O maior acidente aéreo da história da aviação brasileira ainda não foi digerido, e enquanto as caixas-pretas não forem achadas, não saberemos o que aconteceu, mas de uma coisa temos certeza: Não deveria ter acontecido.
Em 1956 um avião da United Airlines chocou-se com um DC-7 sobre o Grande Canyon. Essa tragédia deu início a uma corrida para desenvolver uma tecnologia de prevenção de colisões. Depois de anos de pesquisas, chegou-se ao TCAS, Traffic alert and Collision Avoidance System, um sistema baseado em transponders, onde cada avião anuncia aos outros sua presença. Todo avião com mais de 19 passageiros ou 5 toneladas é obrigado a ter um TCAS.
Quando um avião é detectado dentro da área de responsabilidade do TCAS, este recebe os dados de direção, altura e velocidade. Caso ele determine que ambos estão em rota de colisão ou passarão mais perto do que um limite pré-estabelecido, é emitido um sinal de alerta. Nesse momento um TCAS irá interagir com o outro, coordenando entre si a manobra de desvio. Isso evita que ambos emitam comandos que coloquem os aviões em novo curso de colisão. As especificações exigem que o sistema identifique e coordene-se com até 30 alvos simultâneos.
A informação emitida é verbal E visual. O sistema é levado tão a sério pelas autoridades aeronáuticas que as recomendações do TCAS são hierarquicamente superiores às do Controle de Tráfego Aéreo.
O Legacy, da Embraer, é equipado com computador de bordo duplo e um sistema TCAS 2000, capaz de identificar alvos a mais de 80 milhas nauticas. A visibilidade da cabine, segundo pilotos, é soberba. O 737-800 também conta com aviônicos de último tipo. O TCAS é conectado a transponders nas quatro principais direções da aeronave, além de contar com um sistema redundante, independente do resto dos aviônicos.
A possibilidade dos dois TCAS nos dois aviões terem dado defeito é nula, mas como todo equipamento, não está imune a uma falha humana. Ele pode ser desligado, ou pelo menos colocado em stand by. Na pior das hipóteses, pode ser ignorado. Quando saberemos a verdade? Em breve.
como entusiasta assiduo de aviação ja sabia disso, mas está rolando algumas especulações pela internet de que o poderia o avião q estava em nivel mais alto (o 737-800 da gol) ter soltado alguma peça e o avião ja estava fora de controle, uma outra coisa muito estranha é os dois avioes, estarem em setidos contrarios, na mesma aerovia quando a separação minima é de 1000 pés (aproximadamente 300 metros).
Outra coisa é o fato de o de nenhum alerta por parte da torre de comendo, porque, assim como os avioes, a torre também tem a como vizualizar se dois aviões estão em rota de colisão, e no caso se algum dos pilotos desligou o Transponder (equipamento responsavel por transmitir altitude, velocidade e localização) a torre ainda tem possibilidade de ver aonde o avião está, porém não é possivel determinar altitude e velocidade.
eu acho q isso serve pra complementar oposto !!!!!!!!!!!!!!!!!!
2006-10-25 08:11:05
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answer #1
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answered by mandinha 1
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O problema é maior do que se pensa, acredite!
O que se sabe realmente é que foi erro humano sim, mas não dos pilotos do legacy nem dos pilotos da GOL...
2006-10-25 08:16:10
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answer #2
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answered by Pedro 2
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Sim, um disco voador chamado legacy, pilotado por um norte americano que mentiu em depoimento.
As cxs pretas foram encontradas e analisadas no Canadá. Tudo precisa ser pesquisado e confirmado antes da Infraero, FAB darem o laudo final para os jornais, senão pegaria mal lançar uma falsa noticia e depois sair desmentindo.......dizendo que "houve um engano".
Espere só mais um pouquinho e terá as informações na íntegra.ok??
Leia mais aqui:
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1211221-EI7792,00.html
2006-10-25 08:09:46
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answer #4
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answered by Nani 4
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Depois falam que as pessoas dão respostas grosseiras e nada educadas!
Acho que se chocou com um enorme nave!
2006-10-25 08:02:45
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answer #5
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answered by Lucy Lee 6
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