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10 respostas

Em princípio, o esquecimento das existências anteriores é uma das conseqüências da reencarnação. Todavia, esse esquecimento não é absoluto. Entre muitas pessoas, o passado se encontra sob a forma de impressões, senão de lembranças precisas. Essas impressões influenciam por vezes os nossos atos que não provêem nem da educação, nem do meio, nem da hereditariedade. Nesse número podemos classificar as simpatias e as antipatias súbitas, as intuições rápidas, as idéias inatas. Basta nos interiorizarmos, estudarmo-nos com atenção, para reencontrarmos em nossos gostos, nossas tendências, nos traços de nosso caráter, numerosos vestígios desse passado. Infelizmente, poucos entre nós, se entregam a esse exame de uma maneira metódica e atenta.

Há mais. Pode-se citar, em todas as épocas da história, um certo número de homens que, graças a disposições excepcionais de seu organismo psíquico, conservaram lembranças de suas vidas passadas. Para eles, a pluralidade das existências não é uma teoria; é um fato diretamente percebido.

É um fato bem conhecido que Pitágoras lembrava-se de pelo menos três de suas existências e dos nomes que tinha em cada uma delas: ele declarava haver sido Hermotine, Euphorbe e um dos Argonautas. Júlio, dito o Apóstata, tão caluniado pelos cristãos, mas que foi, em realidade, uma das grandes figuras da história romana, se recordava de haver sido Alexandre da Macedônia. Empédocles afirmava que, quanto a ele, "se lembrava de haver sido sucessivamente rapaz e moça.

Na Idade Média, encontramos esta faculdade em Jérôme Cardan.

Entre os modernos, Lamartine declarou, em sua Viagem ao Oriente, haver tido reminiscências bastante nítidas de um passado distante.

Às reminiscências de homens, ilustres nas maior parte, é preciso acrescentar aquelas de um grande número de crianças.

Aqui, o fenômeno se explica facilmente. A adaptação dos sentidos psíquicos ao organismo material, a partir do nascimento, se opera lenta e gradualmente. Ela não está completa senão aos sete anos; mais tarde ainda em certos indivíduos.

Até essa época, o espírito da criança, vive ainda, em certa medida, a vida do espaço. Ele desfruta de percepções, visões que impressionam por vezes o cérebro físico com clarões fugidios. É assim que pudemos recolher de certas bocas juvenis alusões às vidas anteriores, descrições de cenas e de personagens que não tinham nenhuma relação com a vida atual desses jovens seres.

Essas visões, essas reminiscências se esvanecem geralmente com a idade adulta, quando a alma da criança entra em plena posse de seus órgãos terrestres. Então, é em vão que se interroga sobre essas lembranças fugazes. Toda transmissão das vibrações perspirituais cessaram; a consciência profunda se tornou muda.

Entretanto, a despeito das dificuldades materiais, vê-se produzir em certos seres, desde idades bem tenras, faculdades de tal modo superiores e sem nenhuma relação com as de seus ascendentes, que não se pode, malgrado todas as sutilezas da casuística materialista, relacioná-las a alguma causa imediata e conhecida.

Freqüentemente temos citado o caso de Mozart, executando uma sonata ao piano com quatro anos e, aos oito, compondo uma ópera. Paganini e Teresa Milanollo, ambos crianças, tocavam violino de maneira maravilhosa. Liszt, Beethoven e Rubinstein foram aplaudidos aos dez anos. Miguel Ângelo e Salvador Rosa revelaram, repentinamente, terem talentos improvisados. Pascal, aos doze anos, descobriu a geometria plana, e Rembrandt, antes de saber ler, desenhava como um grande mestre.

Henri de Heinecken, nascido em Lübeck em 1721, fala quase ao nascer. Aos dois anos, sabia três línguas. Aprendeu a escrever em poucos dias e logo se exercita para pronunciar pequenos discursos. Aos dois anos e meio, se submeteu a um exame de geografia e história, antiga e moderna. Vivia apenas do leite de sua ama de leite; tentou-se desmamá-lo, ele se depauperou e faleceu em Lübeck no dia 27 de junho de 1725, no curso de seus cinco anos, afirmando suas esperanças na outra vida. "Ele estava, dizem as Memórias de Trevoux, delicado, enfermo, freqüentemente doente." Este jovem fenômeno teve a plena consciência de seu fim próximo. Falava com uma serenidade pelo menos tão admirável quanto a sua ciência prematura, e queria consolar seus pais dirigindo-lhes encorajamentos retirados de suas crenças comuns.

O professor Ian Stevenson, diretor do departamento de psicologia da Universidade de Charlotesville (Estado de Virgínia) levantou mais de 1600 casos de regressão a vidas anteriores. Os vinte mais flagrantes entre eles foram reportados em sua obra : 20 casos sugerindo o fenômeno da Reencarnação.

A possibilidade de trazer à consciência de um indivíduo em transe as lembranças anteriores ao nascimento foi assinalada pela primeira vez no Congresso Espírita de Paris, em 1900. O coronel de engenharia A. de Rochas, antigo administrador da Escola Politécnica, se ocupou bastante desse gênero de experimentação; ver em seu livro: As Vidas Sucessivas.
Vale anotar:

* Pode-se citar como provas da reencarnação : as reminiscências e as lembranças, as reconstituições das vidas anteriores sob hipnose e as faculdades incríveis dos pequenos « gênios ».

2006-10-23 15:27:03 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Imagina o seguinte: seu PC teve de trocar o HD. O novo HD, embora de características físicas semelhantes ao antigo, não trará em sua memória nada do que estava no outro, ainda que você reinstale todos os programas do outro. Todavia, se seus arquivos foram salvos de alguma maneira, você poderá recuperá-los todos. Pois é, tá tudo muito bem, só que é outro HD, percebe a sutil diferença? A propósito, reencarnação e a ressureição profetizada são duas coisas totalmente diferentes, taí uma nada sutil diferença.

2006-10-24 08:24:21 · answer #2 · answered by seme philippe 6 · 1 0

Ninguém pode dar exemplos da veracidade da reencarnação, como também ninguém pode dar exemplos da existência da alma ou do espírito e nem da existência do céu ou do inferno

2006-10-23 15:38:15 · answer #3 · answered by .TÔ INDO. nÃO EMPURRE 4 · 1 0

A reencarnação existe não no mesmo corpo nunca existiu, mas existe em corpos diferentes e em outros tipos de Vida. A reencarnação como metodo para purificar nossa Alma, dominar virtudes e defeito, saber o que são e como agem, a alma migra e corpos de sua escolha e desenvolve uma missão por exemplo ser um grande biologo, ser medico, se advogado, ser Presidente de um Pais, são pessoas que vieram como Alma, entraram no utero materno e nasceram e se desenvolveram , atingiram os diversos caminhos de crescimento pessoal até chegar na missão por exemplo : Euripedes Barsanulfo , foi farmaceutico mèdico, curou muitas pessoas em Livramento ´Minas Gerais, e sua outra Vida foi São Francisco de Assis, o reformador da Igreja.seu nome das estrelas é Mestre Kutumi, O sr. Victor Manoel Gomes Rodrigues, Sindicalista e vivia na Colombia, Bogota nasceu em 06/03/1917, fundador da Gnose, estudo de Vidas Passadas.e o estudo do que somos, lá estudamos oncologia- estudo do que somos ,cosmologia o estudo aonde estamos, e escatologia o estudo para onde iremos. E Victor foi Uma Reencarnação do Mestre Samael Aun Weor, em S.Paulo tem locais onde se estuda Gnose para comprovar a existencia da reencarnação

2006-10-26 06:52:24 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Claro que ñ , se existisse ninguém se preocuparia com nada, pois, iríamos voltar para consertar mesmo!

2006-10-24 13:56:59 · answer #5 · answered by lulu mauricio 2 · 0 0

Reencarnação é um princípio de fé, logo, fica difícil provar. Porém, se você conversar com o Dalai Lama, que acredita em reencarnação, ele poderá lhe relatar algo de suas vidas passadas. Mesmo assim, você terá que acreditar no Dalai Lama... então vai com fé.

2006-10-24 06:08:33 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Reencarnação é um dogma religioso. O Espiritismo (que é uma religião) prega isso. Se quiser ter mais informações, leia as obras de Allan Kardec. É uma ótima leitura.

2006-10-24 04:37:18 · answer #7 · answered by Marcelo Oliveira 4 · 0 0

Reencarnação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Reencarnação é uma idéia central de diversos sistemas filosóficos e religiosos, segundo a qual uma porção do Ser é capaz de subsistir à morte do corpo. Chamada consciência, espírito ou alma, essa porção seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a consecução de um fim específico, como o auto-aperfeiçoamento ou o esvaziamento do Eu.

Índice [esconder]
1 Características
2 Origens
3 Reencarnação versus Metempsicose
4 Reencarnação e Cristianismo
5 Reencarnação e Ciência
6 Referências
7 Ver também
8 Links Externos



[editar] Características
A reencarnação é um dos pontos fundamentais do Espiritismo, sistematizado por Allan Kardec, mas também faz parte do sistema de crenças de várias religiões e filosofias como o Hinduísmo, algumas vertentes do Budismo, o Jainismo, a Teosofia, o Rosacrucianismo, a filosofia socrato-platônica e as vertentes místicas do Cristianismo como, por exemplo, o Cristianismo esotérico. É uma crença popular entre muitos cristãos de outras linhas, embora a grande maioria das denominações cristãs não a admita.

Há referência a conceitos que lembram a reencarnação na maior parte das religiões, incluindo religiões do Egito Antigo, religiões indígenas, entre outras. A crença na reencarnação também é parte da cultura popular ocidental, e sua representação é frequente em filmes de Hollywood. É comum no Ocidente a idéia de que o Budismo também pregue a reencarnação e de fato algumas linhas o fazem, visto que o Budismo se originou como uma seita do Hinduísmo, embora na visão budista não seja sempre aceita a concepção de uma alma individual, que passa de um corpo a outro, dando preferência à noção de renascimento.


[editar] Origens
A crença na reencarnação tem suas origens nos primórdios da humanidade, nas culturas primitivas. De acordo com alguns estudiosos, a idéia se desenvolveu de duas crenças comuns que afirmam que:

Os seres humanos têm alma, que pode ser separada de seu corpo, temporariamente no sono, e permanentemente na morte;
As almas podem ser transferidas de um organismo para outro.
Alternativamente, alguns consideram a reencarnação como um fenômeno (e não simplesmente uma crença) que vem ocorrendo ao longo da história, e que tem sido descoberto e redescoberto tanto por sociedades primitivas quanto avançadas. Destaca-se o trabalho do Dr. Ian Stevenson, da Universidade de Virgínia, Estados Unidos, que recolheu dados sobre mais de 2.000 casos em todo o mundo que evidenciariam a reencarnação. No Sri Lanka, os resultados foram bem expressivos.

Segundo os dados levantados pelo Dr. Stevenson, os relatos de vidas passadas surgem geralmente aos dois anos de idade, desaparecendo com o desenvolvimento do cérebro. Uma constante aparece na proximidade familiar, embora haja casos sem nenhum relacionamento étnico ou cultural. Mortes na infância, de forma violenta, aparentam ser mais relatadas. A repressão para proteger a criança ou a ignorância do assunto faz com que sinais que indiquem um caso suspeito normalmente sejam esquecidos ou escondidos.

Influências comportamentais (fragmentos de algum idioma, fobias, depressões etc) podem surgir, porém a associação peremptória desses fenômenos com encarnacões passadas continua a carecer de fundamentação científica consistente.

Dentre os trabalhos desenvolvidos por Dr. Stevenson sobre a reencarnação, destaca-se a obra Vinte casos sugestivos de reencarnação.


[editar] Reencarnação versus Metempsicose
A transmigração das almas ou metempsicose é uma teoria diferente da reencarnação, seguida por alguns adeptos de ensinamentos místicos orientais, que propõe que o homem pode reencarnar de modo não-progressivo em animais, plantas ou minerais. Esta teoria não é aceita pelos adeptos da reencarnação, em ensinamentos religiosos ou esotéricos, e é considerada incompatível com o conceito de evolução por vidas sucessivas. Por outro lado, a metempsychosis é vista como tendo sido originada numa interpretação errónea do conceito associado ao termo "Sthanu", apresentado no Kathopanishad (Capítulo 5, Verso 9).


[editar] Reencarnação e Cristianismo
Diversos estudiosos espíritas e espiritualistas defendem que, durante os seis primeiros séculos de nossa era, a reencarnação era um conceito admitido por muitos cristãos. De acordo com eles, numerosos Padres da Igreja ensinaram essa doutrina e apenas no Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., é que a reencarnação foi proscrita formalmente da igreja. Afirmam ainda que Orígenes (185-253 d.C.), que influenciou bastante a teologia cristã, defendeu a idéia da reencarnação ([2]), além dos escritos de Gregório de Nisa (um Bispo da igreja Cristã no séc. IV) entre outros, e passagens do Novo Testamento, como Mateus 16:13-14 e 19:28 ("regeneração", grego 'pale-genesia' literalmente, renascimento) entre outras, são vistas por adeptos da reencarnação como evidência de que ela era doutrina aceita no Cristianismo primitivo. [3] [4]

Os teólogos católicos e evangélicos modernos e contemporâneos se opõem a esta teoria, argumentando que não há citações de outros Padres da Igreja e que as próprias afirmações de Orígenes e de Gregório de Nisa, que são aduzidas pelos estudiosos espíritas e de outras crenças espiritualistas para sustentar tal teoria, não são por aqueles citadas senão para as refutarem. Na verdade, nenhum historiador da igreja católica - fosse ele crente ou não -, nem mesmo Allan Kardec postularam isso. Por seu lado, da análise da actas conciliares do Concílio de Constantinopla pode-se constatar que os teólogos nele reúnidos nem sequer citaram a doutrina da reencarnação - fosse para a afirmar ou para a rejeitar -. ([5]). Contra a reencarnação ainda cita-se Hebreus 9:27, o episódio dos dois ladrões na cruz, em Lucas 23:39-44 e parábola do rico e Lázaro, em Lucas 16:19-31.

Um grande número de grupos Cristãos Fundamentalistas e Evangelistas denuncia qualquer crença na reencarnação como herética, e atribuem o fenômeno a Satanás. O Cristianismo Esotérico, no entanto, admite e endossa abertamente a reencarnação - que é, inclusive, um dos pilares de sua doutrina.


[editar] Reencarnação e Ciência
A crença na sobrevivência da consciência após a morte é comum e tem-se mantido por toda a história da humanidade. Quase todas as civilizações na história tem tido um sistema de crença relativo à vida após a morte. Este ponto de vista pressupõe que a consciência é mais do que uma simples função do cérebro.

Apesar de pesquisas científicas conduzidas por décadas, não há evidências científicas suficientes que suportem essa hipótese. Estudos realizados em hospitais entre sobreviventes a paradas cardíacas aonde observou-se o fenômeno conhecido como "experiência de quase-morte"[1], incluindo as do cardiologista holandês Pim Van Lommel [2] [3], demonstram apenas achados explicados pela falta de oxigênio no cérebro [4] [5] [6] em pacientes nos quais a morte encefálica não foi comprovada[7]. As mesmas descrições de experiências de quase morte podem ser reproduzidas por medicações como a quetamina[8] ou por indução de hipóxia cerebral por alta gravidade[9], incluindo visão em túnel, comunhão com Deus, saída do corpo e alucinações.

Por outro lado, pesquisa efectuada mundialmente pelo professor de psiquiatria norte-americano da University of Virginia, Ian Stevenson, desde os anos 60, com mais de 3.000 casos de estudo, oferece evidências anedóticas, não conclusivas, que suportariam a reencarnação[10] [11] [12].

As investigações científicas sobre assuntos relacionados ao pós morte sempre existiram e foram motivo de debate acadêmico [13] [14] [15]. Mesmo com tanto interesse e a presença de numerosos relatos anedóticos, ainda não há qualquer comprovação científica que suporte essa hipótese.


[editar] Referências



Segurança da Bíblia: Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".

Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação? O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo? A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). (M. Martins - http://www.chamada.com.br)

Extraído do Folheto A Bíblia e a Reencarnação (pacote com 100).

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2006-10-24 04:26:43 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

É uma pergunta bastante complexa, o mesmo que perguntar se Deus existe. Isso é metafísica, ou seja, assuntos que não podem ser testados ou provados pelas nossas leis físicas.
Alguns pesquisadores acham que têm a prova da reencarnação ao hipnotizar as pessoas e retirarem delas relatos de pessoas que realmente viveram; outros, de que o mesmo procedimento seria uma "memória genética". Vc solicitou exemplos. Pois bem, vou lhe dar um exemplo de uma possível memória genética: apesar de nascer no Brasil, minha família descende de um país do Oriente. Minha mãe não sabe dançar e ninguém na minha atual família (tias, primas, etc..) sabe dançar. Eu, desde criança, sempre gostei muito da dança do ventre e aprendi a dançar sozinha. Nunca fiz uma aula. Quando escuto música árabe, sinto uma "corrente elétrica"passando por mim.Certa vez, uma tia que não me via há tempo, comentou que eu era extremamente parecida com uma tia-avó egípcia e, surpresa!, ela era uma exímia dançarina!
Abraço!

2006-10-24 01:40:57 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Jesus conversou com o mestre de Israel sobre isso> Ele se chamava Nicodemos...
Pesquise!

2006-10-23 15:45:08 · answer #10 · answered by enko 4 · 0 0

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