Em psicologia esta obsessao tem um nome especial? é doença?

Question

TENHO 16 ANOS E SOU TREMENDAMENTE OBCECADO POR EMA WATSON, A ATORA DO FILME "HARRY POTTER". SOU TAMBÉM FANÁTICO PELO PROPRIO HARRY POTTER. FICO HORAS NO COMPUTADOR APRECIANDO SUAS IMAGENS E QUALIDADES. ISTO É UMA DOENÇA? O QUE DEVO FAZER PARA ACABAR COM ELA?

Answer 1

Procure ajuda psicológica. É normal na adolescência a fixação em algum ídolo, faz parte do ritual de separação dos pais, os grandes ídolos da infância e o descobrimento de novas atrações no mundo. É normal, mas quando isto passa a lhe prejudicar, a prejudicar sono, estudos, aprendizagem, relações humanas, afetividade, é bom buscar ajuda. O mundo é mais do que um ídolo e lhe oferecerá muito mais quando você poder desfrutá-la livremente. Toda obsessão aprisiona e nós precisamos de liberdade.

Answer 2

ADOROOOOOO, AMOOOOOOOOOOOOOO Harry Potter e os livros de J. K. Rowling. Acho essa escritora simplesmente fantástica!
O mundo dos bruxos que ela criou é sublimamente fascinante e surpreendente.... pura magia e imaginação à flor da pele!
Quem em sã consciência não acha interessante os personagens, objetos e criaturas mágicas desta saga? Tudo em Hogwarts exala pura magia, assim como a escritora dessa série.
Isso não é doença não, é bom D+++++++++++++++++ ser Potteriana!!! É literatura de 1º linha!

Devido à natureza dos livros e ao modo despreocupado com que Rowling trata o uso da magia, a série tem sido frequentemente alvo de proibição e censura em bibliotecas. A série, considerada como um todo, está na lista dos 100 livros mais recusados nas bibliotecas (ou seja, livros dos quais se exigiu o banimento), normalmente aparecendo em sétimo lugar na lista.

Mas quem se importa com isso??? Eu ADOROOOOOOOOOOO Harry Potter e todo o seu mundo mágico!!! Faço das palavras do eterno Papa João Paulo II, ou Papa João de Deus as minhas!!! João Paulo II, defendeu a série em 2003, através um porta-voz do Vaticano:
" Não vejo nenhum problema na série Harry Potter. Não acho que há alguém nesta sala que tenha crescido sem fadas, magia e anjos em seu mundo imaginário. Os livros de Harry Potter não estão servindo como uma propaganda de uma ideologia anti-cristã. Eles ajudam as crianças a ver a diferença entre o bem e o mal. J. K. Rowling é cristã por convicção, e cristã em seu modo de viver, até em seu modo de escrever. "

Apesar de J.K. Rowling dizer que não possuía nenhuma faixa etária na cabeça quando começou a escrever as aventuras do pequeno mago, suas editoras inicialmente classificaram-nas como "infanto-juvenis". São publicados hoje versões para adultos e crianças, apenas com a capa diferente. Por ser uma série onde cada livro equivale a cerca de um ano de vida do protagonista, seu conteúdo amadurece conforme Harry cresce, assim como os desafios (mágicos, sociais e emocionais) que ele tem de enfrentar. A última adaptação cinematográfica da série, Harry Potter e o Cálice de Fogo, por exemplo, teve classificação etária de 10 anos nos cinemas brasileiros (por conter cenas de violência de fantasia). Os leitores que começaram a ler a saga ainda muito jovens também vão amadurecendo com o personagem. A estrutura da história, inclusive, torna-se mais complexa e sofisticada a cada volume, o que a torna cada vez mais interessante! Apesar de serem classificados como Fantasia, um gênero que tende a ser muito conservador, os livros de Rowling se passam nos anos 1990, na Inglaterra "trouxa" moderna, com carros, telefones e PlayStations. Enquanto a "aura mágica" da história é fluida como algodão-doce, os problemas são sólidos e reais - preconceito, depressão, ódio, sacrifício, pobreza, morte. "Harry vai para seu mundo mágico, e este é melhor que o mundo que ele deixou? Só porque ele encontra pessoas melhores", explica Rowling. "A magia não faz seu mundo melhor, relacionamentos sim. A magia muitas vezes complica a vida de Harry."
Um dos temas mais recorrentes ao longo da série é o amor, retratado como uma poderosa forma de magia por e em si mesma. Dumbledore acredita que a capacidade de amar permitiu que Harry resistisse às tentações de poder de Voldemort em seu segundo encontro, não permitiu que o vilão se apossasse do corpo de Harry em seu quinto ano, e será responsável pela derrota final de Voldemort. Em contraste, outros tema importante é a morte. "Os meus livros abordam bastante a morte. Começam com a morte dos pais de Harry. Há a obsessão de Voldemort em derrotar a morte e conquistar a imortalidade a qualquer preço .... Eu percebo porque é que Voldemort quer conquistar a morte. Todos nós temos medo dela." disse Rowling. De fato, o nome de Voldemort significa "voô da morte" em Latim e Francês, e "roubar a morte" em Francês e Catalão. Os livros colocam o bem contra o mal e o amor contra a morte. A perseguição de Voldemort para evitar a morte, que inclui episódios como beber sangue de unicórnio e separar a sua alma através do uso de horcruxes, contrasta com o sacrifício de Lílian Potter, o amor por Harry e a magia extraordinária que o seu gesto deixou nele, um sacrifício que Voldemort nunca poderá entender ou apreciar.
O preconceito e a discriminação são também amplamente abordados ao longo dos livros. Harry aprende que existem feiticeiros Sangue-Puro (oriundos de famílias onde só há bruxos) que abominam os Sangue-Ruim (bruxos de ascendência bruxa e trouxa ou ainda bruxos que vieram de uma família só de trouxas) e os consideram inferiores. Os mais preconceituosos dentro da comunidade mágica levam estas designações mais longe, utilizando-as como um sistema de graduação para ilustrar o valor de um feiticeiro, considerando os de Sangue-Puro como sendo superiores e os Sangue-Ruim (também conhecidos por "Sangue de lama") como desprezíveis. Fora os preconceitos em relação aos humanos, existe igualmente um afastamento dos não-humanos e até parcialmente-humanos.
Outro importante tema decorre sobre as escolhas. Em A Câmara Secreta, Dumbledore faz, talvez, sua mais importante declaração netes assunto: "São as suas escolhas, Harry, que mostram quem de fato você é, mais do que as suas capacidades". Dumbledore aborda este tema novamente em O Cálice de Fogo, quando diz a Cornelius Fudge que mais importante do que como se nasce, é o que a pessoa se torna ao crescer. Assim como para muitas personagens ao longo dos livros, o que Dumbledore considera "uma escolha entre o que está certo e o que é fácil", tem sido um marco na carreira de Harry Potter em Hogwarts e as suas escolhas estão entre as características que melhor o diferenciam de Voldemort. Tanto Harry como Voldemort foram órfãos criados em ambientes difíceis, fora o fato de partilharem características que incluem, como Dumbledore afirmou, "um raríssimo dom ofidioglota — sabedoria, determinação" e "um certo desapreço por regras". Contudo, Harry, ao contrário de Voldemort, decidiu conscientemente adotar a amizade, a bondade e o amor, enquanto que Voldemort escolheu propositadamente rejeitá-los.
Enquanto que tais ideias sobre amor, preconceito e escolha estão, como afirma J.K. Rowling, "profundamente cravadas em todo o enredo", a autora prefere deixar que os temas "cresçam organicamente", em vez de se sentar a escrever e conscientemente tentar transmitir essas ideias ao leitor. A amizade e a lealdade são talvez os temas mais "orgânicos" de todos, aparecendo principalmente na relação entre Harry, Ron e Hermione, relação essa que permite que estes assuntos se desenvolvam naturalmente à medida que os três personagens crescem, que a sua relação amadurece e que as suas experiências acumuladas em Hogwarts testem a fidelidade dos três amigos. Estas provas tornam-se progressivamente mais difíceis, acompanhando o tom cada vez mais escuro e misterioso dos livros.

Enfim... Sou super fã do Harry, dos livros e filmes e acho que não poderiam ter escolhido melhor o intérprete de HP. A cada filme, há grande responsabilidade para o super competente Daniel Radcliffe ( 17 anos), na minha opinião o melhor ator juvenil dos últimos tempos
Abração!

* Emma Watson é atriz e não atora, ok!
* [e-mail]

Answer 3

isso é viadagem... se liga, irmazinho. tem tanto filme massa pra vc ficr ligado. harry potter... isso é aberrante. deve ser mesmo uma doença, ou melhor, isto deve ser uma síndrome, "síndrome de peter pan bruxo"

este é o diagnóstico.

Answer 4

Se for realmente é grave, por isso a resposta não é curta.
Veja os filmes:
Retratos de uma obsessão (Robert Willians)
Obsessão fatal
Ambos retratam bem isso

A Obsessão

Para se entender a obsessão, torna-se necessário compreender a nossa vida de uma forma mais ampla como seres eternos, criados por Deus e que fomos criados um dia para não termos fim nunca mais.

Já vivemos muito tempo e como espíritos que somos utilizando este corpo, temos vivido muitas vidas desde o início dos tempos nas mais diferentes épocas. Todos nós estamos em um processo de evolução, como explica a ciência, e temos conhecimentos dos nossos ancestrais e da evolução do homem como é demonstrado pela explicação científica.

Enfim, durante todo esse tempo até chegarmos nos dias atuais fizemos muitas coisas, boas e ruins, como por exemplo: ajudamos nossos amigos, cuidamos bem dos nossos entes queridos, nos casamos várias vezes... Mas, também fizemos muitas coisas ruins: matamos, enganamos, roubamos... e assim podemos ter feito vários inimigos ou apenas um ou outro.

Alguns dos nossos inimigos encontramos encarnados, ou seja, como nós estamos, e quando os encontramos em uma fila de banco, junto de nossos amigos ou sendo um familiar nosso, sentimos aquela antipatia por eles que nem sabemos da onde vem. Porém, outros estão desencarnados, espíritos apenas com um corpo fluídico, e que nos vêem, nos ouvem e sabem tudo sobre nós, inclusive os nossos mais íntimos pensamentos.

Os espíritos que nos querem mal, não podem nos bater ou nos tocar pois eles apenas têm um corpo fluídico. Porém, eles podem interferir nos nossos pensamentos, dar sugestões que aparecem na nossa mente como se fossem nossas, cutucar uma ferida nossa que ainda não cicatrizou fazendo com que nós fiquemos remoendo sem parar um fato do passado, e assim eles sugam o fluído vital, que é a nossa energia.

O importante é não começar a achar que agora todos os pensamentos ruins e vontades que você não gosta não são seus. Pelo contrário, se espíritos dando sugestões fazem com que você tenha vontade de fazer certas coisas é porque estas vontades existem em você, eles estão apenas trazendo à tona o que estava enterrado. Porém, também podemos pensar que se eles não alimentassem os sentimentos dos quais não gostamos, esses sentimentos ficariam quietinhos e não atrapalhariam. Mas de qualquer forma, se os pensamentos e sentimentos vêm é porque eles precisam ser trabalhados e resolvidos.

Os espíritos não podem prejudicar ninguém que esteja em uma vibração mais elevada.

Por exemplo: Se você está feliz, contente, de bem com a vida dentro do possível, eles passam olham, mas nada podem fazer, e se lhe sugerem alguma idéia você automaticamente a repele ou deixa passar. No entanto, se você está triste, infeliz, com raiva, desiludido, com alguma ferida emocional, com algo mal resolvido, sem fazer nada ou trazendo mal para si ou para outros, automaticamente espíritos mesmo desconhecidos chegam perto de você e começam a exercer influência sobre seus atos. E não importa você dizer que você está bem e é feliz, porque eles sabem o que se passa nos seus mais íntimos pensamentos e podem usar qualquer coisa mal resolvida do passado para perturbar a sua mente.

Nas Casas Espíritas são oferecidos tratamentos para os obsidiados, a maioria de nós,

e são bastante eficazes e gratuitos.

Porém, se você quiser fazer um tratamento de auto-desobsessão que pode ser feito na sua própria casa. No final dessa página estão as instruções.

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Sugestão: Tratamento psiquiátrico sempre é bem vindo, porque existem problemas espirituais ( 50% ) e problemas psicológicos ( 50% ). Os dois tratamentos caminham de mãos dadas. Um só pode resolver, mas os dois com certeza resolverão mais rápido e com mais segurança.

E lembre-se, você sempre tem o seu anjo de guarda, peça ajuda a ele e lhe ajudará

Abaixo, um texto sobre obsessão.











A Obsessão



A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Destrói as faculdades mediúnicas; traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação de um Espírito em se manifestar, com exclusão de todos os outros.

Os Espíritos maus se multiplicam rapidamente em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação e como tal aceita.

Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências danosas exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. A causas físicas se opõem forças físicas; a uma causa moral, tem-se de opor uma força moral. Para preservá-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para isentá-lo da obsessão, é preciso fortificar a alma, pelo que necessário se torna que o obsidiado trabalhe pela sua própria melhoria, o que as mais das vezes basta para o livrar do obsessor, sem recorrer a terceiros. O auxílio destes se faz indispensável, quando a obsessão se transforma em subjugação e em possessão, porque aí não raro o paciente perde a vontade e o livre-arbítrio.

Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com freqüência tem origem nas relações que o obsidiado manteve com ele em vida passada.

Nos casos de obsessão grave, o obsidiado se acha como que envolvido e impregnado de um fluido impuro, que neutraliza a ação dos fluidos saudáveis e os repele.

É desse fluido que importa desembaraçá-lo. Ora, um fluido mau não pode ser eliminado por outro fluido mau. Mediante ação idêntica à do médium curador nos casos de enfermidade, cumpre se elimine o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor, que produz, de certo modo, o efeito de um reativo. Esta a ação mecânica, mas que não basta; necessário, sobretudo, é que se atue sobre o ser inteligente, ao qual importa se possa falar com autoridade, que só existe onde há superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto maior será igualmente a autoridade.

E não é tudo: para garantir-se a libertação, cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus maus desejos; fazer que nele surjam o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas, em evocações particulares, objetivando a sua educação moral. Pode-se então obter-se a dupla satisfação de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.

A tarefa se apresenta mais fácil quando o obsidiado, compreendendo a sua situação, tem o auxílio de sua vontade e da sua prece. O mesmo não se dá, quando, seduzido pelo Espírito enganador, ele o ilude no tocante às qualidades daquele que o domina e fica feliz no erro em que este último o lança, visto que, então, longe de se ajudar, repele toda assistência. É o caso da fascinação, infinitamente mais rebelde do que a mais violenta subjugação.

Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso auxiliar de quem haja de atuar sobre o Espírito obsessor.





O Evangelho Segundo o Espiritismo

Prefácio 81



Auto-desobssessão



1 - Leia 1, 2 ou 3 folhas do Evangelho SSegundo o Espiritismo ( que pode ser comprado em centros espíritas ou livrarias ) por dia, todos os dias, iniciando pelo capítulo 1.

2 - Leia o prefácio nº 81 do capítulo 28 até entender.

3 - Faça a prece nº 84 ou nº 76 do capíttulo 28 em benefício dos irmãos desencarnados que te prejudicam.

4 - Faça a prece nº 82 do capítulo 28 emm teu próprio benefício.



Essa auto-desobssessão funcionou para mim e com certeza funcionará para você. Pouco a pouco você vai sentir que as coisas ruins estão diminuindo até que um dia saem completamente.



Ou você também pode fazer :



O Evangelho

Sugestão 1



O Evangelho no Lar



O que é o Evangelho no Lar ?



É a reunião dos componentes da Família ou da maior parte dela, uma vez por semana sempre no mesmo dia e horário.



Para que serve o Evangelho no Lar ?



Para unirem–se numa vivência mais amorosa ou ensejar a compreensão e tolerância para com os defeitos que são de todos.

Facilitar a afluência dos mentores.

Melhorar a harmonia e a proteção do lar.

Exercitar a importantíssima recomendação de Orai e Vigiai.



Roteiro Para a Realização do Evangelho no Lar



Escolher um dia da semana e fixar um horário determinado em que a atividade do lar esteja mais calma.

Colocar sobre a mesa em torno da qual irão se reunir, o livro “Evangelho Segundo o Espiritismo”, copos, garrafa ou jarra com água fervida ou filtrada para ser fluidificada.

Esta reunião deve formar um ambiente fraterno, respeitoso e sem ritualismos. Não forçar a participação de nenhum membro da família e, na presença de crianças não tolher a espontaneidade, ter paciência e não irritar–se com sua inquietação.

Iniciar o Evangelho no Lar com uma prece simples, de modo que os sentimentos tenham mais valor que as palavras. Nesta prece pedimos também à espiritualidade superior, a assistência de nossos mentores, bem como a orientação das entidades espirituais que por ventura possam estar presentes.

Abrir o Evangelho ao acaso e ler em voz alta o tópico em questão. Ao sortear a lição, nunca endereça– la a ninguém presente, pois o momento é de harmonia e compreensão.

Fazer comentários breves sobre o trecho lido, buscando sempre a essência dos ensinamentos de Jesus, para a aplicação na vida diária.

Após a leitura e comentários sobre a lição, orar a Deus, agradecendo a visita de nossos Irmãos Espirituais e pedir a fluidificação da água sobre a mesa. Orar pela paz na terra, no Brasil, em nosso lar, pelos presentes, parentes, amigos e aquelas pessoas com quem temos dificuldades de relacionamento, pela saúde do corpo e da alma de todos.