PQ O NAVIO TEM MAIS GASES QUE VC.
2006-11-01 10:12:51
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answer #1
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answered by Skywalker 7
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Para um objeto "boiar ou flutuar" ele deve deslocar uma quantidade de líquido maior que ele. Pegue uma folha de papel alumínio de 45 cm de comprimento e faça um retângulo de 15 cm dobrando-a, coloque em sua pia cheia de água e ela boiará... agora amasse bem essa folha, fazendo uma bolinha - não deixe ficar com ar dentro (pode bater com um martelo); coloque-a na pia e ela afundará.
A folha aberta dividiu melhor o peso em unidades de volume do que em formato de bolinha, e por isso não afundou!
2006-10-24 13:30:38
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answer #2
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answered by Flávia D 4
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Talvez se você fosse oco pudesse flutuar.
2006-10-24 13:24:21
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answer #3
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answered by Cesar_Ctba 3
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Quando coloca-se um corpo totalmente mergulhado na água (ou outro líquido), duas forças atuam sobre ele: uma é o seu próprio peso (P) a outra é o empuxo (E).
Empuxo, é uma força vertical, dirigida para cima, que qualquer líquido exerce sobre um corpo nele mergulhado.
Mergulhando-se uma pedra em um líquido qualquer, temos a sensação de que ela parece mais leve, isto ocorre devido ao empuxo que "empurra" a pedra para cima e precisamos uma força menor para sustentá-la.
Ocorre empuxo porque a pressão do líquido na parte inferior do corpo é maior do que na superior.
O valor do empuxo que a água exerce sobre um corpo nela mergulhado é igual ao peso da água deslocada pelo corpo.
Princípio de Arquimedes: "Todo corpo mergulhado em um líquido recebe um empuxo vertical, para cima, igual ao peso do líquido deslocado pelo corpo."
2006-10-24 13:23:41
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answer #4
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answered by Hellen 2
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ele foi desenhado para flutuar vc foi desenhado para andar pq navio não anda na terra?
2006-10-24 13:25:12
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answer #5
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answered by King-Cronos 3
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chega de perguntas besta.
2006-11-01 08:32:27
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answer #6
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answered by donnyudi 2
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porque tem caixa de ar e tu também (espero que os teus pulmões fucionem bem) não ficas a "boiar"?!
2006-10-30 04:27:39
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answer #7
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answered by a_luar 2
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PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Uma fábula da Rússia conta a pequena estória de um camponês bem simplório que morava à beira-mar. Todas as vezes que via passar ao largo um belo navio, corria até a praia, apanhava uma pedra, e atirava-a na água. A pedra, naturalmente, afundava. O bom homem, olhando admirado para imensa massa metálica do navio que flutuava magnificamente, sacudia os punhos e bradava: "Por que ele flutua, sendo tão pesado, e a pedra não?"
De modo mais ou menos semelhante, quando em 1787 Jonh Wilkinson lançou no rio Severn, na Inglaterra, sua barcaça feita de ferro, as inúmeras pessoas que presenciavam o acontecimento não podiam acreditar que aquilo flutuasse. Tinham-se reunido ali por divertimento, preparadas para rir do desconsolo de Wilkinson quando sua chata fosse ao fundo. Mas, a embarcação flutuou, com grande espanto e frustração dos presentes, tornando-se assim a precursora dos modernos navios de aço.
Pode-se compreender que o homem comum da Inglaterra, há duzentos anos atrás, não levasse a sério a possibilidade de um navio de metal flutuar, posto que as aparências sugeriam a madeira como único material adequado à construção de barcos.
Entretanto, não há razão para que os princípios elementares, que explicam o fenômeno da flutuação, não devam ser entendidos por todos nos dias de hoje.
Atualmente é banal a construção de navios pesando muitos milhares de toneladas, que não só flutuam perfeitamente no mar, como transportam outros milhares de toneladas de mercadorias a bordo. Trata-se de uma banalidade porque seus projetistas e construtores conhecem perfeitamente esta lei estabelecida por volta do ano 250 a.C. pelo sábio grego Arqimedes. Seu enunciado nos ensina que "um corpo imerso num fluido (líquido ou gás) perde uma quantidade de peso igual ao peso da quantidade de peso igual ao peso da quantidade de fluido deslocado"; ou, em outras palavras, "o corpo imerso no fluido recebe um empuxo vertical, de baixo para cima, igual ao peso do fluido deslocado".
Certamente, muitos dos construtores de barcos anteriores a Wilkinson conheciam também essa lei. Mesmo que não a conhecessem, poderiam recorrer a cientistas ou técnicos para os quais as aplicações eram claras. No entanto, havia restrições muito mais sérias, em outros ramos da técnica. A aplicação de muitos princípios demorou mais de dois mil anos. A inexistência de chapas de ferro ou aço, por exemplo, era a razão suficiente para tanto.
EMPUXO ()
Um corpo mergulhado num fluido, parcial ou totalmente, sofre pressões em toda a extensão de sua superfície em contato com o fluido. Então, existe uma resultante das forças aplicadas pelo fluido sobre o corpo que é chamada de empuxo. Essa força é direcionada verticalmente para cima e opõe-se à ação da força-peso que atua no corpo.
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
"Todo corpo imerso, total ou parcialmente, num fluido em equilíbrio, dentro de um campo gravitacional, fica sob a ação de uma força vertical, com sentido ascendente, aplicada pelo fluido; esta força é denominada empuxo (), cuja intensidade é igual à do peso do fluido deslocado pelo corpo."
E = Pfd = mfd . g = df . Vfd . g
E = df . Vfd . g
onde df = densidade do fluido e Vfd = volume do fluido deslocado.
Obs.: O valor do empuxo não depende da densidade do corpo imerso no fluido; a densidade do corpo (dc) é importante para se saber se o corpo afunda ou não no fluido.
dc < df => O corpo pode flutuar na superfície do fluido (no caso de líquido).
dc = df => O corpo fica em equilíbrio no interior do fluido (com o corpo total mente imerso).
dc > df => O corpo afunda no fluido.
O empuxo é uma força que resulta da diferença de pressão existente entre pontos de diferentes níveis no interior de um fluido.
No caso particular de um corpo (como mostra a figura), de secção transversal de área (A) constante, como um cilindro por exemplo é determinado por:
E = (p2 – p1) . A
E = p . A
ou pois, pelo Teorema de Stevin,
p = df . g . h e E = df . g . h. A ou,
como Vfd = h . A, E = df . Vfd . g
Obs.: As forças laterais-horizontais diametralmente opostas, anulam-se duas a duas.
Portanto, a resultante horizontal das forças exercidas pelo fluido é nula.
Unidades principais:
E
d
V
g
p
A
No SI
N
Kg/m3
m3
m/s2
N/m2
m2
No CGS
dyn
g/cm3
cm3
cm/s2
dyn/cm2
cm2
No MK*S
Kgf
utm/m3
m3
m/s2
kgf/m2
m2
PESO APARENTE
Quando um corpo é totalmente imerso num fluido de densidade menor do que a sua, o peso tem intensidade maior do que a do empuxo. A resultante dessas forças é denominada peso aparente (Pap):
dc > df => P > E
e Pap = P – E
O peso aparente também pode ser medido de um dinamômetro.
CORPOS EM EQUILÍBRIO
Um corpo na superfície de um líquido, quando abandonado, se a densidade do corpo for menor do que a do líquido. Na posição de equilíbrio (r = ), o empuxo e o peso devem ter a mesma intensidade, em valor absoluto:
E = P ou df . Vfd . g = dc . Vc . g
Logo: df . Vi = dc . Vc
Volume do corpo (Vc):
Vc = Ve + Vi
Obs.: Lembre-se de que dc . Vc = mc; portanto: df . Vi = mc
Atenção: Neste caso, o empuxo exercido pelo ar é desprezível.
Caso o corpo esteja em equilíbrio entre vários líquidos, tem-se:
E1 + E2 + En = P
ou (:g)
d1 . V1 + d2 . V2 + dn . Vn = dc . Vc
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2006-10-30 01:28:04
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answer #8
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answered by Anonymous
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bem, acontece que a densidade do material de que e feito os navios tem a densidade menor que a densidade da massa do seu corpo, sendo assim a densidade do navio menor tambem q a densidade da agua e a massa do seu corpo tem a densidade maior q a da agua, entao os navios flutuam e a massa do seu corpo (vc) flutua.
e o q eu penso.
2006-10-24 13:59:36
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answer #9
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answered by joli 2
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Pq ele é mais inteligente que vc e sabe boiar.
2006-10-24 13:23:08
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answer #10
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answered by Anonymous
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Na realidade há um erro nisso tudo. Você não deveria afundar, cocô não afunda...
2006-10-24 13:31:01
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answer #11
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answered by Tio SAM 4
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