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7 respostas

Não há como explicar, sempre houveram guerras, provavelmente a ganância e a ferocidade do homem, que o torna um ignorante, pior que qualquer animal.

2006-10-25 05:20:51 · answer #1 · answered by Vivien C 2 · 0 0

Complicado essa resposta.

*** A formação do estado de Israel ***

Após o término da Primeira Guerra Mundial e a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações do sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Unilateral (sem o consentimento Árabe) de Balfour, onde a Grã-Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não-judaicas que viviam na região. Refugiados judeus começaram a chegar na região, tomando o espaço palestino numa região recém libertada do jugo Otomano.

Com a reação violenta dos árabes a partir da década de 1920, os ingleses tentaram regredir na sua promessa, implementando políticas de restrição à imigração de judeus.

A ascensão do Nazismo inicia uma perseguição anti-judaica sem precedentes. Os judeus da Europa começam a ser perseguidos e por fim aprisionados e massacrados, na grande tragédia humana a que se denominou Holocausto.

Na Palestina, nacionalistas árabes foram insuflados a não aceitar a migração de judeus. Mohammad Amin al-Husayni, Grão-Mufti de Jerusalém (máxima autoridade religiosa muçulmana) se alia aos nazistas e promove perseguições anti-judaicas.

As tensões entre judeus e a população árabe da Palestina, diante das ações do Mandato Britânico que supostamente beneficiavam estes últimos, gerou dentro de alguns setores da comunidade judaica um sentimento de revolta.

Nacionalistas árabes, em oposição aos termos da Declaração Balfour e ao Mandato Britânico instigavam a realização de ataques contra os judeus. Ocorreram incidentes violentos em Jerusalém, Hebron, Jaffa e Haifa.

Em 1921, após o massacre de dezenas de idosos judeus em Hebron, foi fundada a Haganá, com o objetivo de fazer a guarda das comunidades judaicas na Palestina e revidar os ataques árabes.

Da Haganá surgiu o grupo Irgun (anteriormente chamado de Hagana Bet) no ano de 1931. O Irgun celebrizou-se em atacar alvos militares britânicos.

O ataque mais famoso do Irgun foi a explosão do Hotel King David, em Jerusalém, onde funcionava o Quartel General do Mandato Britânico na Palestina. No ataque morreram 91 pessoas.

Além do Irgun, existia também o Lehi, fundado por Avraham Stern. Ao contrário do Irgun, que estabeleceu um pacto com os britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para enviar voluntários para a luta contra os nazistas, o Lehi sempre recusou qualquer diálogo com os ingleses. Para além disso, o Lehi realizou contactos secretos com a Alemanha nazi através dos quais se oferecia na luta contra os britânicos no Médio Oriente, em troca da "evacuação" (ou seja expulsão) dos judeus da Alemanha.

Os grupos clandestinos judaicos (classificados pelos britânicos como terroristas) eram repelidos tanto pela Haganá (considerada o embrião do exército israelense moderno) quanto pela Agência Judaica e pela Organização Sionista, que não aceitavam seus métodos violentos e que procuravam trabalhar em harmonia com o Mandato Britânico.


>A Independência de Israel
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre de seis milhões de judeus pelos nazistas.

Com a Europa destruida e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica era mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina, enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão da administração da Palestina e entrega a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembleia Geral da ONU, realizada em 29 de Novembro de 1947, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha e que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira.

A decisão foi bem recebida pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu um conflito armado entre judeus e árabes.

Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina (o horário do término do mandato foi determinado pela ONU para as 12:00 do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel.


*** As guerras ***

>A Primeira Guerra Árabe-Israelense
A Primeira Guerra Árabe-Israelense, também chamada de Guerra de Independência, se iniciou com a retirada dos ingleses da Palestina e a Independência de Israel.

O projeto de partilha da Palestina aprovado pela ONU previa o estabelecimento de dois estados, um árabe e outro judaico. Os árabes da Palestina não aceitaram a partilha e com o apoio de cinco países vizinhos (Egito, Jordânia, Líbano, Síria e Iraque) iniciaram o conflito, atacando os bairros e cidades judeus.

A guerra durou de 1948 a 1949 e culminou na fuga de cerca de 800 mil árabes palestinos e na invasão da Faixa de Gaza pelo Egito e da Cisjordânia pela Transjordânia gerando assim a Jordânia. Israel também conquista cerca de 75% do território que seria destinado aos palestinos e a parte ocidental da cidade de Jerusalém.


>A Guerra de Suez
Em 26 de julho de 1956 o líder do Egito Gamal Abdel Nasser ocupa, nacionaliza e bloqueia o Canal de Suez.

Em resposta, Israel se alia à França e ao Reino Unido e integra uma força militar que invade o Egito em 29 de outubro. Israel penetra na Península do Sinai, mas é obrigado a recuar pela pressão dos Estados Unidos e da União Soviética. A ONU envia uma força de paz internacional a Suez.


>A Guerra dos Seis Dias
Em 1964 é fundada no Cairo a Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Ao longo das duas décadas anteriores houve ataques terroristas esparsos contra Israel apoiados por países vizinhos. Com o acirramento das hostilidades e ante a iminência de um ataque militar conjunto árabe, Israel ataca Egito, Síria e Jordânia em 5 de junho de 1967. O episódio, conhecido como Guerra dos Seis Dias, termina em 10 de junho com a vitória de Israel e a conquista do Sinai, da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e das Colinas de Golã Jerusalém é reunificada e Israel passa a ter acesso ao Muro das Lamentações, local mais sagrado da religião judaica.


>A Guerra do Yom Kippur
Yasser Arafat, é eleito presidente da OLP em 1969. A OLP passa a fomentar inúmeros ataques terroristas contra a população israelense, o que obriga o país a atacar constantemente as bases da OLP na Síria e no Líbano.

Em 6 de outubro de 1973, durante o feriado de Yom Kippur, Israel é atacado por uma força conjunta de tropas da Síria e do Egito apoiadas pela Jordânia. O ataque-surpresa abre duas frentes de combate e impõe seríssimas perdas ao exército israelense. A contra-ofensiva demora a reagir, mas em algumas semanas consegue repelir o ataque e a pressionar os exércitos árabes. Novamente os EUA e a União Soviética impõem a Israel um recuo. Mesmo assim Israel vence a guerra.

Os árabes derrotados descobrem no petróleo uma arma de guerra: usando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), boicotam o fornecimento aos países que apoiaram Israel e provocam pânico mundial com o aumento do preço dos seus derivados. A crise econômica global que sucedeu ao boicote gera uma onda de antipatia contra Israel.

Em maio de 1977, a coligação liderada pelo partido Likud vence as eleições parlamentares, depois de três décadas de hegemonia dos trabalhistas. O novo primeiro-ministro, Menachem Begin, estimula a instalação de colonos israelenses nos territórios árabes conquistados após a Guerra dos Seis Dias.


>A primeira intervenção no Líbano
Com a morte de Nasser em 1970 subiu ao poder no Egito Anwar Sadat. Sadat foi um dos fomentadores da Guerra do Yom Kippur, mas após a derrota passou a adotar uma postura pragmática em relação a Israel. Em novembro de 1977, após negociações secretas, Nasser desembarcou em Israel, para estabelecer conversações de paz.

A iniciativa abre caminho para os acordos de Camp David (1978-1979), assinados por Sadat e pelo Primeiro-Ministro israelense Menachem Begin, com mediação do presidente norte-americano Jimmy Carter. Israel inicia a retirada da Península do Sinai, que é devolvida em 1982. O mundo árabe repudia os acordos de Camp David e expulsa o Egito da Liga Árabe.

No final da década de 1970 eclode no Líbano uma guerra civil entre a minoria cristã e os muçulmanos. A OLP de Yasser Arafat aproveita a anarquia no país e intensifica os ataques terroristas contra Israel, usando o território libanês como abrigo.

Para se defender destes ataques, Israel invade o Líbano em junho de 1982 e cerca Beirute, onde se encontrava o quartel-general da OLP. Um acordo obtido por americanos, europeus e sauditas permite, porém, que os terroristas palestinos deixem o Líbano e se passem para a Tunísia.

Em 16 de setembro do mesmo ano, milicianos cristãos libaneses atacam os campos de Sabra e Chatila. Tratava-se de uma operação de vingança ao atentado terrorista que matara o presidente Bashir Gemayel. O exército israelense é acusado de omissão em relação ao ataque, que vitimou centenas de refugiados palestinos e o general Ariel Sharon é responsabilizado por um inquérito israelense. Em 1983, Israel começa a desocupar a região Sul do Líbano, palco de ataques freqüentes dos xiitas libaneses. A retirada só se completa em 1985, mantendo ainda controle de uma estreita faixa de território próxima da fronteira. No vácuo da OLP nasce o grupo terrorista Hezbollah.


>A Primeira Intifada
Em 9 de dezembro de 1987 eclode uma rebelião (a "revolta das pedras") nos territórios ocupados e no setor árabes de Jerusalém, conhecida como Intifada. Israel reprime o levante e sofre condenação da ONU. A opinião pública começa a se tornar favorável à OLP.


>A Guerra do Golfo
Em 1990, o Iraque invade o Kuwait, provocando a Guerra do Golfo, quando uma coalizão militar liderada pelos Estados Unidos reage e ataca o regime de Saddam Hussein. O objetivo principal de Saddam Hussein era barganhar com o ocidente através do corte do abastecimento de petróleo, assumindo o controle do petróleo do Kuwait.

Na tentativa de cooptar apoio dos países vizinhos e inflamar a opinião pública árabe contra os EUA, o Iraque ataca Israel com mísseis Scud. Sob pressão dos americanos, Israel não revida o ataque. 39 mísseis atingem o território israelense e outros são interceptados e destruídos pelos mísseis Patriot, fornecidos pelos EUA. 21 cidadãos israelenses morrem durante os ataques: um homem nos subúrbios de Ramat Gan atingido por destroços de um Patriot e 20 pessoas asfixiadas pelo uso incorreto de máscaras de oxigênio. Estatísticas sugerem que algumas dezenas de pessoas também tenham morrido vítimas de “estresse e tensões emocionais” em virtude dos ataques. (Journal of the American Medical Association, Volume 273(15), 19 de Abril de 1995, pp 1208-1210).

*** Entendendo o conflito recente do Líbano ***

O grupo Hezbollah (que significa Partido de Deus), é uma milícia armada xiita Libanesa, surgida em 82 para expulsar as tropas Israelenses do sul do Líbano. Além das ações militares, o Hezbollah se dedicou a ação política e social, e assim como o grupo Hamas na Palestina, o Hezbollah passou a fazer parte do governo democrático do Líbano (com a presença de 2 ministros). Com a vitória de parte de seus objetivos, com a retirada das tropas Israelenses em 2000, o grupo vinha sendo pressionado a integrar as forças armadas Libanesas e dedicar-se exclusivamente a política e trabalhos sociais. Com a resolução 1559 da ONU de 2004, que pedia o desarmamento das milícias e retirada das tropas estrangeiras (cerca de 14 mil sírios), a pressão sobre o Hezbollah aumentou bastante.

Da mesma maneira, o conflito nas áreas de ocupação Israelense na faixa de Gaza vem ganhando corpo. A milícia armada palestina Hamas, grande vencedor das eleições do novo estado palestinas nas faixas de ocupação em Gaza, continuava brigando com Israel, impedindo que o acordo de paz entre Israel e Palestina se concretizasse porque o Hamas não aceita reconhecer Israel como um estado autônomo, e Israel só desocupará as áreas ocupadas quando o novo estado palestino reconhecer Israel como um estado autônomo.

Aproveitando o conflito no sul de Israel na faixa de Gaza, o grupo Hezbollah promoveu uma ação audaciosa em Israel matando 8 soldados, capturando 2, com a desculpa que pretendia usar estes soldados capturados para pressionar o governo de Israel a libertar milhares de palestinos que ainda permanecem presos nas prisões israelenses.
Na verdade, ação é uma manifestação clara de solidariedade aos militantes palestinos de Gaza que mantêm capturado um soldado israelense desde o dia 25 de junho e tem o apoio de Síria e Irã que tem muito a ganhar, fortalecendo-se como potências na região.

No caso do Irã, além de tirar o foco do seu plano nuclear que vem pondo em prática, plano este que não foi aprovado pelo conselho de segurança da ONU, principalmente pela pressão Norte Americana, permite que este país se fortaleça junto a liga dos países árabes, principalmente junto aos países muçulmanos conservadores, como o Egito e Arábia Saudita. Além de ganhar com o comércio militar com as milícias xiitas, mantém Israel (que é um adversário poderoso) ocupado, fortalece-se junto a liga árabe, e por hora não precisa se preocupar com os adversários históricos fronteiriços (Iraque está destruído, governado por uma coalisão xiita com apoio norte americano, o Talibãn foi desmantelado no Afeganistão e a Síria é uma aliada). O Irã busca hoje, no enriquecimento de Urânio a possibilidade de produzir uma bomba atômica, que como exemplo da Coréia do Norte, possa ganhar o poder de negociação junto com as potências mundiais (União Europeia e EUA) além de ser um ponto de equilíbrio no oriente médio, já que é consenso que Israel também possui bombas atômicas, embora essa informação não possa ser comprovada.

*** Iraque e a crise do petróleo ***

No caso do Iraque, o antigo regime de Saddam Hussein possivelmente negociava a compra de bombas de destruição em massa. Não para usar no terrorismo, mas para utilizar como argumento de negociação (mesmo caso do Irã acima citado). Mas a causa da invasão norte americana foi outra. Vejamos da seguinte maneira. O Iraque está sobre a maior bacia de petróleo do mundo, com capacidade de extração diária maior do que tudo quanto é retirado hoje por todos os países do oriente médio. Com a crise do petróleo, onde todos os produtores não estão completamente alinhados a política externa norte americana (a OPEP ou Organização dos Países Exportadores de Petróleo é composta por 13 países, entre eles: Emirados Árabes Unidos, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela), não é de se admirar que tenha sido encontrado uma desculpa para a invasão e por conseguinte, para que empresas norte americanas tenham assumido o controle de exploração do petróleo Iraquiano.

Em último caso, os homens bomba, podem ser explicados facilmente. Some um certo grau de fanatismo religioso, com a situação precária de grandes parcelas da população, a intervenção extrangeira constante, que hora favorece um grupo, hora favorece outro grupo, gerando guerras, dor, sofrimento, mortes, e ódio para os que permanecem vivos. Por si só, você consegue argumentos suficientes para gerar homens dispostos a morte. Daí convencê-los a suicidarem-se em nome de Ala, para conquistarem o céu para si, e garantirem um futuro melhor para suas famílias não é algo tão difícil assim. Lógico, essa análise é simplista demais, e tratando-se de pessoas, não podemos ser tão lineares, mas em poucas linhas é o que consigo te resumir.

Agora, o maior problema da região, parte da intervenção ocidental na região. Remonte o histórico das cruzadas em diante, e verá, que a partir da intervenção ocidental a região vem sendo dominada constantemente. Agora é o petróleo, que movimenta a economia global, onde as maiores reservas encontram-se nesta região, e portanto, o jogo de interesses fala mais alto.

Para entender a questão do petróleo, sugiro que assista um filme chamado Syriana. Muito bom, e busca mostrar o problema de todos os ângulos.

2006-10-25 09:37:28 · answer #2 · answered by cadu19642 3 · 0 0

Olha Capeixe! Toda aquela zoada está ligado a religião, e além de tudo está mencionado na Bíblia!
Abraão era casado com Sara, eram idosos e não tinham filhos. Deus prometeu a Abraão, que o filho dele herdaria e reinaria sobre toda a terra prometida. Pois bem, como Sara era idosa e estéril, não poderia ter mais filhos, e resolveu dar uma mãozinha para a concretização da profecia de Deus, e fez sua escrava se deitar com Abraão. Desta deitada da escrava nasceu Samuel filho de Abraão com a escrava.
Pois bem, só que Deus tem seus propósitos e nada pra ele é impossível, e Sara também engravidou. Quando Ismael nasceu, filho de Sara com Abraão, Sara mandou que Abraão expulsasse a escrava com o filho Samuel, e Abraão, para não ter aborrecimentos com a mulher (aliás, que causou toda aquela confusão!) expulsou a escrava e seu filho Samuel.
Mas Deus fez a promessa de que o FILHO DE ABRAÃO reinaria sobre a terra prometida, e como ele tinha dois o reino foi dividido. Samuel reinou sobre a Palestina e Ismael (depois mudou de nome para Israel, talvez por causa da numerologia, sei lá!) sobre as tribos de Israel. Só que Deus não especificou o quê ficaria com quem, e como dois irmãos mimados, birrentos, manhosos e egoistas que são, cada um queria ficar com o quê estava com o outro, aquela estória de quê a grama do vizinho é sempre mais verde.
Então Israel invadiu as terras do irmão dizendo que aquelas terras haviam sido prometidas por Deus, Samuel retomou as terras alegando a mesma coisa...e assim estão até hoje.
Minha humilde opinião é de quê o verdadeiro propósito de Deus, é que os povos se irmanem, preguem a fraternidade, a solidariedade, a paz e o amor, se estes povos se amarem como irmãos que são e que devem se amar mesmo, o mundo estaria salvo. Porque se Deus quisesse mesmo só um rei para a terra prometida, a escrava não ficaria grávida, ou Abraão não daria no couro (naquela época não havia viagra, mesmo) com ela!
Acho que é isso!

2006-10-25 05:47:49 · answer #3 · answered by OLIVEIRA 2 · 0 0

terra amaldiçoada,,,jesus sofreu muito por la !

2006-10-25 05:26:24 · answer #4 · answered by janecosta21 5 · 0 0

Por que a admiração? Em qual época da história aquele povo esteve em paz? Não há dúvidas de que a guerra faz parte de sua cultura.
Cansamos de ver fotos de crianças empunhando armas.

Felicidades pra você

2006-10-25 05:24:36 · answer #5 · answered by Chester 6 · 0 0

Só passei por aqui para dar um oi, como explicar o inexplicável, e o engraçado que por intermédio de exames de dna, ficou comprovados que todos tem suas origens comuns

2006-10-25 05:21:10 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Pô, peixe!!!!! Quer que eu faça a pesquisa pra você? Se esforça, mano.

2006-10-25 05:19:22 · answer #7 · answered by PITUCA 3 · 0 0

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