JOGA BÓCHA VÉIO.....KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
2006-10-25 19:42:49
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answer #3
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answered by Rogério Pulga 7
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