E se " a cólera que espuma, a dor que mora n'alma, tudo o que punge, tudo o que devora o coração...

Question

no rosto se estampasse?

Answer 1

o semblante cairia
de tristeza sofreria
o olhar carregaria
uma vida doentia
sem saber a alegria
que seria
se tudo fosse magia!

Answer 2

Todos saberiam que eu sou uma infeliz, uma pessoa rancorosa, sem fé, sem esperança, sem motivo aparente para continuar.
Meu rosto seria uma máscara disforme, cheio de dor e sentimentos negativos e eu seria uma pessoa imensamente infeliz.

Answer 3

dá pra saber o q se passa por dentro, sem a pessoa falar. começa a observar, o treino te levará para a perfeiçao.

Answer 4

As objeções ou contradições despertam o espírito. São como a vara com que se espícaça a onça dentro da toca. A mente se transforma em felino e salta para a luz do pensamento "criador", agressivamente . A contradição provoca como que uma revolta do pensamento, ou indignação mental que protrestará contra as absurdas afirmaçãoes contrárias e começará a defender eloquentemente seu ponto de vista. Contradigam corajosamente seu modo de pensar, seus preconceitos ou suas crenças mais caras e verão que o pensamento acorda, como cobra cotucada.
Muita gente que jamais diria duas palavras sobre a grandeza do Brasil e o valor de seus filhos, estimulou-se e ficou eloquente quando alguém afirmou ser nossa Pátria republiquinha ridícula de sub-homens macaqueadores! o próprio leitor poderá começar daqui seu primeiro exercício de meditação. Somos essa republiqueta, ou não? E se, na verdade, honestamente, formos mesmo?...
Portanto, a contradição é processo fertilíssimo para exercitar a meditação. E,sem meditação, não haverá mensagem a ser transmitida, seja discurso ou escrito
Terminamos, repetindo: falar ou escrever bem é>pensar bem.
Então a cólera que espuma é a indignação;
a dor que mora n'alma é a covardia de muitos;
tudo que punge é a desfaçatez politica e;,
tudo que devora o coração,é a falta de crença, falta de amor e seriedade, moral.
se no rosto estampasse, teriamos como dissernir e dividir o joio do trigo.