Aí está a resposta com seus principais pontos:
1) Compromete a uma série de nações industrializadas a reduzir
suas emissões em 5,2% - em relação aos níveis de 1990 – para o período de 2008-2012. Esses países devem mostrar “um progresso visível” no ano de 2005, ainda que não se tenha chegado à um acordo sobre o significado desse item.
2) Estabelece 3 “mecanismos de flexibilidade” que permitem à esses países cumprir com as exigências de redução de emissões, fora de seus territórios. Dois desses mecanismos correspondem somente a países do Anexo B: a Implementação Conjunta (Joint Implemention) e o Comércio de Emissões (Emission Trading); o terceiro, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo-MDL (Clean Development Mechanism),
permite atividades entre o Norte e o Sul, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento sustentável. Espera-se que os distintos “crédito de carbono”, destinados a obter
reduções dentro de cada item, serão comercializados entre países de um mesmo mercado de carbono. As negociações acerca dos detalhes, incluindo a forma em que se distribuirão os benefícios, estão em andamento.
3) Especifica que as atividades compreendidas nos mecanismos mencionados devem ser desenvolvidas adicionalmente às ações realizadas pelos países industrializados dentro de seus próprios terriotórios. Entretanto, os Estados Unidos, como outros países, tentam, à todo custo, evitar limites sobre o uso que podem fazer desses mecanismos.
4) Permite aos países ricos medir o valor líquido de suas emissões, ou seja, contabilizar as reduções de carbono vinculadas às atividades de desmatamento e reflorestamento.
Atualmente existe um grande debate em relação à essas definições. Há outra cláusula que permitiria incluir “outras atividades” entre os sorvedouros de carbono, algumas
delas, como a fixação de carbono no solo, são motivo de preocupação especial.
2006-10-25 10:45:50
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answer #1
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answered by XXMMCCKK 2
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São acordos de intenção, feito por um monte de babacas, a fim de abocanharem verbas de países poluidores, para serem gastos em bobagens, como por exemplo: protestos
2006-10-25 17:50:50
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answer #2
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answered by klogh 6
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É um acordo estipulado pela ONU - organização das nações unidas- onde propôe que os Países Industrializados se comprometam a tomar atitudes para a minimização do efeito estufa( camada de ozônio) no planeta até o ano de 2012 em torno do percentual de 30%. Os Estados Unidos não concordou e não quis assinar o protocolo como foi feito por todos os países do mu8ndo dentro da ONU.
2006-10-29 15:59:20
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answer #3
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answered by Ambiental 5
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Do que trata o Protocolo de Kyoto
Compromete a uma série de nações industrializadas (Anexo B do Protocolo) a reduzir suas emissões em 5,2%, em relação aos nÃveis de 1990 para o perÃodo de 2008 – 2012. Esses paÃses devem mostrar “um progresso visÃvel” no ano de 2005, ainda que não se tenha chegado à um acordo sobre o significado desse item.
Estabelece 3 “mecanismos de flexibilidade” que permitem à esses paÃses cumprir com as exigências de redução de emissões, fora de seus territórios. Dois desses mecanismos correspodem somente a paÃses do Anexo B: a Implementação Conjunta (Joint Implemention) e o Comércio de Emissões (Emission Trading); o terceiro, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL (Clean Development Mechanism), que trata de projetos que reduzam ou absorvam as emissões de GHG em paÃses diversos daquele em que foram elaborados e não incluÃdos no anexo I, que relaciona os industrializados do anexo II e aqueles em transição para economia de mercado, como os do leste europeu, dos quais vários já aderiram à Comunidade Européia, em maio de 2004. à o único dos mecanismos que torna possÃvel a participação, no Protocolo, de um paÃs em vias de desenvolvimento, como o Brasil, mediante a obtenção de créditos de carbono ( Certified Emission Reduction units, CERs). Espera-se que os distintos “créditos de carbono”, destinados a obter reduções dentro de cada item, serão comercializados entre paÃses de um mesmo mercado de carbono. As negociações acerca dos detalhes, incluindo a forma em que se distribuirão os benefÃcios, estão em andamento.
O Greenpeace considera que os projetos relacionados com sorvedouros de carbono, energia nuclear, grandes represas e “carbono limpo” não cumprem com os requisitos necessários para receber “créditos” de emissão, de acordo com o MDL. O MDL requer que os projetos produzam “benefÃcios à longo prazo, reais e mensuráveis”.
Especifica que as atividades compreendidas nos mecanismos mencionados devem ser desenvolvidas adicionalmente à s ações realizadas pelos paÃses industrializados dentro de seus próprios territórios. Entretanto, os Estados Unidos, como outros paÃses, tentam à todo custo, evitar limites sobre o uso que podem fazer desses mecanismos. Permite aos paÃses ricos medir o valor lÃquido de suas emissões, ou seja, contabilizar as reduções de carbono vinculadas à s atividades de desmatamento e reflorestamento. Atualmente existe um grande debate em relação à essas definições. Há outra cláusula que permitiria incluir “outras atividades” entre os sorvedouros de carbono, algumas delas, como a fixação de carbono no solo, são motivos de preocupação especial. Determina-se que é essencial criar um mecanismo que garanta o cumprimento do Protocolo de Kyoto.
Esses são alguns dos temas-chave no debate de novembro de 2000, na VI
Conferência das Partes Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas (COP6 - 6th Conference of the Parties - UNFCCC United Nations
Framework Convention on Climate Change).
A fim de entrar em vigência, o Protocolo de Kyoto deve ser ratificado por, no mÃnimo 55 governos, que contabilizem 55% das emissões de CO2 produzidas pelos paÃses industrializados. Essa fórmula implica que os Estados Unidos não podem bloquear o Protocolo sem o respaldo de outros paÃses. Até o momento, 23 paÃses, incluindo BolÃvia, Equador, El Salvador e Nicarágua, já o ratificaram e outros 84 paÃses, entre eles os Estados Unidos, somente o assinaram (em 7 de agosto). O Protocolo de Kyoto não prevê compromissos de redução de emissões de gases para paÃses em desenvolvimento, como o Brasil.
2006-10-29 14:10:36
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answer #4
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answered by Rodrigo M 3
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è um documento elaborado e proposto por várias nações no qual se comprometem a reduzirem a emissão de poluentes e os paises que mais polúem devem pagar um taxa aos que mais preservam
O governo dos Estados unidos foi taxativo ao afirmar que não assinará o tratado, mas tudo bem, a natureza vem se encarregando de punir o pais, só lamento o fato de que quando ela se vinga, os mais fracos sofrem mais como no caso de New Orleans.
2006-10-29 11:45:01
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answer #5
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answered by g.santos45 4
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ESTÁ RELACIONADO COM POLUIÇÃO AMBIENTAL
2006-10-28 10:21:28
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answer #6
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answered by Anonymous
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Protocolo de Quioto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Terra vista pela Apollo 17. Essa foto é conhecida como A Bolinha Azul.O Protocolo de Kyoto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (agosto de 1990) e que culminou com a Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (junho de 1992). Também reforça seções da UNFCCC.
Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rÃgidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações cientÃficas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Kyoto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.
Por ele se propõe um calendário pelo qual os paÃses desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a quantidade de gases poluentes em, pelo menos, 5,2% até 2012, em relação aos nÃveis de 1990. Os paÃses signatários terão que colocar em prática planos para reduzir a emissão desses gases entre 2008 e 2012.
A redução das emissões deverá acontecer em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os paÃses signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:
Reformar os setores de energia e transportes;
Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção;
Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resÃduos e dos sistemas energéticos;
Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
Se o Protocolo de Kyoto for implementado com sucesso, estima-se que deva reduzir a temperatura global entre 0,02ºC e 0,28ºC até 2050, entretanto, isto dependerá muito das negociações pós perÃodo 2008/2012, pois há comunidades cientificas que afirmam categoricamente que a meta de redução de 5,2% em relação aos nÃveis de 1990 é insuficiente para a mitigação do aquecimento global.
[editar] Os Estados Unidos e o Protocolo
Os Estados Unidos da América negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam negativamente na economia norte-americana.
A Casa Branca também questiona o consenso cientÃfico de que os poluentes emitidos pelo Homem causem a elevação da temperatura da Terra.
Mesmo o governo dos Estados Unidos não assinando o Protocolo de Kyoto, alguns municÃpios, Estados (Califórnia) e donos de indústrias do nordeste dos Estados Unidos já começaram a pesquisar maneiras para reduzir a emissão de gases tóxicos — tentando, por sua vez, não diminuir sua margem de lucro com essa atitude.
Entretanto, é necessário fazer estudos minunciosos sobre a quantidade de carbono que uma floresta é capaz de absorver, para que não haja super ou subvalorização de valores pagos por meio dos créditos de carbono. Porém, à partir da Conferência de Johannesburgo esta proposta tornou-se inconsistente em relação aos objetivos do Tratado, qual seja, a redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa. Destarte, a polÃtica deve ser deixar de poluir, e não poluir onde há florestas, pois o saldo desta forma continuaria negativo para com o planeta.
[editar] Sumidouros de carbono
Em julho de 2001, o Protocolo de Kyoto foi referendado em Bonn, Alemanha, quando abrandou o cumprimento das metas previstas anteriormente, através da criação dos "sumidouros de carbono". Segundo essa proposta, os paÃses que tivessem grandes áreas florestadas, que absorvem naturalmente o CO2, poderiam usar essas florestas como crédito em troca do controle de suas emissões. Devido à necessidade de manter sua produção industrial, os paÃses desenvolvidos, os maiores emissores de CO2 e de outros poluentes, poderiam transferir parte de suas indústrias mais poluentes para paÃses onde o nÃvel de emissão é baixo ou investir nesses paÃses, como parte de negociação.
[editar] Ligações externas
Protocolo de Kyoto
Histórico
1988: A primeira reunião entre os governantes e cientistas sobre as mudanças climáticas, realizado em Toronto, Canadá, descreveu seu impacto potencial inferior apenas ao de uma guerra nuclear. Desde então, uma sucessão de anos com altas temperaturas têm batido os recordes mundiais de calor, fazendo da década de 1990 a mais quente desde que existem registros.
1990: O primeiro informe com base na colaboração cientÃfica de nÃvel internacional foi o IPCC (Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática, em inglês), onde os cientistas advertem que para estabilizar os crescentes nÃveis de dióxido de carbono (CO2) (o principal gás-estufa) na atmosfera, seria necessário reduzir as emissões de 1990 em 60%.
1992: Mais de 160 governos assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92. O objetivo era “evitar interferências antropogênicas perigosas no sistema climático”. Isso deveria ser feito rapidamente para poder proteger as fontes alimentares, os ecossistemas e o desenvolvimento social. Também foi incluÃda uma meta para que os paÃses industrializados mantivessem suas emissões de gases estufa, em 2000, nos nÃveis de 1990. Também contém o “princÃpio de responsabilidade comum e diferenciada”, que significa que todos os paÃses têm a responsabilidade de proteger o clima, mas o Norte deve ser o primeiro a atuar.
1995: O segundo informe de cientistas do IPCC chega a conclusão de que os primeiros sinais de mudança climáticas são evidentes: “a análise das evidências sugere um impacto significativo de origem humana sobre o clima global. Um evidente desafio para os poderosos grupos de pressão em favor dos combustÃveis fósseis, que constantemente legitimavam grupos de cientistas céticos quanto a essa questão, para sustentar que não haviam motivos reais de preocupação.
1997: Em Kyoto, Japão, é assinado o Protocolo de Kyoto, um novo componente da Convenção, que contém, pela primeira vez, um acordo inculante que compromete os paÃses do Norte a reduzir suas emissões. Os detalhes sobre como será posto em prática ainda estão sendo negociados e devem ser concluÃdos na reunião de governos que se realizará entre 13 e 24 de novembro deste ano em Haia, Holanda. Essa reunião é conhecida formalmente como a COP6 (VI Conferência das Partes).
Do que trata o Protocolo de Kyoto
Compromete a uma série de nações industrializadas (Anexo B do Protocolo) a reduzir suas emissões em 5,2%, em relação aos nÃveis de 1990 para o perÃodo de 2008 – 2012. Esses paÃses devem mostrar “um progresso visÃvel” no ano de 2005, ainda que não se tenha chegado à um acordo sobre o significado desse item.
Estabelece 3 “mecanismos de flexibilidade” que permitem à esses paÃses cumprir com as exigências de redução de emissões, fora de seus territórios. Dois desses mecanismos correspodem somente a paÃses do Anexo B: a Implementação Conjunta (Joint Implemention) e o Comércio de Emissões (Emission Trading); o terceiro, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL (Clean Development Mechanism), que trata de projetos que reduzam ou absorvam as emissões de GHG em paÃses diversos daquele em que foram elaborados e não incluÃdos no anexo I, que relaciona os industrializados do anexo II e aqueles em transição para economia de mercado, como os do leste europeu, dos quais vários já aderiram à Comunidade Européia, em maio de 2004. à o único dos mecanismos que torna possÃvel a participação, no Protocolo, de um paÃs em vias de desenvolvimento, como o Brasil, mediante a obtenção de créditos de carbono ( Certified Emission Reduction units, CERs). Espera-se que os distintos “créditos de carbono”, destinados a obter reduções dentro de cada item, serão comercializados entre paÃses de um mesmo mercado de carbono. As negociações acerca dos detalhes, incluindo a forma em que se distribuirão os benefÃcios, estão em andamento.
O Greenpeace considera que os projetos relacionados com sorvedouros de carbono, energia nuclear, grandes represas e “carbono limpo” não cumprem com os requisitos necessários para receber “créditos” de emissão, de acordo com o MDL. O MDL requer que os projetos produzam “benefÃcios à longo prazo, reais e mensuráveis”.
Especifica que as atividades compreendidas nos mecanismos mencionados devem ser desenvolvidas adicionalmente à s ações realizadas pelos paÃses industrializados dentro de seus próprios territórios. Entretanto, os Estados Unidos, como outros paÃses, tentam à todo custo, evitar limites sobre o uso que podem fazer desses mecanismos. Permite aos paÃses ricos medir o valor lÃquido de suas emissões, ou seja, contabilizar as reduções de carbono vinculadas à s atividades de desmatamento e reflorestamento. Atualmente existe um grande debate em relação à essas definições. Há outra cláusula que permitiria incluir “outras atividades” entre os sorvedouros de carbono, algumas delas, como a fixação de carbono no solo, são motivos de preocupação especial. Determina-se que é essencial criar um mecanismo que garanta o cumprimento do Protocolo de Kyoto.
Esses são alguns dos temas-chave no debate de novembro de 2000, na VI
Conferência das Partes Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas (COP6 - 6th Conference of the Parties - UNFCCC United Nations
Framework Convention on Climate Change).
A fim de entrar em vigência, o Protocolo de Kyoto deve ser ratificado por, no mÃnimo 55 governos, que contabilizem 55% das emissões de CO2 produzidas pelos paÃses industrializados. Essa fórmula implica que os Estados Unidos não podem bloquear o Protocolo sem o respaldo de outros paÃses. Até o momento, 23 paÃses, incluindo BolÃvia, Equador, El Salvador e Nicarágua, já o ratificaram e outros 84 paÃses, entre eles os Estados Unidos, somente o assinaram (em 7 de agosto). O Protocolo de Kyoto não prevê compromissos de redução de emissões de gases para paÃses em desenvolvimento, como o Brasil.
Fonte para Construção do Texto
Informações retiradas dos sites:
http://www.greenpeace.org.br
http://www.folha.com.br
Enviado por Fernando Yuji
2006-10-26 15:53:14
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answer #7
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answered by neto 7
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tudo bem, já está respondida, mas, apenas como um comentário, o Protocolo nescessariamente precisa ser revisto no sentido de imparcialidade, pq da forma como ele está elaborado, uma grande potência, como EUA, não se sente obrigado a diminuar a emissão de gases que provocam o efeito estufa, e tb países em desenvolvimento como o Brasil, não consideram que economicamente seja necessario reduzir estas emissões.Quioto não é uma solução para o problema mundial de mudança climática, mas deve ser entendido como um primeiro passo na direção de uma busca de tecnologias mais razoáveis.
2006-10-25 19:45:07
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answer #8
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answered by Branca 5
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Em 1997, no JAPÃO, em KYOTO, é assinado o Protocolo de Kyoto
um acordo que compromete os Países do Norte a reduzir emissões poluentes. Tem como objetivo atingir 5,2% o nível de emissões e poluentes até ano 1990 para o periodo 2008 a 2012 nao se tendo acordo ainda para o ano 2006
2006-10-25 17:58:43
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answer #9
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answered by Sérgio 4
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NÃO
2006-10-25 17:53:02
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answer #10
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answered by Paulo H 1
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