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23 respostas

Penso que a mídia influencia muito mais quem só pode ter acesso a ela, no caso principalmente da televisão, que é o grande veículo massa...
Daí quando você coloca que a mídia tira o direito de votar corretamente, eu até entendo seu ponto de vista. Pois se influencia até o ponto de as pessoas ficarem repetindo aquilo que ouviram como se fosse a verdade absoluta, muitas vezes sem provas reais, é um caso muito sério, de enojar...
Mas acredito que ainda podemos mudar essa situação tendo outras leituras, procurando conversar mais e debater com o máximo de pessoas possível!
Alguém aí está lembrado do caso da Escola Base, de São Paulo?! Pois é...

2006-10-29 00:20:57 · answer #1 · answered by Moura 2 · 0 0

Até o momento em que tiver corruptores para corromper as pessoas.
Infelizmente no Brasil ainda esta assim, quem tem mais pode mais.

2006-10-22 10:23:48 · answer #2 · answered by Pychain 1 · 1 0

Eu acredito que as mídia não tira o direito de votar corretamente de ninguém, o problema é que as pessoas vão mais pela aparência, e não vê os fatos por trás das notícias.Acho que a mídia contribui e muito para a conscientização.Votar num presidente, não é escolha de um produto ou um bem de consumo, mas votar naquele que vai chefiar uma nação, buscando os interesses dela.Artista ou alguém da mídia não me dizem em quem votar,a história do meu país, minhas informações, meu bom senso e meu cérebro sim.

2006-10-29 06:27:31 · answer #3 · answered by Still 3 · 0 0

Ministério Público prepara novas denúncias no caso Marka/FonteCindam
da Folha de S.Paulo, no Rio

O Ministério Público Federal prepara novas denúncias contra outros supostos beneficiados pelo esquema de venda de informação privilegiada que o economista Francisco Lopes teria montado quando estava à frente do Banco Central.

Trata-se de uma virada no caso Marka/FonteCindam. Os envolvidos na história -que começou em janeiro de 1999, com a desvalorização do real e a ajuda mal explicada aos dois bancos de investimento- já respondem a processos judiciais e estão com os bens sob pedido de sequestro.

O governo brasileiro tenta negociar a extradição do principal personagem, o banqueiro Salvatore Cacciola, que está foragido em Roma desde julho do ano passado, protegido pela cidadania italiana.

"Esperamos a conclusão de inquérito sigiloso da Polícia Federal, já em andamento, para entrar com novas denúncias", afirmou hoje o procurador da República Artur Gueiros, um dos responsáveis pelo caso Marka/FonteCindam.

Gueiros não ficou surpreso com a reportagem publicada hoje pela revista "Veja", segundo a qual o banqueiro Salvatore Cacciola, ex-dono do Marka, chantageou o ex-presidente do Banco Central com base em grampos telefônicos que provariam que Francisco Lopes passava informações privilegiadas, que eram vendidas no mercado pelo economista Rubem de Freitas Novaes.

"Tínhamos todas essas suspeitas que, por falta de provas, não entraram na denúncia", explicou Gueiros. Os procuradores desconfiavam do suposto esquema de chantagem encabeçado por Cacciola, mas não sabiam, como ainda não sabem, do paradeiro das fitas.

"Espero que o Cacciola as traga para o Brasil. É mais um motivo para o governo se empenhar em sua extradição", disse Gueiros. "Achamos que o Cacciola foi fazendo o grampo para garantir que não seria traído."

De acordo com a revista "Veja", Cacciola ameaçou revelar o esquema caso não fosse ajudado pelo Banco Central, durante a desvalorização do real, em janeiro de 1999. O BC acabou vendendo dólares ao Marka e ao banco FonteCindam abaixo da cotação do mercado e teve um prejuízo calculado em R$ 1,6 bilhão.

O banqueiro guardaria, num cofre no Brasil e num banco no exterior, cópias da gravação.

Segundo o repórter Policarpo Júnior, de "Veja", Lopes passava informações sobre juros e câmbio para seu compadre, Luiz Augusto Bragança -irmão de Sérgio Bragança, sócio do ex-presidente do BC na empresa de consultoria Macrométrica. Bragança as repassava a Rubem Novaes, que faria contato com os clientes do vazamento, entre eles o próprio Cacciola e o banqueiro André Esteves, do Banco Pontual, do Rio.

Lopes, Cacciola e Bragança foram denunciados à Justiça, em junho do ano passado, com mais 10 acusados de participação na suposta ajuda ilegal ao Marka, entre eles a ex-diretora de Fiscalização do Banco Central Tereza Cristina Grossi Togni e o ex-consultor da diretoria de Política Monetária do BC Alexandre Pundek Rocha.

De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Federal, Lopes "aceitou promessa de vantagem" em troca do socorro ao banco Marka.

Os procuradores afirmaram na denúncia que Cacciola, com a ajuda dos economistas Rubem Novaes e de Luiz Augusto Bragança, "prometeu vantagem indevida" a Lopes para obter o socorro, "logrando êxito nesse intento".

O ex-presidente do BC está sendo julgado sob acusação de prevaricação (pena de um a quatro anos de prisão, mais multa), peculato (pena de dois a 12 anos de prisão, mais multa) e corrupção passiva (pena de um a oito anos, mais multa).

Em outro processo, relativo ao bilhete encontrado em sua casa, que mencionava conta no exterior de US$ 1,675, Lopes está sendo julgado sob a acusação de evasão de divisas.

A Folha tentou ouvir Francisco Lopes e Sérgio Bragança, mas foi informada, na residência de ambos, que eles estavam viajando. Rubem Novaes não retornou os recados deixados em sua caixa postal.

Os advogados José Carlos Fragoso (de Salvatore Cacciola) e Guilherme Vieira (de Chico Lopes), também não responderam os recados deixados pela reportagem.

A reportagem ligou para os três celulares que, segundo a reportagem da "Veja", teriam sido habilitados por Luiz Augusto Bragança para o esquema de informações privilegiadas.

Os números 9916 2833 e 9995 5055 estavam fora de área. O número 9983 5660 é de Luís Carlos Souza Fontes. Ele informou ser proprietário da linha há vários anos e se mostrou surpreso quando informado que o número teria sido usado por Luiz Augusto Bragança. Ele disse que não conhece Bragança e não tem nenhuma ligação com o assunto.

2006-10-29 01:16:05 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Teríamos que ter tempo, disposição e coragem para lermos revistas e jornais de diversas tendências, aí, poderíamos ter uma melhor visão de tudo.

2006-10-28 23:51:44 · answer #5 · answered by miosotis 7 · 0 0

Até onde nós permitimos que isso aconteça.É tempo de deixar o conforto e a acomodação para buscar conhecimento, sabedoria... Não podemos passar a vida inteira achando culpados por NOSSAS falhas.

2006-10-28 22:34:19 · answer #6 · answered by Tânia 2 · 0 0

Até ao ponto do partidarismo e a inguinorancia chamada petralha

2006-10-28 22:11:40 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

A mídia tem um grande poder de influência para o bem e para o mal. Quando comprometida com alguma corrente ideológica, ela pode pecar tanto por omitir informações como por maquiá-las. E isso é antidemocrático, até porque, nesse processo de alcançar as massas, ela tem o grande poder formador de opiniões. Já disse uma vez Golbery do Couto e Silva: "se o povo não tem a percepção, não damos a percepção ao povo". E é isso que faz a mídia. Ela determina as escolhas da massa.

2006-10-28 22:08:27 · answer #8 · answered by Mana 2 · 0 0

Até que as pessoas votem no PSDB.

2006-10-28 12:34:59 · answer #9 · answered by Eu mesmo 2 · 0 0

quem vai dar valor a midia é otario

2006-10-28 11:39:14 · answer #10 · answered by eneas100 3 · 0 0

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