English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias
1

Adimeti-se duas teorias a respeito de tiradentes, a primeira que ele é um héroi de nossa pátria, enquanto a outra o julga como um estrumento dos burgueses. Tiradentes, heroi ou marionete?

2006-10-23 08:37:17 · 10 respostas · perguntado por Mauro Henrique 2 em Artes e Humanidades História

10 respostas

o cara foi um revolucionario, porque se voltou contra a coroa portuguesa em minas gerais, e ainda por cima sempre tem um traira que entregou ele, tanto que foi enforcado e cortado em pedaço em vila rica.

2006-10-23 08:48:04 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 1

Nas escolas se ensina que foi um herói.

2006-10-25 07:48:48 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Adoro falar mal dele.

Tiradentes e os demais inconfidentes forma homesn de posse. Fazendeiros, donos de minas, militares (alferes) que deviam uma grande quantia à Coroa portuguesa de impostos sonegados. Decidiram que, melhor que pagar os impostos, deveriam dar um golpe na Coroa e declarar a independência do Brasil.

Mas o plano nunca saiu da idéia. Um dos membros, que receberia o perdão das suas dívidas, dedurou o restante dos integrantes do movimento. O final da história todo mundo sabe. Tiradentes foi escolhido para servir de exemplo. Alguns dizem que ele, heroicamente, se ofereceu. Tenho minhas dúvidas. Ele provavelmente foi entregue pelos companheiros, talvez por ser o mais pobre, o menos influente.

Resumindo, os inconfidentes foram sonegadores de impostos que tentaram dar um golpe de estado e não conseguiram.

2006-10-24 19:15:51 · answer #3 · answered by Judamatta 2 · 0 0

Marionete em vida e herói em morte!

2006-10-24 12:47:13 · answer #4 · answered by latinorevolucionario 3 · 0 0

Marionete!

2006-10-23 15:44:53 · answer #5 · answered by Dc. Edilson C. Pereira 2 · 1 1

Bom,..
Herói com toda certeza,
O primeiro grande Martir da independencia,
Heroi da Confidencia Mineira.
Tiradentes foi enforcado 21 de abril,1792
sua cabeça foi erguida em um poste
arrasaram com sua casa e declaram infame os seus descendentes!
Isso?!

2006-10-24 11:14:00 · answer #6 · answered by leticinhaparreira 2 · 0 1

Tiradentes foi um heroi, morreu por uma causa justa.

2006-10-24 10:58:42 · answer #7 · answered by vitorbrasilsp 4 · 0 1

Joaquim José da Silva Xavier
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Tiradentes)
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: se procura pelo município mineiro de Tiradentes, consulte Tiradentes (Minas Gerais).

--------------------------------------------------------------------------------

Joaquim José da Silva Xavier em sua juventude, como alferes no Regimento dos Dragões em Minas Gerais.Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, (Tiradentes, MG, 16 de Agosto de1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792) foi um dentista prático, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político brasileiro.

Nascido numa roça no distrito de Pombal, próxima ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território do município de São José del-Rei (atual Tiradentes), em Minas Gerais, Tiradentes era filho do português Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier, o quarto dos sete irmãos. Em 1755, após o falecimento de Maria Antônia, segue junto com seu pai e irmãos para Vila São José, dois anos depois, estando agora com onze anos (1757) morre seu pai. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião. Trabalhou como mascate e minerador e tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o cognome Tiradentes.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos, começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Em 1780 alistou-se na tropa da capitania de Minas Gerais, em 1781 foi nomeado pela rainha Maria I, comandante da patrulha do Caminho Novo, estrada que conduzia ao Rio de Janeiro, que tinha a função de garantir o transporte do ouro e dos diamantes extraídos da capitania. Nesse período, começou a criticar a exploração do Brasil pela metrópole, que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, alcançando apenas o posto de alferes, pediu licença da cavalaria 1787.

Morou por volta de um ano na capital, período em que desenvolveu projetos de vulto como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para melhoria do abastecimento de água do Rio de Janeiro, porém não obteve deferimento dos seus pedidos para execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta a Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência do Brasil. Organizou um movimento aliado a integrantes do clero e pessoas de certa projeção social, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da Comarca e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias americanas e a formação dos Estados Unidos. Fatores regionais e econômicos contribuíram também para a articulação da conspiração de Minas Gerais, pois na capitania começara a declinar a mineração do ouro. Os moradores já não conseguiam cumprir o pagamento anual de cem arrobas de ouro destinado à Real Fazenda, motivo pelo qual aderiram à propaganda contra a ordem estabelecida.

O sentimento de revolta atingiu o máximo com a decretação da derrama, uma cobrança forçada de 538 arrobas de ouro em impostos atrasados (desde 1762), a ser executada pelo novo governador de Minas Gerais, Luís Antônio Furtado de Mendonça, visconde de Barbacena. O movimento se iniciaria na noite da insurreição: os líderes da inconfidência sairiam às ruas de Vila Rica dando vivas à república, com o que ganhariam a imediata adesão da população. Porém, antes que a conspiração se transformasse em revolução, foi delatada pelos portugueses: coronel Joaquim Silvério dos Reis, tenente-coronel Basílio de Brito Malheiro do Lago e o açoriano Inácio Correia de Pamplona, em troca do perdão de suas dívidas com a Fazenda Real. E assim, o visconde de Barbacena suspendeu a derrama e ordenou a prisão dos conjurados (1789). Avisado o inconfidente escondeu-se na casa de um amigo no Rio de Janeiro, porém foi descoberto por Joaquim Silvério dos Reis (que mais tarde, por sua delação, dentre outras coisas, receberia da coroa o título de Fidaldo) que sabia de seu paradeiro, já que o acompanhara em sua fuga a mando de Barbacena.

Entre os inconfidentes, destacaram-se os padres Carlos Correia de Toledo e Melo, José de Oliveira Rolim e Manuel Rodrigues da Costa; o tenente-coronel Francisco de Paula Freire de Andrade, os coronéis Domingos de Abreu e Joaquim Silvério dos Reis (um dos delatores do movimento); os poetas Cláudio Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto e Tomás Antônio Gonzaga.

Os principais planos dos inconfidentes eram de estabelecer um governo independente de Portugal, criar uma universidade em Vila Rica, criar indústrias e fazer de São João Del-Rei a nova sede da capitania.

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, era provavelmente o participante da conspiração de menor posição social (era alferes e dentista prático). No entanto, foi o único a assumir a responsabilidade pelo movimento. Negando a princípio sua participação, Tiradentes assumiu posteriormente toda a responsabilidade pela Inconfidência, inocentando seus companheiros. Presos, todos os inconfidentes aguardaram durante três anos pela finalização do processo, alguns foram condenados a morte e outros ao degredo, posteriormente, a mando da Rainha Dona Maria I, todas as sentenças foram alteradas para degredo, com exceção apenas para Tiradentes, que permaneceu com o sentença de execução.

E assim, numa manhã de sábado, 21 de Abril de 1792, Tiradentes percorreu em procissão as ruas engalanadas do centro da cidade do Rio de Janeiro, no trajeto entre a cadeia pública e o largo da Lampadosa, atual praça Tiradentes, onde fora armado o patíbulo. Executado e esquartejado, com seu sangue lavrou-se a certidão de que estava cumprida a sentença, e foi declarada infame sua memória. Sua cabeça foi erguida em um poste em Vila Rica, os restos mortais foram distribuídos ao longo do Caminho Novo: Cebolas, Varginha do Lourenço, Barbacena e Queluz, antiga Carijós, lugares onde fizera seus discursos revolucionários, arrasaram a casa em que morava e declararam infames os seus descendentes.


Tiradentes Esquartejado - Pedro Américo (1893).Tiradentes permaneceu, após a Independência do Brasil, uma personalidade história relativamente obscura, dado o fato de que, durante o Império, os dois monarcas, D. Pedro I e D. Pedro II, pertenciam à linha masculina da Casa de Bragança, sendo, respectivamente, neto e bisneto de D. Maria I, que havia emitido a sentença de morte de Tiradentes. Foi a República - ou mais exatamente, os ideólogos positivistas que presidiram à sua fundação - que buscaram na figura de Tiradentes uma personificação da identidade republicana do Brasil, mitificando a sua biografia. Daí a sua iconografia tradicional, de barba e camisolão, à beira do cadafalso, vagamente assemelhada a Jesus Cristo e, obviamente, desprovida de verossimilhança. Como militar, o máximo que Tiradentes poder-se-ia permitir era um discreto bigode. Na prisão, onde passou os últimos três anos de sua vida, os detentos eram obrigados a fazer a barba.

Alguns dizem que Tiradentes teria sido enforcado com a barba feita e o cabelo raspado.

Tiradentes nunca se casou, mas teve dois filhos, João com a mulata Eugênia Joaquina da Silva, e Joaquina, com a ruiva Antonia Maria do Espírito Santo, que vivia em Vila Rica.

Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte (21 de Abril) feriado nacional.


[editar] Samba enredo da Império Serrano

2006-10-23 16:42:14 · answer #8 · answered by neto 7 · 0 1

Herói,na minha modesta opinião.

L

2006-10-23 15:56:49 · answer #9 · answered by Paulo 7 · 0 2

Quando criança aprendemos que ele foi um herói. Depois de adultos aprendemos que ele foi apenas uma pequena peça nomeio de tantas outras e que teve o destino que teve por não ser abastado como os outros. Em todo caso,herói ou apenas uma pecinha insignificante,foi ele que serviu de mártir,nada mais justo que levar a fama de herói.

2006-10-23 15:43:26 · answer #10 · answered by gabriellethurler 2 · 0 2

fedest.com, questions and answers