O problema da UE é q ela é um monstrengo fiscal, tds os paises tem suas caracteristicas peculiares q são engolidas pela UE, e a Inglaterra por ex segue as mesmas regras ecopnomicas que um pais menos desenvolvido da UE , e isso atrapalha e muito, vai engessando até não conseguir mais andar..
beijão, espero ter ajudado em algo
2006-10-22 05:16:07
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answer #1
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answered by Sérgio, em tons azuis 5
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Yane , todo País tem em sua moeda a sua independência no comando econômico. A sua emissão ,a liberdade e autonomia de seu Banco Central , sua conversibilidae torna esse País soberano. A adoçào de uma moeda unica para esse bloco vai fazer com que Paises com moedas fortes e tradicionais , como Inglaterra com a Libra , terão que adotar esse outro padrão e de uma certa forma submeter-se a uma subserviencia econômica desse novo padrão econômico , o que para alguns isso é como permitir que esses Paises tão tradicionais percam sua autonomia . mas o que parece é que eles estão caminhando pra essa concretização , e não tem volta.
Bene
2006-10-26 12:00:54
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answer #2
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answered by bene 1
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O surgimento do euro como moeda única européia entre os 12 paÃses da zona do euro – chamada popularmente pelos europeus de “Eurolândia”- transformou completamente o modo de vida de seus habitantes. O entusiasmo e a satisfação em possuir uma moeda única e a conseqüente proximidade entre os 300 milhões de cidadãos europeus é unânime. Assim como o otimismo com que confiam no futuro promissor da nova moeda. Contudo, hoje, passados dez meses da sua implantação, são muitos aqueles que ainda resistem à chegada do euro em suas vidas.
No inÃcio do ano, quando entrou em vigor, os consumidores recorriam regularmente ao uso do “euroconversor” para calcular preços de produtos e serviços. Trata-se de uma calculadora de bolso que converte rapidamente o valor correspondente em euro da cifra digitada na antiga moeda, e vice-versa. Na Itália, por exemplo, a idéia virou moda e era dada como presente ou brinde de final de ano por pessoas e empresas aos amigos e clientes. O governo chegou inclusive a dar uma a cada famÃlia para ajudar os cidadãos durante o delicado processo de transição à nova moeda.
Bastaram poucos meses para constatar a falta de utilidade prática da famosa e tão procurada maquineta, pois a maioria dos restaurantes, supermercados e a propaganda em geral ainda hoje traz o preço nos dois valores. Exibir o preço equivalente nas antigas moedas nacionais, mesmo com o perÃodo de transição superado, significa, para os comerciantes, garantir a transparência na conversão e, para o consumidor, a segurança em pagar o velho preço na nova moeda.
Para ficar em dia com as novidades do euro, o consumidor modificou a maneira como faz as suas compras. Agora, mais do que nunca, está atento ao poder aquisitivo da moeda que tem nas mãos, tanto é que antes de realizar qualquer tipo de compra, ele pesquisa, compara preços e faz a conversão para se dar conta de quanto está realmente pagando. O cidadão se habituou a manipular cédulas e moedas novas, sabe distinguir perfeitamente a diferença entre cada uma delas, no entanto ainda tem dificuldade em se dar conta do valor real e efetivo do dinheiro.
Um exemplo disso é a resistência às moedas de euro, que nos valores de um, dois, cinco, dez, vinte e cinqüenta centavos e um e dois euros, se acumulam facilmente, transformando-se, assim, em um peso incômodo para o consumidor que, muitas vezes, por falta de costume ou até mesmo por pressa em livrar-se das moedinhas, não se dá conta de que um euro, ou mesmo cinqüenta centavos, é dinheiro. Deve ser usado em pagamentos e não somente como resto ou gorjeta. Vale e tem poder de compra.
Caro-Euro - A falta de familiaridade com os valores fracionados e o arredondamento quase sempre para cima nas conversões levou a um injustificado aumento dos preços, o que provocou um impacto negativo e pesado no orçamento das famÃlias dos paÃses membros da zona do euro.
A sensação é que hoje, depois do euro, os preços subiram sensivelmente, provocando o aumento do custo de vida e inflação. No mês de setembro, por exemplo, a Itália teve um aumento de 2,6% de inflação; já no mês de agosto o Ãndice era de 2,4%. Os principais responsáveis pela alta são alimentação, vestuário e educação. Apenas para dar um exemplo, um café expresso no bar que custava 1500 liras, hoje sai por 0,80 euros, quase 1.600 liras italianas. O mesmo aconteceu com o preço dos jornais. De 1500 liras italianas passou para 0,90 euros. Para as famÃlias, a impressão é que, com a nova moeda, compra-se menos e gasta-se mais. Ou seja, o salário não é suficiente para satisfazer as necessidades básicas de bens de consumo e serviços.
No entanto, a confiança no projeto da moeda única, forte, estável e competitiva, que aproxima e une a Europa, resiste. Mesmo que atualmente o preço a pagar pela implantação da nova moeda possa parecer alto, os cidadãos encaram com otimismo as previsões nem sempre róseas dos tempos pós-euro. Para proteger seus direitos, a sociedade se organiza num esforço coletivo de controle de preços. Iniciativas que estimulam os negociantes a uma maior competitividade entre si estão sendo tomadas, como por exemplo, a entrega de selos de reconhecimento aos estabelecimentos que mantenham os preços fixos até o final do ano.
Na cidade de Veneza, um pacto promovido pela região uniu, pela primeira vez no paÃs, comerciantes e consumidores na luta contra os efeitos do caro-euro. Foi criado, inclusive, um “número-verde” - uma central de atendimento e auxÃlio aos consumidores - para denúncias do aumento de preço injustificado e excessivo, assim como para apontar atividades que, ao contrário, são acessÃveis ao bolso do consumidor. Enfim, mesmo com problemas e dificuldades, os europeus têm consciência de que o momento atual representa o inÃcio de um perÃodo de estabilidade, prosperidade e fortalecimento do mercado único europeu. E, justamente por isso, é transitório.
Efeitos positivos a longo prazo - Os efeitos positivos da nova moeda, assim como os frutos do esforço da mudança de mentalidade, hábitos e modos de consumo por parte da população, ainda não foram percebidos por todos. Serão necessários pelo menos dois anos para que os cidadãos europeus possam distinguir de maneira clara as vantagens e desvantagens da nova moeda em suas vidas.
A queda das fronteiras entre os paÃses da União Européia e as facilidades proporcionadas pela moeda única serão certamente decisivos para que as pessoas se confrontem de forma concreta com a nova realidade. Para o turista e executivos europeus, assim como para milhares de famÃlias que viajam dentro da Europa, é uma vantagem considerável conseguir pagar a conta do restaurante em Milão, Paris, Frankfurt ou Atenas com uma só moeda. E não é só isso! O tão famoso e à s vezes distante projeto de um “único continente unido pela mesma moeda” realmente existe e já está ao alcance de todos.
2006-10-22 17:43:07
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answer #3
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answered by Rodrigo M 3
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assim como existe o euro moeda única na europa,existe um idioma na asia chamado esperanto que possibilita entendermos um japones. resumindo muitos acham que essa forma de globolização faz parte da nova ERA.
2006-10-22 12:27:59
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answer #4
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answered by marcosramos5509 3
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A implantação do euro, como moeda única e as políticas externas e de segurança comuns são tentativas sem precedentes no mundo contemporâneo, ao compartilhar fundamentos de soberania para a constituição de uma grande área dentro da qual, praticamente, já não existem fronteiras nacionais.
Em 1957, na Europa, já tratavam a política cambial como um assunto de interesse comum. O Tratado de Roma foi firmado com a finalidade de estabelecer um mercado único baseado na livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capital entre todos os Estados-membros.
Já em 1970 o Relatório Werner propôs a formação de uma união monetária ao final de 10 anos. Com o a crise do petróleo de 1973, foi interrompida tal proposta.
Com a criação do Sistema Monetário Europeu em 1979, foi almejada uma proposta visando estabilizar as taxas de câmbio, assegurando a estabilidade cambial até o início da década de 90, o que correspondeu com certo sucesso.
Somente em 1993 foi possível a harmonização legislativa que estabeleceu um mercado comum para serviços financeiros na União Européia, devido à regulamentação diferenciada da atividade bancária de cada país. Na área bancária, qualquer banco de um Estado-membro pode livremente abrir filiais em qualquer outro da União Européia, ou pode prestar serviços, sem necessidade de se estabelecer fora de seu país de origem. Com a autorização única, conhecida como passaporte europeu, um banco autorizado a operar em um Estado-membro, não precisa submeter a uma nova operação para abrir uma filial em outro país integrante deste bloco econômico. Da mesma forma poderão exercer as mesmas operações incluídas numa lista de atividades, sempre que o estatuto da entidade as permita. O controle e a fiscalização são exercidos pelo país de origem da instituição. O Sistema Monetário Europeu criou um mecanismo que fixava os câmbios das moedas dos países-membros e controlava suas flutuações. Instituiu, ao mesmo tempo, o chamado ECU como unidade monetária.
Em 1994 foi criado o Instituto Monetário Europeu, responsável pela preparação da união monetária. O Conselho Europeu, que reune os Chefes de Estado e de governo dos países da União Européia, definiu, em maio de 1998, os 11 (onze) países que deveriam participar da união monetária. Em junho do mesmo ano foi criado o Banco Central Europeu, que tem sua sede em Frankfurt.
O euro (papel moeda) terá impresso um motivo arquitetônico, acompanhado das estrelas européias, embora nenhum sinal distintivo nacional foi apresentado pelo Instituto Monetário Europeu.5 Simboliza o nascimento da nova Europa unificada, depositária de uma herança cultural comum, assim como uma visão de futuro conjunto para o próximo Século.
Para a eficácia dessa operação monetária, requer-se das nações que compõem a União Européia e que aderiram à implantação da nova moeda, a renúncia ao poder de emitir moeda e de decidir unilateralmente sobre suas relações exteriores e sua segurança. O Tratado de Maastricht e a regulamentação específica que foi feita, estabeleceram condições severas para que os países da União Européia pudessem fazer parte do primeiro grupo que usará a moeda única. Essas nações que adotaram o euro em 1º de janeiro de 1999, têm que reduzir seu déficit público de 3% do Produto Interno Bruto. Há que se preocupar também com a estabilidade econômica, porém o Pacto da Estabilidade não integra o Tratado de Maastricht, além dos requisitos: respeito pelos limites de flutuação do Sistema Monetário Europeu durante, pelo menos, dois anos (mais ou menos 2,25%); taxa de inflação não ultrapassando em mais de 1,5% a média das taxas dos três Estados Membros com melhores resultados nessa matéria; endividamento público inferior a 60% do PIB; e a taxa de juro a longo prazo não superando em mais de 2% à taxa dos países com a mais baixa inflação. O objetivo fundamental deste pacto é dar ao euro status de moeda forte, capaz de competir com o dólar americano e o iene japonês no mercado internacional.
O Banco Central Europeu (BCE) responderá pela fixação dos juros básicos (3% ao ano), das taxas de câmbio em moeda nacional. Com isso a União Européia fechou o ano de 1998 com um superavit comercial de US$ 110 bilhões nas trocas com o mundo todo e com PIB de US$ 6,5 trilhões.
Os governos europeus têm algumas preocupações sobre os efeitos da união monetária para a economia européia e sua repercussão com referência a outros países. Uma delas é o grau de independência do Banco Central Europeu, devendo ter a função (entre outras) de manter a inflação abaixo de 2% com o objetivo de manter baixos os déficits orçamentários.
Direta ou indiretamente, a nova moeda pode afetar as práticas e até o destino de empresas em todo o mundo. De início, o euro será usado apenas para a transações eletrônicas. As moedas e cédulas de papel virão três anos mais tarde, no dia 1º de janeiro de 2002. Até julho desse ano, o euro vai substituir por completo as moedas existentes na chamada eurozona: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha, que preencheram os critérios de convergência fixados em Maastricht.6 A Suécia, Dinamarca, Grã-Bretanha e Grécia não adotarão de início a nova moeda única. Os critérios de convergência funcionaram como uma espécie de exame de qualificação para os países. O objetivo foi assegurar um certo grau de homogeneidade aos participantes da união monetária.
A introdução do euro acontecerá em duas fases. Na primeira, a partir de 1º de janeiro de 1999, ele ainda não circulará na forma de papel-moeda. Só valerá em operações financeiras e em transações comerciais que não exijam papel-moeda. O câmbio se aproximará do valor do ECU, a unidade monetária já utilizada pelos países europeus.
A segunda fase ocorrerá em 2002, com a circulação das notas do euro (papel moeda), que substituirão as moedas nacionais dos países integrantes dessa união monetária.
Com a implantação do euro pretende-se criar um mercado altamente competitivo, aumentando a concorrência, tornando as empresas mais eficientes em nível global. Com o tempo, a padronização do euro como moeda deverá simplificar as práticas comerciais nos 11 países e reduzir a necessidade de ajustar os preços dos produtos para compensar flutuações de moedas. Na primeira fase da implantação do euro, cada país poderá voltar atrás na decisão de participar da união monetária. A meta é criar uma zona econômica única que não exija muitos ajustes internos.
A partir da implantação do euro pode-se extrair desde já, disposições favoráveis e desfavoráveis sobre o mesmo: a) Favoráveis: Favorecerá a unificação política da Europa e ampliará a influência do continente em organizações econômicas internacionais; levará a uma diminuição dos custos de transação, pois deixam de existir taxas para conversão de dinheiro; trará por meio da publicação de todos os preços de bens e serviços em todo o território que cobrirá mais transparência e mais concorrência ao mercado europeu; exigindo dos Estados participantes uma conduta econômica rígida, o comércio interno será impulsionado, uma melhor alocação de recursos será assegurada, a poupança e os investimentos serão favorecidos, promovendo o crescimento e o emprego.7
Se as vantagens da moeda única européia são enaltecidas, também destacam-se a posição de críticos que a tem como uma proposta negativa ao desenvolvimento econômico, face principalmente aos altos custos para a transição, e, que as vantagens previstas somente seriam alcançadas a médio e a longo prazo. Referidos custos são demonstrados pela manutenção das moedas nacionais por três anos, entendidos como período de transição. Isto porque com a coexistência de moedas, poderá deflacionar a moeda mais valiosa. Haverá necessidade de manter dupla contabilidade e teria necessidade, ainda, da existência de dois sistemas financeiros.8 Ainda leva-se em conta o custo social, verificado no risco da deflação e de aumento do desemprego.
Os aspectos desfavoráveis podem ser resumidamente apresentados: A Europa não está economicamente madura para a união monetária, já que suas economias não se encontram no mesmo nível de desenvolvimento; a união monetária levará à perda de instrumentos nacionais de controle; os critérios de convergência não têm qualquer fundamento científico; trata-se de um compromisso mais de ordem política; esses critérios não precisam ser cumpridos para sempre, o que traz riscos inflacionários e à estabilidade econômica do continente.9
Encontram-se ainda em fase de elaboração da união monetária, diretrizes básicas sobre o controle e vigilância de conglomerados financeiros que desenvolvem essas atividades globalmente, da falência e liquidação de entidades de crédito, e das transações bancárias para pagamento de pequenas quantias.10
A estabilidade do euro dependerá da disciplina de cada país participante da união monetária. O euro tende a dar à União Européia maior projeção como potência econômica, promovendo um progressivo reequilíbrio de forças no sistema internacional, desconcentrando o poder mundial e reduzindo o espaço hoje ocupado quase pela totalidade pelos Estados Unidos. A expectativa, entre os críticos, é de que a Europa retome a posição privilegiada que mantinha no Século XIX de ser o principal exportador de capitais para países emergentes.
Porém, algumas preocupações jurídicas precisam ser consideradas com a implantação do euro. Neste sentido, deve-se observar que não é clara a sistemática de transição institucional da segunda para a terceira fase em que o Instituto Monetário Europeu será substituído pelo Sistema Europeu de Bancos Centrais. Este sistema terá poderes para autorizar a emissão da moeda européia e implementar a política monetária da União Européia, e não há uma previsão jurídica para esta transição institucional. No que se refere à responsabilidade de fiscalização dos agentes financeiros, também não há uma previsão precisa a respeito. O Sistema Europeu de Bancos Centrais contribuirá para a supervisão, no entanto, pelo que consta até o momento, a autorização, punição e depósitos compulsórios permanecerão sob o poder das autoridades nacionais. Outro ponto que deve ser considerado trata-se da ausência de um sistema de solução de controvérsias entre o Sistema Europeu de Bancos Centrais e instituições comunitárias ou nacionais.
No decorrer deste processo de implantação da nova moeda, o questionamento que se faz é se o euro conseguirá desbancar o dólar americano11, do comando universal de reserva de troca e referência internacional de intervenção? Espera-se, entretanto, que a estabilidade da nova moeda seja sustentada pela independência do Banco Central Europeu e pelas restrições fiscais estabelecidas pelo Tratado de Maastricht e reforçadas no Pacto de Estabilidade e Crescimento. No entanto, preocupa-se substancialmente com os impactos sociais e econômicos da área monetária com o euro. Isto verifica-se, vez que, os procedimentos operacionais da política monetária não foram definidos com clareza. Tais procedimentos poderão ser adaptados no decorrer do processo de implantação do euro.
2006-10-22 12:26:03
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answer #5
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answered by murilovisck 3
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