VC ESTÁ CERTÍSSIMO !!!!
VEJA AS 45 RAZÕES PARA NÃO VOTAR NO ALCKMIN !!!
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;
4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;
14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;
16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;
17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;
18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;
20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;
21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;
23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;
25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;
27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;
28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;
29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;
30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano;
31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;
32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;
33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;
34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;
35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;
37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;
38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;
40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;
41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;
43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;
44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;
45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
E AÍ ???
ISSO A GLOBO NÃO MOSTRA NÉ???
PORQUE???
HEIN ????
PORQUE ???
QUERO QUE OS DEFENSORES DOS TUCANOS ME EXPLIQUEM O PORQUE !!!!
QUERO SABER AGORA !!!
SE PROVAREM POR A + B AS RAZÕES, COM EXPLICAÇÕES SÓLIDAS E MUITO BEM FUNDAMENTADAS... EU ACREDITAREI E MUDAREI MEU VOTO !!!
E SE PROVAREM PRA MIM QUE O PSDB NÃO VAI PRIVATIZAR MAIS NADA.... ENTÃO EU PASSO A ANALISAR MELHOR AS PROPOSTAS...
O ALCKMINTIRA FALA DE MELHORAR O BOLSA FAMILIA...
MAS ELE MELHOROU POR ACASO O RENDA CIDADÃ???
HEIN???
Sobre o debate na TV:
O PSDB é o partido da camuflagem e da sujeira debaixo do tapete !
Enquanto Alckinóquio aproveitou cada pergunta, réplica e tréplica para criticar o adversário Lula, este procurou evitar as críticas.
Digo evitar, porque rebateu as criticas com outras críticas inteligentes em formas de pergunta, a saber:
1) O que foi feito com os bilhões de reais das privatizações da gestão FHC ? Na última eleição à Presidência, Garotinho fez esta pergunta a Serra e ele não respondeu. Hoje foi a vez de Alckmin não responder. E existe resposta ?
2) Por que nenhuma das 67 propostas de CPI para investigar irregularidades no Governo Alckmin não foram aprovadas ? Note, 67 não são 7. Sem resposta.
3) Situação da Febem e PCC. Por que não conseguiu resolver, tendo 12 anos de experiência no Governo de SP ?
4) Por que o ensino de SP está tão fraco a ponto de os seus alunos ficarem em 8° lugar na prova do ENEM e a questão da aprovação automática ?
5) Enquanto critica as atuais tarifas de impostos aplicadas pelo Governo Federal, aumentou em mais de 200% as tarifas de pedágio e do IPVA. Por que não revela isso ao povo brasileiro ?
6) Falou sobre investir em energia. Esquece ele que no governo de FHC o Brasil ficou às escuras durante o Apagão ?
Sinceramente, esperava um debate à altura de dois candidatos à presidência da República.
Lula, dizem é analfabeto ou semi-analfabeto. Alckmin é Médico.
Teoricamente, Alckmin daria uma "aula" a Lula e ao povo brasileiro, mas, vimos exatamente o contrário.
Recado ao sr. Alckmin: "Tá na hora de elevar o nível do debate, apresentar mais propostas e criticar menos. Se insistir nas críticas, denunciará a si mesmo, afinal, não soube responder perguntas como: o que foi de SP durante os ataques do PCC ?
Se formos falar de corrupção, enquanto no Governo Lula, tudo é passado a limpo no crivo da imprensa, do Congresso Nacional e da população brasileira, no Governo PSDB (o que inclui Serra, Alckmin e FHC) até hoje nenhuma CPI foi instaurada.
Essa é a diferença. E se fosse, será que ficaria pedra sobre pedra ?!
Esperamos que no próximo debate haja menos críticas e mais propostas e apresentação de trabalho concreto realizado, pois é isso que o povo brasileiro precisa.
Aos torcedores do Alckmin, pergunto, sendo sincero(a) e honesto(a), que mais interessa ao povo brasileiro, críticas ou propostas ? Acusações ou soluções ? Doenças ou cura ? Um médico que estudou 6 ou 7 anos de Medicina não tinha mais argumentos além das mesmas críticas repetidas e desgastadas que ele mesmo não é capaz de responder quando voltadas ao seu "imaculado" PSDB ?
Não basta ter um Diploma de Medicina e experiência de 12 anos de Governo, é necessário ter conteúdo. Faltou isso no candidato Alckmin. Criticar apenas é recurso de quem não tem proposta nem argumento. Lula já fez isso no passado e só perdeu. Adquiriu experiência e hoje sabe que criticar simplesmente não resolve nada.
Incrível: até os PETISTAS ficaram surpresos com a falta de argumentos do Médico e ex-Governador Alckmin !!!
Lula se manteve sóbrio o debate inteiro enquanto Alckmin optou pelo ataque e até desrespeito.
Enquanto Lula chamava Alckmin de "governador", Alckmin preferiu chamá-lo de "candidato", "você"... Isso sem mencionar os momentos em que chamou Lula de mentiroso, etc.
Precisa dizer quem venceu o debate ???
SOBRE AS PROPOSTAS DE SEGURANÇA NACIONAL :
Alckmin promoveu "choque de indigestão" na segurança
Os tucanos parecem achar que falar grosso resolve o problema da criminalidade.
O candidato tucano fala muito em "choque de gestão".
Que "choque de gestão" é esse, que nos últimos meses chegou a semear o caos no sistema de segurança pública em São Paulo?
Não se trata apenas de incompetência. Nem somente de publicidade enganosa.
A verdade é que, também no terreno da segurança pública, Lula e Alckmin expressam projetos diferentes.
O programa de Lula fala que é preciso garantir a segurança de brasileiros e brasileiras, por meio de uma segurança pública cidadã, articulada por um sistema único de segurança pública (ver o programa de Lula no link http://www.lula13.org.br/download/planog...
Já o programa de Alckmin fala em criar um "Ministério da Segurança Pública". E diz que cabe ao governo federal "liderar a luta contra o crime e suas causas".
Esta proposta, além do evidente propósito publicitário, contém um enorme risco: o de causar uma ruptura no Pacto Federativo, com desrespeito aos governos estaduais e uma centralização extrema, no governo federal, do setor da Segurança Pública.
Este risco torna-se ainda maior, se levarmos em conta que os tucanos defendem a adoção do que eles chamam de "repressão implacável".
Os tucanos parecem achar que falar grosso resolve o problema da criminalidade.
Eles defendem modificações no Código de Processo Penal e na Lei de Execuções Penais, no sentido de reproduzir o modelo adotado no Estado de São Paulo, de massivo encarceramento.
As rebeliões nas Febems e nos presídios demonstram que esta política, de encarceramento massivo, não resolve o problema da segurança pública.
Em São Paulo, quase todos os presídios têm problemas por conta da superpopulação.
O total de presos que trabalham caiu de 50,25% para 38,16%, entre 2003 e 2006. O total de presos que estudam caiu de 20,44% para 16,40%, entre 2003 e 2006.
Não existe fiscalização dos condenados em liberdade condicional, nem do trabalho dos condenados em regime aberto ou semi-aberto.
O número de suicídios no sistema também vem aumentando: foram quatro casos em 2003; 35 em 2004; 14 em 2005; e 13 até maio deste ano.
Na prática, a política de encarceramento massivo transformou os presídios em universidades do crime e centros de recrutamento para o Primeiro Comando da Capital.
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Pra quem acha que ele não vai privatizar a Petrobrás, nem a Caixa Econômica Federal, nem o Banco do Brasil, nem nada:
O PSDB só sabe privatizar, privatizou um monte de empresas nos anos FHC na presidência da República e no Governo de SP com Geraldo Alckimin, que mente, como provo abaixo.
Fonte(s):
Estadão: Alckmin descarta privatização da Cesp e CTEEP (02/03/2005):
http://www.estadao.com.br/ultimas/econom...
16 meses depois ... voila:
FSP Online: São Paulo privatiza empresa de transmissão de energia por R$ 1,193 bilhão (28/06/2006):
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinhe...
Fica claro que discurso eleitoreiro é uma coisa.... depois... na prática a coisa é outra!!!
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GASTOS E MAIS GASTOS NO GOVERNO ALCKMIN !!!!
Gasto com consultoria subiu 623% no governo Alckmin
Agencia Estado
Os números do balanço orçamentário de São Paulo mostram que os gastos de custeio cresceram 118,3% - 44,2% acima da inflação - entre 2000 e 2005, depois que o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) assumiu a administração estadual. O item da despesa que mais aumentou nesses cinco anos foi os serviços de consultoria, que pulou de R$ 24,4 milhões em 2000 para R$ 176,3 milhões em 2005, expansão de 623,4%.
Esse aumento não ocorreu subitamente, mas a cada ano. Em 2001, quando o ex-governador Mário Covas morreu e Alckmin assumiu o cargo, o custo das consultorias apresentou um primeiro aumento, para R$ 28,8 milhões. Em 2002, último ano do mandato anterior, saltou para R$ 52,8 milhões. Nos três anos seguintes, esse gasto subiu mais 233,7%, atingindo R$ 86,5 milhões em 2002, R$ 101,3 milhões em 2004 e R$ 176,3 milhões do ano passado.
A Secretaria de Planejamento do Estado atribui essa expansão a diversos fatores que teriam obrigado a administração a utilizar os serviços de auditorias e consultoria, como os contratos de obras financiadas pelo Banco Mundial e BID, os contratos de concessão das rodovias e o processo de avaliação anterior à venda das ações da Nossa Caixa e de abertura de capital da companhia estadual de energia, a CESP.
"As consultorias são normalmente utilizadas em função de contratações financeiras, como no processo de privatização, mas em alguns casos também para pesquisas específicas que a gente precisa fazer", diz o secretário de Planejamento, Fernando Braga. "Não existe nenhuma assessoria fixa trabalhando dentro do governo."
Dos órgãos da administração estadual, a Secretaria dos Transportes é atualmente o que mais gasta com consultorias. Foram R$ 59,3 milhões no ano passado. Em segundo lugar, aparece a Secretaria da Fazenda, responsável pelas privatizações, com R$ 35,1 milhões, seguida pela pasta de Ciência e Tecnologia, com R$ 26,8 milhões, e pela Secretaria de Governo e Gestão Estratégica, com outros R$ 13,5 milhões. Até a Secretaria de Cultura aparece com elevados gastos de consultoria, o equivalente a R$ 9,1 milhões em 2005.
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VEJAM MAIS:
O QUE ALCKMIN JÁ FEZ POR SÃO PAULO
ROMBO DE 1,2 BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO
http://noticias.terra.com.br/brasil/inte...
MENSALÃO TUCANO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
INGERÊNCIA NAS LICITAÇÕES DA NOSSA CAIXA
http://clipping.planejamento.gov.br/noti...
MAIS FAVORECIMENTOS POLÍTICOS
http://clipping.planejamento.gov.br/noti...
PRIVATIZAÇÕES, UM CAPÍTULO À PARTE
1. LINHA AMARELA DO METRÔ
http://www.brasildefato.com.br/v01/agenc...
2. EMPRESAS DE ENERGIA, GÁS, SANEAMENTO
http://cartamaior.uol.com.br/templates/m...
3. NOSSA CAIXA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinhe...
VÁRIOS MENSALINHOS MAIS DISCRETOS ABAIXO:
USANDO A GRANA PRA BANCAR SUA REVISTINHA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
BARRANDO UMA DAS 69 CPI's
http://www.estadao.com.br/ultimas/nacion...
FAZENDO SUCESSO COM O BEM PÚBLICO
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotid...
AJUDANDO O FILHÃO
http://noticias.terra.com.br/brasil/inte...
AJUDANDO A ESPOSA LÚ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
MAIS DA PATROA LÚ
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasi...
Ou seja, vendeu patrimônio na surdina, sem consulta popular, em condições
pra lá de camaradas, e deixou um rombo de UM BILHÃO E DUZENTOS MILHÕES.
LULA TEM PREFENCIA EM MUITOS CANTOS DO PAIS :
Lula volta a ganhar eleitores no sul.
http://eleicoes.uol.com.br/2006/estados/...
Lula começa o segundo turno com vantagem inesperada e demonstra cristalização de seus votos.
http://datafolha.folha.uol.com.br/.........
PROBLEMAS NA EDUCAÇÃO EM SÃO PAULO !!!
Falta de condições afasta profissionais da docência
Causas são baixos salários da rede pública e excesso de alunos por classe
Tomás Chiaverini Colaboração para a Folha
Os instrumentos de trabalho variam de telas computadorizadas a lousas malcuidadas. A jornada pode ser composta de algumas horas semanais diante de 20 alunos ou de 40 horas no comando de classes apinhadas. O salário vai de R$ 5 a mais de R$ 40 a hora aula. Esse panorama retrata a desigualdade de condições que existe hoje entre os professores do ensino fundamental (primeira a oitava séries).
Nos primeiros, estão espelhados os que atuam em escolas particulares; nos outros, em públicas. Aos 23 anos, Guilherme Galuppo Borba já viveu nos dois pólos. No segundo ano do curso de geografia -concluído em 2005 na USP-, trabalhou como professor de reposição do Estado. Recebia R$ 5,50 cada vez que o titular faltava. Depois de passar por um intercâmbio de um ano no Canadá, voltou ao Brasil e foi admitido em uma escola bilíngüe. "Quando me chamaram, achei que era para ser assistente educacional, mas assumi todas as aulas do professor de geografia que estava saindo." Atualmente, no comando de classes com cerca de 20 alunos, ele ganha mais de R$ 4.000 por 16 horas semanais.
Já Verney Junio Machado, 26, fez o percurso inverso. Formando em pedagogia pela Unicastelo e cursando filosofia na Unifai, começou lecionando em colégio particular para crianças de até sete anos. Hoje, trabalha em escola estadual. Somados os benefícios, ganha R$ 1.300 por 30 aulas semanais em classes com até 45 alunos.
Público X privado - Segundo o presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), Carlos Ramiro de Castro, a má remuneração e a falta de condições básicas de trabalho não estão restritas a professores do ensino público estadual ou municipal. As dificuldades enfrentadas pelos professores, declara Castro, fazem com que muitos deles migrem para outras áreas de atuação profissional. Segundo ele, se a situação não for revista, a educação básica enfrentará uma crise de falta de mão-de-obra em dez anos. Esse movimento de escassez já pode ser observado. O número de professores do ensino fundamental cresceu 6,5% entre 1999 e 2002. O índice foi de 3,38% entre 2002 e 2005, segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
OUTRAS QUESTÕES:
O pior cego é o que não quer ver.
Será que Alckmin, se eleito, dará conta do recado da segurança do país, uma vez que não conseguiu controlar o PCC nem os detentos da Febem de SP ?
Enquanto Alckmin aproveitou cada pergunta, réplica e tréplica para criticar o adversário Lula, este procurou evitar as críticas.
Digo evitar, porque rebateu as criticas com outras críticas inteligentes em formas de pergunta, a saber:
1) O que foi feito com os bilhões de reais das privatizações da gestão FHC ? Na última eleição à Presidência, Garotinho fez esta pergunta a Serra e ele não respondeu. Hoje foi a vez de Alckmin não responder. E existe resposta ?
2) Por que nenhuma das 67 propostas de CPI para investigar irregularidades no Governo Alckmin não foram aprovadas ? Note, 67 não são 7. Sem resposta.
3) Situação da Febem e PCC. Por que não conseguiu resolver, tendo 12 anos de experiência no Governo de SP ?
4) Por que o ensino de SP está tão fraco a ponto de os seus alunos ficarem em 8° lugar na prova do ENEM e a questão da aprovação automática ?
5) Enquanto critica as atuais tarifas de impostos aplicadas pelo Governo Federal, aumentou em mais de 200% as tarifas de pedágio e do IPVA. Por que não revela isso ao povo brasileiro ?
6) Falou sobre investir em energia. Esquece ele que no governo de FHC o Brasil ficou às escuras durante o Apagão ?
2006-10-23 14:45:52
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answer #1
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answered by Anonymous
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