nada de bom nem um nem outro
2006-10-22 16:28:21
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answer #1
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answered by Anonymous
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Moises foi emissário de Deus, criou os mandamentos , Mestre Jesus foi politico, queria destronar Herodes, isso pensa o Islã, e os judeus acreditam em Maomé , que é o filho de Deus perfeito, imaginem um guerreiro que escreveu sua doutrina matando e barbarizando prisioneiros, e que Jesus era um simples mortal, jamais filho de Deus perfeito, na verdade Mestre Jesus só se tornou filho de Deus perdeito, aqui no Planeta, no concilio de Nicéia, em 445 DC, quando o Imperador Romano Constantino, o Grande, endeusou a figura de Jesus, para salvaguardar seus interesses em terminar a guerra com Herodes e o Sinedrio, e manter o Imperio em evidencia. O Sinedrio Judeu , nada mais é a Igreja Catolica do Mundo , tambem conhecida como Santa Sé em Roma.
2006-10-26 07:36:06
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answer #2
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answered by Anonymous
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SÓ FALÁCIAS
Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, inválido, ou que falhe de outro modo no suporte eficiente do que pretende provar. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil.
É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar argumentação alheia.
Tipos e Exemplos de falácias
(Alguns dos nomes usados estão em latim, com a tradução ao lado.)
Argumentum ad hominem: (Ataque ao argumentador)
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "A crença de Joãozinho é ruim, pois é praticada por ladrões e assassinos."
Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):
Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente pois não foi provado falso (ou provar que algo é falso por não ter provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.
Ex: "Joãozinho diz a verdade, pois ninguém pode provar o contrário."
Non sequitur (não segue):
Tipo de falácia na qual a conclusão não segue das premissas.
Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.
Ex: "Aqueles que se recusarem a aceitar o Joãozinho serão ignorados por ele."
Argumentum ad Populum (Apelo ao Povo):
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.
Ex: "Joãozinho está doente porque o povo diz."
Argumentum ad Numerum: (Apelo ao número)
Semelhante ao "ad populum". Afirma que quanto mais pessoas acreditam em uma preposição, mais provavel é a preposição de ser verdadeira.
Ex: "Joãozinho só pode dizer a verdade pois muitas pessoas sabem que ele diz a verdade. Não podem estar todos enganados."
Argumentum ad Verecundiam : (Apelo a autoridade)
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa .
Ex:"Se Aristóteles disse isto , é verdade " ou "Se a Bíblia diz isto ,isto necessariamente é a verdade ".
Dicto Simpliciter: (Regra geral)
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.
Ex: "A palavra 'Cafú' não tem acento porque é oxítona terminada em 'u'" (nesse caso o nome é próprio e a regra geral não se aplica)
Generalização Apressada:
É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra especifica é atribuida ao caso genérico.
Ex: "Todo Joãozinho é feliz."
Falácia de Composição:
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.
Ex: "Este caminhão é composto apenas por componentes leves, logo ele é leve também."
Falácia da Divisão:
Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.
Ex: "Você deve ser rico pois estuda em um colégio de ricos." ou "Formigas destróem árvores. Logo, esta formiga pode destruir uma árvore."
Cum hoc ergo propter hoc:
Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos, eles estão relacionados.
Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo porque até hoje ele ganhou toda quinta-feira."
Post hoc ergo propter hoc:
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito.
Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares."
Petitio Principii:
Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão alcançada.
Circulus in Demonstrando:
Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão que se quer chegar.
Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso. E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós conhecemos ele."
Falácia da Pressuposição:
Questiona um fato assumindo um pressuposto verdadeiro.
Ex: "Quando você vai parar de bater na sua esposa?" ou "Onde você escondeu o dinheiro roubado?"
Ignoratio Elenchi:
Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos validos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.
Anfibologia :
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração gramatical.
Acentuação:
É uma forma de falácia devido a mudança de significado pela tonalização. O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.
Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com: "Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".
Falácias tipo "A" baseado em "B":
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.
Ex:
"O Islamismo é baseado na fé."
"O Cristianismo é baseado na fé."
"Logo o islamismo é similar ao cristianismo."
Falácia da afirmação do consequente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:
Se A então B.
B
Então A.
Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."
Falácia da negação do antecedente:
Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:
Se A então B.
Não A
Então não B.
Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."
Bifurcação (Falsa dicotomia):
Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.
Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim"
Argumentum ad Crumenam:
Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.
Ex: "Se o Barão diz isso é porque é verdade."
Argumentum ad Lazarum:
Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.
Ex: "A voz dos pobres é a voz da verdade."
Argumentum ad Nauseam:
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está.
Ex: "Se fulano diz tanto que sua bicicleta é azul, então ela é."
Plurium Interrogationum:
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.
Ex: "Que força devemos empregar aqui? Forte ou fraco?"
Red Herring:
Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.
Ex: "Será que o palhaço Joãozinho é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança."
Retificação:
Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.
Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."
Tu Quoque (Você Também):
Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois outra pessoa também a cometeu.
Ex: "Você está sendo abusivo."; "E daí? Você também está.".
Inversão do Ônus da Prova:
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.
2006-10-22 23:25:11
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answer #3
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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A respeito do membro acima corrigindo: "SUA senhora aparecida", pq minha não é nada
2006-10-23 09:01:41
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answer #4
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answered by BassistBard 2
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Oi Davi....Gostei de vc...Espírito curioso....isso é bom...
Primeiro: os muçulmanos vêem Jesus como um Grande profeta...e a Moisés também...até mesmo tem respeito pela mãe de Jesus...Nossa Senhora....
Quanto aos Judeus...Eles vêem Jesus, como mais um profeta, entre tantos outros que por lá apareceram;;;;Quanto ao que eles pensam sobre Maomé...Coisa boa não é, do contrário, tentariam um acordo não??/milênios de guerras...
2006-10-23 01:57:14
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answer #5
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answered by Anonymous
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O importante e saber que existem lideres iluminados para nos orientar em determinados momentos históricos.
2006-10-22 23:23:56
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answer #6
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answered by Anonymous
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Oi,
Que eu saiba,o Islam fala que Jesus nasceu milagrosamente de Nossa Senhora Maria,
como foi a criação de Adão um milagre
também porque quando DEUS quer algo basta ELE dizer "Seja e é".
Que Jesus foi enviado para instaurar a justiça
e pregar o amor de DEUS na terra numa época que reinava a tirania e a discórdia.
Que Jesus voltaria de novo a terra,quando esta será
completamente mergulhada de novo na escuridão
reinando outra vez a tirania e a injustiça...
Que Moisés foi também um enviado de DEUS para
livrar o povo de Israel da tirania de Farão do Egito...
Que os dois foram abençoados nesta vida e na outra.
A segunda parte da pergunta não tenho informações para te da,sinto muito não sei nada sobre judaísmo
a não ser que dizem que Jesus não passou ainda e
que estão aguardando a chegada de Messias...
Abraços
2006-10-23 00:01:10
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answer #7
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answered by J S 4
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