Em 40 meses de governo, o presidente Lula
já cometeu 102 viagens ao mundo. Ou mais de duas
por mês, tal como semana sim, semana não.
Sem contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo
Brasil.
Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde
a posse.
E pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de
Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo
e na História: exatos 984 dias fora do Palácio, em
exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu
gabinete.
Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem
sabe de nada do que acontece no Palácio do Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular. A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é
(nem nunca foi) chegado ao batente, ao despacho, ao
expediente. NEM COMO METALÚRGICO E NEM COMO
PRESIDENTE DO PT.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por
dia, um simpático mandatário que tem na biografia o
nunca ter se sentado à mesa nem para estudar, que
dirá para trabalhar."
JOELMIR BETING
2006-10-24 15:36:00
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answer #1
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answered by fox18cm 6
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propaganda enganosa, quem nunca trabalhou na vida e ganha tantas aposentadorias vai querer trabalhar para que?
2006-10-24 22:41:27
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answer #2
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answered by Recruta Zero 5
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È para tirar sarro com o povo Brsileiro, cacule oq nos outros paises nao devem gozar dah nossa cara..
huahsuahsuahsuahsua
2006-10-24 22:39:00
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answer #3
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answered by Anonymous
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Ria enquanto dá, pois amanhá voce pode estar chorando de allegria em saber que seu país mudou para melhor.
Leia a resposta do Roberto acima. É isso aí, concordo plenamente com ele. Por que não podemos ser bons brasileiros e entendermos isto?
2006-10-25 11:02:21
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answer #4
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answered by SEM TOP 7
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PORQUE LULA É MELHOR PARA O BRASIL!
Eleição é uma decisão de muita responsabilidade. É comparação do como era antes, como é agora e como vai ser no futuro. . Voto em Lula porque, a meu ver, seu governo melhorou o Brasil. Quando ele assumiu o País a situação era deprimente, com uma agenda ditada pela direita, que reduzia quase tudo à política econômica, ou pior, à monetária e à fiscal; um país que, no fim de 2001, não cumpria mais o Orçamento, sem dinheiro nem para pagar passagens de ministros, com o dólar a R$ 4 e um risco-Brasil acima de 2.8 pontos . O governo LULA foi capaz de acalmar a economia, de baixar o risco, de aumentar as exportações, reduzir a pobreza, aumentar o poder de compra, enfim, de cumprir uma agenda econômica que não era sua prioridade, nem a dos movimentos populares, e isso sem privatizar nada, sem desfazer o patrimônio público. Mais, ainda: Lula colocou na política brasileira, de modo definitivo, uma agenda social importante. E com êxito. Segundo Maria Inês Nassif ("Valor Econômico", 24/8), o maior rigor em programas como o Bolsa-Família e os do Ministério das Cidades "desintermediou o voto da população pobre, que antes passava pelo chefe local". Se isso é certo, não há paternalismo na atual política de promoção social. Não adianta ficar inventando que Lula se proclamou "pai dos pobres". Alguns jornalistas dizem isso, mas nunca informam quando o presidente teria usado uma linguagem tão contrária a suas crenças para se referir a si próprio. Tudo indica que há menos paternalismo agora do que antes. É engraçado: quando se banhava de dinheiro o grande capital (empréstimos do BNDES a juros baixos para privatizar estatais), a
opinião dominante chamava isso de progresso, mas, quando se dá dinheiro aos mais pobres, para comerem e se vestirem melhor, a mesma opinião dominante entende que dinheiro nas mãos de pobres não presta.Discordo disso.Quero uma sociedade democrática. Isso significa, em primeiro lugar, o fim da miséria, a redução da desigualdade social. No horizonte político brasileiro, não vejo força melhor que a coligação de esquerda para promover esse salto qualitativo. Ela tem sido capaz de melhorar as condições sociais com uma temperatura baixa de conflitos, ao contrário do que diziam seus detratores. O país não pegou fogo. O saldo do governo é positivo: a questão social está sendo bem orientada.
Agora vamos à questão ética.
No governo atual o procurador-geral não engaveta processos, a Polícia Federal age, CPIs funcionam. Já seu principal adversário impediu 69 CPIs de funcionar na Assembléia paulista, deixou uma política de segurança prepotente e ineficaz (porque acabamos sob o domínio do PCC) e uma política de educação que não é das melhores. Eleição é comparação. Não vejo no governo Alckmin superioridade ética sobre o governo Lula. Contudo, há satisfações que o PT deve à sociedade. Os escândalos mostram que ele é um partido mais "normal" do que imaginava ser. Humildade não faz mal. O PT tem seus defeitos. Deve contas ao Brasil. Tem de fazer uma faxina interna e punir quem errou. Mas, ainda assim, consegue governar melhor que os outros. Aliás, seria bom o país todo fazer um exame de consciência. Com o financiamento privado de eleições, a porta se escancara para a negociata. Deveríamos priorizar em 2007 a reforma política, com fidelidade partidária, condições mais equilibradas de financiamento às
candidaturas e talvez até o voto distrital.Uma eleição não é uma guerra. Amanhã e sempre, teremos de conviver, quem votou em Lula ou nos outros candidatos. Precisa cessar o terror discursivo, a ameaça ao voto universal.
Este é o segundo ponto em que desejo uma sociedade democrática. Democracia significa respeitar o discurso do outro. Nas eleições, as pessoas se exaltam, mas é desonesto deformar o que o outro disse. Muito do que hoje se conta sobre o PT ou sobre quem o apóia, como eu, é uma enorme caricatura. Isso amesquinha a política, que deve ser arena de adversários, não de inimigos. Esse clima envenenado não ajuda o de que mais precisamos, não nós da esquerda, mas nós brasileiros: construir alianças, trabalho em conjunto, convergências. A sociedade é maior que a política. O Brasil é maior que os partidos. A pequena ambição não pode erodir
nossas oportunidades. Podemos enfrentar a miséria, melhorar a educação e a saúde, ntegrar os excluídos. Penso que Lula é o mais adequado, hoje, para dirigir o governo neste rumo mias penso também que este tem de ser um projeto de sociedade, e não apenas de governo. Não estamos, hoje, terceirizando a solução de nossos problemas. Estamos elegendo o mais apto a dirigir um esforço que deve ser maior do que ele e do que qualquer um de nós
2006-10-25 10:10:31
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answer #5
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answered by roberto l 2
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acho que para chorar de rir ... se fosse deixa o home roubar ou beber podia ate ser ... (kkk)
2006-10-24 22:51:09
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answer #6
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answered by Mary 2
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Com a força do povo, Lula de novo!!!!!!
2006-10-24 22:48:40
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answer #7
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answered by Luidmoc 2
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Cada um de nos devemos trabalhar de uma maneira consciente. Devemos analisar criticamente, refletidamente, mas não temos o direito de impedir as pessoas no seu trabalho....A metáfora: "Deixa o homem trabalhar" neste sentido devem ser livres....
2006-10-24 22:46:19
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answer #8
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answered by Anonymous
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Rir.
2006-10-24 22:41:47
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answer #9
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answered by Anonymous
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trabalhar? ele é desempregado desde que deixou a profissão de torneiro mecânico por ra! e no governo passado ele não fez nada pelo que vi, só egordou a própria conta bancária e de sua quadrilha! atrás do brasil é só o haiti em crescimento!
e nem vem dizer que com fhc foi assim ou assado, porque alckmin não é fhc, e se for por ser do mesmo partido então o lula é ladrão porque uma grande quantidade de outros do mesmo partido dele se envolveram em escândalos e ele não sabia de nada, isto porque eram amigos íntimos, acho que ele é o cara mais corno, submisso e traído que já deve ter existido então!
2006-10-24 22:40:24
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answer #10
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answered by Same 2
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