Produto Interno Bruto indicador econômico que representa a soma dos valores de todos os bens produzidos dentro de um país, em determinado período.
A fórmula para se chegar ao valor do Produto Interno Bruto é:
PIB = C + I + G + NX, onde C = Consumo; I = Investimento; G = Despesa do Governo; e NX = Exportações Líquidas.
PIB de 2005 foi de R$ 1,9 trilhão
Em 2005, o Produto Interno Bruto medido a preços de mercado alcançou R$ 1.937,6 bilhões, sendo R$ 1.728,5 bilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 209,1 bilhões aos Impostos sobre Produtos. Dentre os componentes do Valor Adicionado, a Agropecuária registrou R$ 145,8 bilhões, a Indústria R$ 690,6 bilhões e os Serviços R$ 985,3 bilhões No quarto trimestre de 2005, o PIB medido a preços de mercado foi de R$ 521,9 bilhões, sendo R$ 466,2 bilhões de Valor Adicionado a preços básicos e R$ 55,7 bilhões de Impostos sobre Produtos.
Entre 1901 e 2000, o Produto Interno Bruto brasileiro cresceu 110 vezes (mantendo-se, ao longo do século XX, numa taxa média de 4,8% ao ano) e o PIB per capita (índice obtido através da divisão do PIB pela população total), quase 12, com crescimento geométrico médio de 2,5% ao ano, um feito que poucas economias conseguiram superar, destacando-se Japão, Taiwan, Finlândia, Noruega e Coréia. Nas duas primeiras décadas, quando o café ainda era a atividade econômica predominante, o PIB per capita permaneceu estagnado. De 1920 a 1980, no entanto, a urbanização e a industrialização fizeram o índice praticamente dobrar a cada 20 anos.
As duas décadas de intervalo democrático, entre 1946 e 1964, caracterizaram-se por um momento único de diversificação de bens produzidos e de intenso crescimento. No final dos anos 50, com o Plano de Metas de JK, a aceleração do crescimento destacou-se no segmento produtor de bens duráveis de consumo modernos, especialmente veículos e eletrodomésticos.
A determinação dos governos militares de tornar o Brasil uma "potência emergente" e a disponibilidade externa de capital aceleraram e diversificaram o crescimento do país entre 1968 e 1974, a chamada época do "Milagre Econômico". Na década de 70, o PIB cresceu mais de 10% ao ano, ultrapassando, em 1973, a marca de 14%, atingindo o auge do período. A vulnerabilidade a choques externos, no entanto, não diminuiu, como se viu na crise mundial do petróleo (1973/78), provocada pelo embargo do fornecimento aos Estados Unidos e às potências européias pela Opep, de maioria árabe. A alta internacional dos juros, aliada à crise, desacelerou a expansão industrial a partir do ano seguinte. Em 1978, o governo amargou os efeitos da crise do petróleo, da recessão internacional e do aumento das taxas de juros, que colocaram a dívida externa brasileira em patamar muito elevado. Em 1979, a crise econômica agravou-se ainda mais.
Já nas duas últimas décadas do século, a economia estagnou-se novamente. Neste período, o PIB per capita aumentou pouco mais de 1,1 vez, apresentando quedas drásticas em alguns anos. A década de 80 foi dominada pela questão do endividamento externo e suas implicações e por uma nítida aceleração das taxas de inflação. Uma das conseqüências dessa década, conhecida como perdida, foi a perda das fontes de financiamento do desenvolvimento e uma inflação cronicamente elevada, que dificultou a gestão pública nestes anos. A crise de 1981/1984 foi a mais severa, com queda de 12% do PIB per capita, enquanto que a de 1988/1994, a mais prolongada.
O PIB per capita parte de valores muito pequenos em 1900 (R$ 497,00), crescendo aceleradamente por 80 anos até chegar a R$ 6.011,00 em 1980. A partir daí, o desempenho do país em termos de crescimento econômico é mais lento: taxa de 0,34% ao ano, até 2000. A década de 90 teve crescimento bastante modesto. O ápice da expansão foi atingido em 1994, com a implantação do Plano Real. A partir de então, com a política de bandas cambiais (flutuação da taxa de câmbio dentro de um intervalo prefixado) e de juros elevados, aliada às crises do México em 1994, do Sudeste Asiático em 1997 e da Federação Russa em 1998, os índices de crescimento ficaram estacionados num nível medíocre.
São Paulo
PIB R$ 494.814 milhões
IDH 0,814 (2000)
Renda per capita R$ 12.619
População 39.210.662 milhões
Rio de Janeiro
PIB R$ 190.384 milhões
IDH 0,802 (2000)
Renda per capita R$ 12.671
População 15.024.965 milhões
2006-10-24 01:02:52
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answer #2
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answered by NIVA 4
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é que nos outros países os governos trabalharam, aqui no brasil foi um tal de tentar impedir Cpis, e depois transformar cpis em pizza, arrecadar dinheiro para pagar mensalões. Deu no que deu, pelo menos naum teve apagões, pudera sobrou energia, estamos importando tudo dos países asiáticos, Se duvida olha a traz do seu televisor, passamos a ser meras montadoras e exportadores de matéria prima
2006-10-24 01:21:20
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answer #10
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answered by Anonymous
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