a) O que leva um governo a privatizar uma estatal?
Normalmente qualquer privatização está ligada a ineficiência do governo ao gerir uma empresa. O governo, além de não ter vocação para competição ( seu papel não é este) ganha mais dinheiro transferindo seus problemas para a iniciativa privada e ganhando através da arrecadação proporcionada pelo IPI e demais impostos ligados à produção e comercialização.
Quando se fala em privatização, muita gente acha que o governo está perdendo. Isso ´nunca foi verdade. É exatamente o contrário. Quanto mais uma empresa privada ganha dinheiro, mais o governo arrecada.
Veja o caso da Vale do rio Doce. Nunca o governo ganhou tanto dinheiro. É só comparar com o que ganhava antes da privatização.
b) Porque um governo constrói uma estatal?
As empresas estatais no Brasil surgiram no governo Vargas. Normalmente um governo ultiliza seus recursos em prol da população ou de algum serviço público voltado para a coletividade. E isso aconteceu no Brasil, exatamente o que aconteceu em todos os países do mundo. Ocorre que, num mundo moderno e competitivo, as preocupações devem ir além do simples ato de fazer o bem estar social do povo. É necessário ser eficiente, lucrativo.
a) Porque as empresas privadas não investem em ferrovias?
As empresas privadas não se aventuraram em investir em ferrovias por vários motivos:
Alguns deles, são esses:
1- seriam como dar um tiro no pé já que detém todo o transporte rodoviário do páis incluindo as empresas de transporte de carga, passageiros e praticamente todas as revendas de todos os veículos.
2- Para um empresário é melhor ganhar dinheiro com transporte de 100 caminhões do que com um trem.
2006-10-21 12:24:13
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answer #1
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answered by L.C.P. 3
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Um governo inteligente e trabalhor e acima de tudo com vizão pro futuro desonera o estado, tira o que não dá lucro pro país e vende pro setor privado gerar emprego e desenvolvimento e ainda pagar impostos ou estado e além do mais evita que futuros governos corruptos invadam essas empresas transformando-as em cebides de empregos dos seus aliados e comparsas. Qunto maior o estado, menor será seu poder de desenvolvimento. Só quem vive sugando as tetas da união é contra isso. Verdadeiros elefantes brancos acumulando dividas e prejuiso além é claro da corrupção.
2006-10-21 11:31:58
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answer #2
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answered by nunnys 7
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Abner, ser engraçado ajuda muito, as pessoas gostam de rir, mas é pra ser engraçado não idiota! Há diferenças... Você disse: Não venha dizer seja você mesmo, mas o segredo é esse! Ser organic! Grande abraço.
2016-12-16 11:42:22
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answer #3
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answered by ? 3
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O estado deve cuidar so de recolher os impostos cuidar da Segurnca, educacao. saude. Acho q o resto deve ser administrado por empresarios,eh industriais. Sou contra politicos nas administracoes das estatais.Deveria ser proibido o governo construir cabides de emplego p/ companheiros.
2006-10-21 12:08:07
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answer #4
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answered by m3d1na732 3
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Estatais,são na realidade cabides de empregos em qualquer país subdesenvolvido, pois o dinheiro injetado nessas empresas, não são usados de forma correta para melhorar os serviços prestados pelas mesmas, pode reparar, em países desenvolvidos praticamente não existem estatais, o dinheiro público deve ser usado para o país desenvolver-se cada vez mais.Nos E.U.A por exemplo, até presídio não é responsabilidade do governo, a responsabilidade dele é dar segurança a população,e não sustentar presidiário.Acho que é uma questão muito abrangente e colocar a minha opinião total aqui iria virar um compêndio, que ninguém ia ter "saco"para ler, nem você.
2006-10-21 11:39:48
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answer #5
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answered by de 2
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Eu realmente não sou estudado o suficiente para responder com clareza/certeza esse assunto, mas eu acredito q não existam empresas privadas q investem nesse tipo de coisa, pois ainda q seja um meio de "transporte" antigo, ele é bem barato, e não compensa investir em algo q ja esta em bom preço e provavelmente o preço que seria gasto em algo desse tipo, não teria forma de "lucrar".
2006-10-21 11:36:40
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answer #6
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answered by lol_adriel_lol 4
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O Estado (qualquer estado) é inepto e corrupto.
Não funciona como empresário. Não dá.
Isso é fato.
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A herança bendita que Lula esconde
Quem quiser avaliar os feitos econômicos do atual governo e compará-los com o de seu antecessor - um exercício que parece deliciar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva - deve olhar, antes de mais nada, para as condições mundiais e regionais. Se a economia brasileira crescer 3,5% neste ano, terá acumulado em quatro anos uma expansão de 11,6%. Terá crescido em média, portanto, modestíssimos 2,8% ao ano. No mesmo período, a produção mundial terá aumentado robustos 4,8% ao ano, enquanto a América Latina terá avançado ao ritmo anual médio de 4,2% - um desempenho raramente observado na região. Foi desperdiçada uma fase de oportunidades excepcionais. Nos oito anos anteriores, a economia brasileira cresceu em média 2,3% ao ano - mas a expansão mundial, afetada por violentas crises financeiras, não passou da média anual de 3,6%. O crescimento latino-americano ficou em 1,5% ao ano. Antes de ser atingida pela crise cambial de janeiro de 1999, a economia brasileira atravessou as crises do México, em 1995, do Leste da Ásia, em 1997, e da Rússia, em 1998. Mas o pequeno crescimento do período foi compensado pelas mais ambiciosas reformas realizadas em décadas, sem as quais teria sido impossível domar a inflação e reorganizar a economia nacional - premissas que, respeitadas por Lula, resultaram nos poucos êxitos de seu governo.
Já a gestão petista ocorreu numa fase de bonança internacional e com dinheiro de sobra nos mercados, condições que o governo Lula deixou passar quase sem proveito para o Brasil, apesar de ter recebido como “herança bendita” uma base institucional amplamente modernizada.
Qualquer pessoa capaz de uma comparação honesta poderia contentar-se com esses dados. Mas há muitos mais. O presidente Lula costuma dizer que encontrou o Brasil quebrado e imerso na inflação e que precisou reerguê-lo. Mas a crise de 2002, como sabe qualquer pessoa razoavelmente informada, foi conseqüência das tolices de um partido que defendia o calote da dívida pública e outras irresponsabilidades. O Executivo e o Banco Central só puderam vencer a crise, a partir de 2003, porque herdaram instrumentos monetários e cambiais forjados na gestão anterior. A maior parte dos preços havia sido desindexada - contra a resistência do PT. A política monetária havia sido restaurada, graças ao saneamento e venda dos bancos estaduais, as metas de inflação estavam implantadas, o câmbio era flexível e já funcionava o sistema de metas fiscais - tudo isso também a despeito da oposição do PT.
O ministro Antonio Palocci, que sustentou o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, contra a opinião do PT e de vários conselheiros presidenciais, reconheceu mais de uma vez a importância do que fora realizado nos anos 90, sem o que não poderia ter tido o êxito que teve em sua política macroeconômica. O presidente Lula nunca teve grandeza para isso.
A diversificação de mercados, outro ponto ressaltado pelo presidente em seus surtos de auto-elogio, também não é novidade. Há décadas o Brasil comercia com países de todas as partes do mundo. Essa característica acentuou-se nos anos 90 e isso é mostrado pelas séries históricas. Além disso, a expansão das exportações, como mostra um estudo da Funcex, já havia começado antes do governo petista. Em 2002 a China já era um dos maiores parceiros comerciais do Brasil e o comércio com Índia e Rússia já estava em expansão.
A decantada auto-suficiência em petróleo também não resultou da ação deste governo, mas de um processo iniciado há décadas e acelerado a partir dos anos 70, com a exploração da plataforma marítima.
As privatizações que o presidente-candidato condena envolveram empresas que o setor privado administrou com uma eficiência que o Estado nunca demonstrou, como mostram os resultados da Vale do Rio Doce, das usinas siderúrgicas e das empresas Concessionárias de Telecomunicações.
Quanto à melhora das condições de consumo, tem resultado em grande parte da expansão da oferta de alimentos, permitida pela modernização do agronegócio - grandes, médios e pequenos produtores de verdade, tratados como inimigos pelo governo petista.
Estes são alguns fatos que o presidente procura esconder, para não ter de admitir que as políticas sociais que lhe renderam a liderança na disputa eleitoral não teriam sido possíveis sem a herança bendita de FHC.
2006-10-21 11:28:42
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answer #7
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answered by Zé 7
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Neoliberalismo é a alma do novo mundo!
2006-10-21 11:32:35
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answer #8
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answered by caio.cp 2
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Vamos, vamos, vamos votar em Geraldo Alckmin, que é para um Brasil decente...
2006-10-21 11:30:36
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answer #9
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answered by mariquinhademil 5
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