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Falam em quase 500 milhões de reais. O que vcs acham? Isso e verdade ou mentira?

2006-10-19 10:23:32 · 9 respostas · perguntado por marlirsette 2 em Governo e Política Eleições

9 respostas

O que quer dizer FALCIFICAÇÃO?
Em relação a suborno, isso não resta a menor dúvida que Lula esta subornando não só a Globo como outros meios de comunicação e pessoas tambem, pena que o povo brasileiro, não todos claro, mas a grande maioria se vende por muito pouco e tão fácil.... Acham que dignidade e honra tem preço...
Por isso cada povo tem o que merece.

2006-10-19 10:34:06 · answer #1 · answered by Fernando U 2 · 0 0

Não é na Globo, e sim nos institutos de pesquisas.

FORA LULADRAO!!!!!!!

2006-10-19 17:25:49 · answer #2 · answered by caboclo 3 · 1 0

InGetando? FalCificar? Caraca!

2006-10-19 17:34:27 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Só um idiota acreditaria nisso, pois em primeiro lugar a Globa não faz pesquisa alguma são feitas pelo IBOPE, DATAFOLHA,VOX POPULI, e etc, segundo a globo sempre foi contra o governo LULA, você já assistiu alguma vez o Jornal Nacional, terceiro todos os outros institutos de pesquisa apontam LULA vencedor, isto é coisa da direita golpista, que não aguenta perder, estude um pouco para melhor analisar os fatos..

110 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM GERALDO ALCKMERDA !
LEIA E PASSE ADIANTE
Você pode falar em Votar em corrupto?
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o
Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média
nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa
soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;
4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por Alckmin para viabilizar
sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi
desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante
de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em

2004, resultado da política de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados
para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos
previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por
crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos

sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;

14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;

15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao

afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;

16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a

porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;

17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o

mesmo programa atendia 176 mil famílias com um complemento de renda de R$ 120;

18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da

experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;

19- Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veículos em mais de 200% (em valores reais) ao longo

de seu desgoverno;

20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do

Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;

21- Alckmin vetou projeto de lei que instituía normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que

revela seu caráter autoritário e antidemocrático;

22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade,

o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;

23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a

assistência aos detentos nas penitenciárias;

24- A ausência de políticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram

desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;

25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com

cerca de 90% dos seus leitos desocupados;

26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os

salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;

27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com

publicidade da inauguração da obra inacabada;

28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas

quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;

29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre

a lei estadual que determina, no mínimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;

30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado

durante o reinado tucano;

31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de

linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;

32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude

contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;

33- Apesar do silêncio da mídia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr.

e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;

34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30!

Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mínimas condições de funcionamento;

35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famílias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famílias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso

aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;

36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no país para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65

pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilícitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;

37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de

R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;

38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja,

cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;

39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo

Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;

40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o

que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;

41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para

beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;

42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às

verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;

43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem

passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;

44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na

saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;

45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de

alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por

mês.



Diferença Governo PSDB x Governo LULA

DADOS COMPARATIVOS QUE O BRASIL COMEÇOU A CONHECER EM 2006 GOVERNO PSDB- Fernando Henrique (8 anos)

GOVERNO LULA (3,5 anos)
Fontes: IBGE, IBGE/Pnad (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar Desde 1994); ANEEL; Bovespa; CNI; CIESP; Ministérios Federais e AgênciasRegionais;SUS;

CES/FGV; jornais FSP, O Globo e O Estado;

46) Número de policiais federais:
Governo Lula: 11 mil
Governo PSDB/PFL: 5 mil

47) Operações da PF contra a corrupção, sonegação de impostos, crime
organizado e lavagem de dinheiro.
Governo Lula: 183
Governo PSDB/PFL: 20

48) Prisões efetuadas pelos motivos acima:
Governo Lula: 2.971
Governo PSDB/PFL: 54

49) Criação de empregos :
Governo Lula: 6 milhões (4 milhões com carteira assinada)
Governo PSDB/PFL: 700 mil

50) Média anual de empregos gerados :
Governo Lula: 1,14 milhão
Governo PSDB/PFL: 87,5 mil

51) Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas:
Governo Lula: 8,3%
Governo PSDB/PFL: 11,7%

52) Desemprego em SP, maior cidade do país:
Governo Lula: 16,9%
Governo PSDB/PFL: 19,0%

53) Exportações (em dólares):
Governo Lula: 118,3 bilhões
Governo PSDB/PFL: 60,4 bilhões

54) Balança comercial (em dólares):
Governo Lula: 103,3 bilhões (positivos)
Governo PSDB/PFL: - 8,4 bilhões (negativos)

55) Transações correntes (em dólares):
Governo Lula: 30,1 bilhões (positivos)
Governo PSDB/PFL: - 186,2 bilhões (negativos)

56) Risco-país:
Governo Lula: 204
Governo PSDB/PFL: 2.400
* No governo Lula, o país atingiu o patamar mais baixo da história.

57) Inflação:
Governo Lula: 2,8%
Governo PSDB/PFL: 12,53%

58) Dívida com o FMI (em dólares):
Governo Lula: dívida paga
Governo PSDB/PFL: 14,7 bilhões

59) Dívida com o Clube de Paris (em dólares):
Governo Lula: dívida paga
Governo PSDB/PFL: 5 bilhões

60) Dívida externa:
Governo Lula: 2,41%
Governo PSDB/PFL:12,45%

61) Empréstimo para habitação (em reais):
Governo Lula: 4,5 bilhões
Governo PSDB/PFL: 1,7 bilhões

62) Crescimento industrial:
Governo Lula: 3,77%
PSDB/PFL: 1,94%

63) Produção de bens duráveis:
Governo Lula: 11,8%
Governo PSDB/PFL: 2,4%

64) Aumento na produção de veículos:
Governo Lula: 2,4%
Governo PSDB/PFL: 1,8%

65) Crédito para a agricultura familiar:
Governo Lula: 6,1%
Governo PSDB/PFL: 2,4%

66) Valor do salário mínimo em dólares:
Governo Lula: 152
Governo PSDB/PFL: 55

67) Poder de compra do salário mínimo em relação à cesta básica:
Governo Lula: 2,2 cestas básicas
Governo PSDB/PFL: 1,3 cesta básica

68) Aumento do custo da cesta básica:
Governo Lula: 15,6%
Governo PSDB/PFL: 81,6%

69) Transferência de renda (em reais):
Governo Lula: 7,1 bilhões
Governo PSDB/PFL: 2,3 bilhões

70) Média por família:
Governo Lula: 70 reais
Governo PSDB/PFL: 25 reais

71) Atendidos pelo programa Brasil Sorridente atendimento odontológico):
Governo Lula: 33,7%
Governo PSDB/PFL: 17,5%
* 15 milhões de brasileiros foram pela primeira vez ao dentista.

72) Mortalidade infantil indígena (por 1000 habitantes):
Governo Lula: 21,6
Governo PSDB/PFL: 55,7

73) Pró-jovem - estudo subsidiado
Governo Lula: 93 mil (18 a 24 anos)
Governo PSDB/PFL: não havia programa, nem registro.

74) Bolsa Família
Governo Lula: 11,1 milhões de famílias
Governo PSDB/PFL: o programa era o Bolsa Escola com
atendimento restrito a um pequeno número de pessoas.

75) Incremento no acesso a água no semi-árido nordestino
Governo Lula: 762 mil pessoas e 152 mil cisternas
Governo PSDB/PFL: zero, não havia programa.

76) Distribuição de leite no semi-árido (sistema pequeno produtor)
Governo Lula: 3,3 milhões de brasileiros
Governo PSDB/PFL: zero, não havia programa.

77) Áreas ambientais preservadas
Governo Lula: incremento de 19,6 milhões de hectares (2003 a 2006)
Do ano do Descobrimento do Brasil até 2002: 40 milhões de hectares

78) Apoio à agricultura familiar
Governo Lula: 7,5 bilhões (safra 2005/2006)
Governo PSDB/PFL: 2,5 bilhões (último ano de governo)

79) Compra de terras para Reforma Agrária
Governo Lula: 2,7 bilhões (2003 a 2005)
Governo PSDB/PFL: 1,1 bilhão (1999 a 2002)

80) Investimento do BNDES em micro e pequenas empresas:
Governo Lula: 14,99 bilhões
Governo PSDB/PFL: 8,3 bilhões

81) Investimento anual em saúde básica:
Governo Lula: 1,5 bilhão
Governo PSDB/PFL: 155 milhões

82) Equipes do Programa Saúde da Família:
Governo Lula: 21.609
Governo PSDB/PFL: 16.698

83) Índice BOVESPA
Governo Lula: 35,2 mil pontos
Governo PSDB/PFL: 11,2 mil pontos

84) Dívida externa:
Governo Lula: 165 bilhões
Governo PSDB/PFL: 210 bilhões

85) Desemprego no país:
Governo Lula: 9,6%
Governo PSDB/PFL: 12,2%

86) Eletrificação Rural
Governo Lula: 3 milhões de pessoas
Governo PSDB/PFL: 2,7 mil pessoas

87) Livros gratuitos para o Ensino Médio
Governo Lula: 7 milhões
Governo PSDB/PFL: zero

88) Geração de Energia Elétrica
Governo Lula: 1.567 empreendimentos em operação,
gerando 95.744.495 kW de potência.

Está previsto para os próximos anos uma adição de
26.967.987 kW na capacidade de geração do País,
proveniente os 65 empreendimentos atualmente em
construção e mais 516 outorgadas.
Governo PSDB/PFL em final de governo: apagão

89) Construção de Universidades Federais
Governo Lula: 10 universidades + 48 novos campi
Governo PSDB/PFL: 6 universidades federais em 8 anos
E PARA TERMINAR NO Nº 45:

90) Falcatruas e roubalheiras dentro das instituições
do governo federal, estatais, e empresas do governo:
Governo Lula: o povo conhece, a imprensa divulga, a
polícia federal
age e prende, a Controladoria Geral da União (CGU)
investiga e denuncia livremente, o Congresso investiga
e denuncia, CPIs são instaladas e
corruptos são cassados; a justiça julga, o dinheiro
roubado aparece e "companheiros" são expulsos, presos,
demitidos, cassados ou punidos.
Governo PSDB/PFL: o governo escondia, a imprensa fazia
"vista grossa"; a polícia federal não conseguia agir;
o Congresso Nacional "levava o dele",calava e não
investigava; as CPIs eram sufocadas e arquivadas; o
dinheiro roubado ia sorrateiramente para o bolso dos
"pais da pátria" de sempre ou era desviado para salvar
empresas falidas (de amigos); o dinheiro
bom do Tesouro Nacional era enfiado em estatais já
saqueadas e sucateadas e que,após saneadas com
dinheiro do contribuinte eram "entregues" aos
"companheiros" da iniciativa privada que "têm mais
competência para administrar"; o obscuro processo de
venda de estatais dilapidou R$ 100 bilhões do Patrimônio Nacional.

91 ) Auto-suficiência de Petróleo.

92 ) Moeda sob controle

93 ) Pagamento do FMI

94 ) Superávit da balança comercial TODO MÊS

95 ) Crescimento sustentado

96 ) Risco-País o menor de toda a história do Brasil

97 ) Credibilidade Internacional do Brasil em Alta.
LULA foi indicado ao Nobel da PAZ pela sua luta em favor dos pobres. FHC e todo o PSDB nunca tiveram isso...


98 ) O Brasil de hoje ruma ao ingresso junto às grandes economias do planeta, tratando os países ricos de igual pra igual,
sem ter de baixar a cara e ser uma reles republiqueta de terceiro mundo. Ainda bem que Lula não sabe falar inglês nem deve!
Tem que fazer como o primeiro ministro da frança, que fala o seu idioma, sem ter que se rebaixar ao imperialismo americano,
que quer ver todos do planeta submissos aos seus caprichos, assim como era o Brasil nos governos passados.

99 ) Alckmin pertence à Trindade do Mal: FHC, SERRA e ALCKMIN


100 ) O PSDB e PFL passou 40 anos da história recente do Brasil se revesando no poder sob nome de ARENA e MDB. No seu governo
foram feitos os maiores rombos da história do brasil, falcatruas amplamente amparadas pela grande mídia como a Rede Globo, que é conivente com
os maiores crimes já praticados nesse país.

Só no último governo do PSDB:

101 ) Escândalo da SIVAM: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do

Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão, foi

esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.

102 ) ESCÂNDALO DA PASTA ROSA - Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP).

Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para

favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta

rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

103 ) ESCÂNDALO DOS - Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os

beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3

bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

104 ) ESCÂNDALO DA - Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a

reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles

renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

105 ) ESCÂNDALO DA - Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar,

socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante

dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

106 ) ESCÂNDALO DAS PRIVATIZAÇÕES: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros,

ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para

beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do

escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

107 ) ESCÂNDALO DA - CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a

sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema

Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.

108 ) ESCÂNDALO DE - Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de

verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos

no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro

aparece na mídia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.

109 ) ENGAVETADOR-GERAL

Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da

República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e

outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia

evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade!

Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção.

Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234

pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de

derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da

PF.

Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos

federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de

fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação. “A ação do governo do presidente Lula na luta decidida

contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.

Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino

Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e

desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a

tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e

hipócrita!

110 ) - Você tem coragem de votar pela volta daqueles que promoveram o ATRASO em 40 anos na história do brasil ?

2006-10-19 17:29:24 · answer #4 · answered by ajsilva1981 4 · 0 0

do jeito que o lula eh acho q eh verdade

2006-10-19 17:29:21 · answer #5 · answered by Vinicius W 2 · 0 0

Não duvido nada!

2006-10-19 17:25:18 · answer #6 · answered by Mãe de 12 Filhos sem TV 3 · 0 0

o correto é falsificar...

2006-10-19 17:25:09 · answer #7 · answered by marco antonio 2 · 0 0

Corre também que a globo previlegia o Geraldo. Então em quem acreditar?

2006-10-19 17:24:54 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

INTRODUÇÃO
O PSDB E A SEGURANÇA PÚBLICA
Este ano já chegam a 2.700 os soldados americanos mortos na guerra do Iraque, os americanos não suportam mais ver seus filhos voltando em sacos.
Triste guerra que já dura 4 anos.
EM SÃO PAULO, SÓ NO ANO PASSADO 7.276 PESSOAS FORAM ASSASSINADAS!!!
Antes de mais nada, rompa as barreiras da censura e assista dois vídeos [autênticos] pertinentes a esta eleição.
Não são vírus, estão no YouTube.
ENTENDA O MOTIVO DA VIOLÊNCIA TER TOMADO CONTA DE SÃO PAULO NOS ÚLTIMOS ANOS:
Imprensa nacional (Record): http://www.youtube.com/watch?v=hfq--fw4r...
ASSISTA VÍDEO DE TV AUSTRALIANA SOBRE AS EXECUÇÕES SUMÁRIAS COMETIDAS EM SÃO PAULO E VEJA O CORAJOSO ALCKMIN EM AÇÃO:
Imprensa estrangeira (Dateline): http://www.youtube.com/watch?v=vsrynm18_...
CASO DOSSIÊ E A MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA
"CartaCapital" revela complô da mídia contra Lula e PT
A atual edição da revista CartaCapital - que chegou às bancas nesta sexta-feira (13/10) - denuncia um escândalo em sua reportagem de capa. Um delegado da polícia federal se aliou aos principais órgãos da mídia brasileira para prejudicar o PT e impedir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O texto, assinado pelo experiente jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, revela as tramas por trás dessa conspiração. Às vésperas de 1º de outubro - quando a situação caminhava para uma vitória de Lula já no primeiro turno -, o delegado Edmilson Pereira Bruno fechou um acordo anti-Lula com veículos como a TV Globo e os jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo.
Foi Bruno quem, de forma ilícita, entregou para jornalistas fotos do dinheiro apreendido com duas pessoas ligadas ao PT num hotel de São Paulo. O delegado reconheceu seu objetivo ardiloso, mas a mídia não revelou uma linha sequer desse pronunciamento. Os diários paulistas trataram até de inocentar Bruno, para respaldar sua prática criminosa.
Confira trecho da reportagem exclusiva da CartaCapital, cuja íntegra só está disponível na edição impressa.
OS FATOS OCULTOS
A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais
na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno
Por Raimundo Rodrigues Pereira
Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo. É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.
É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.
Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.
E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a Carta Capital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.
Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.
É 29 de setembro, vésperas da eleição presidencial, por volta das 10h30 da manhã. Sai do prédio da PF na Lapa de Baixo o delegado Edmilson Pereira Bruno,m 43 anos, que estava de plantão no dia 15 e foi o autor da prisão de Valdebran e Gedimar. Ele convida quatro jornalistas para uma conversa: Lílian Cristofoletti, da Folha de S.Paulo, Paulo Baraldi, de O Estado de S. Paulo, Tatiana Farah, do jornal O Globo, e André Guilherme, da rádio Jovem Pan. Bruno quer uma conversa reservada e propõe que ela seja feita a cerca de um quarteirão dali, na Bovinu's, uma churrascaria. Um dos jornalistas argumenta que ali "só tem policial". O grupo acaba conversando perto da Faculdade Rio Branco, que não se avista da frente da PF, mas é também ali por perto. Ficam na rua mesmo. O delegado não sabe, mas sua conversa está sendo gravada.
Bruno diz que quer passar para os jornalistas cópia das fotos do dinheiro apreendido com os petistas, que estavam sendo procuradas há muito, por muita gente. Leva um CD com as imagens; 23 fotos; e três CDs em branco para que eles copiem as imagens de modo a que cada um tenha uma cópia. Fala que eles devem dizer "alguém roubou e deu para vocês", para explicar o aparecimento das fotos. Diz que ele próprio vai dizer coisa parecida a seus chefes na PF, que os jornalista é que roubaram: "Doutor, me furtaram. Sabe como é que é, não dá para confiar em repórter". Recomenda que as fotos sejam editadas em computador com o programa Photoshop para tirar detalhes, como o nome da empresa na qual as cédulas foram fotografadas,a fim de despistar a origem do material.
Algumas pessoas têm a fita de áudio com a conversa do delegado Bruno com os quatro repórteres. Mais pessoas ainda a ouviram. Uma delas é o repórter Luiz Carlos Azenha, que tornou público vários de seus trechos no seu site pessoal na internet "Vi o mundo, o que nunca você pode ver na tevê" (http://viomundo.globo.com/). Azenha, que é repórter da TV Globo, não quis dar entrevista a Carta Capital. Pediu para que se procurasse a emissora. Para o que mais interessa ao desenrolar da nossa história, dos trechos da fita, deve-se destacar a preocupação de Bruno em fazer com que as fotos chegassem no dia ao Jornal Nacional. "Tem alguém da Globo aí?", pergunta ele. Um dos quatro responde: "Não é o Tralli? O Tralli está muito visado", Bruno diz, referindo-se a César Tralli e ao incidente, conhecido de muitos, de esse repórter da TV Globo ter podido acompanhar, praticamente disfarçado de Polícia Federal, a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf.
Mas a preocupação principal de Bruno é a que ele reitera nesse trecho: "Tem de sair hoje à noite na TV. Tem de sair no Jornal Nacional".
As fotos são divulgadas, como veremos no capítulo seguinte, com imenso destaque, no dia 29, vésperas das eleições, repita-se, no JN. Mas não apenas no JN. Veja-se a Folha de S.Paulo, por exemplo, Lá também a divulgação foi, pelo menos na opinião de alguns, espetacular: "Que primeira página mais linda, a de 30/9. É por isso que eu não consigo me separar da Folha", escreveu o leitor Euclides Araújo, no dia seguinte. "A glosa, a irreverência, a fina ironia falaram mais alto, mostrando aquela montanha de dinheiro em cima e, embaixo, Lula, sendo abraçado por uma mão morena e cobrindo o rosto, como se fosse um meliante, conduzido ao distrito, tentando esconder a identidade. O que eles querem, o Pravda ou o Granma? Valeu, Folha!"
A Folha publicou, com grande destaque na primeira página, a foto na qual o dinheiro está empilhado de forma que as notas apareçam com a frente voltada para cima, que é a que mais dá a impressão da "montanha de dinheiro" citada pelo admirador do jornal. E não divulgou que as fotos lhe tinham sido passadas por um policial visivelmente emprenhado em fazer com que elas tivessem um uso político claro, de interferir no pleito de 1º de outubro.
A Folha também tinha a fita de áudio, que foi levada por sua repórter. A editora-executiva do jornal, Eleonora de Lucena, não quis responder por que omitiu as informações dessa fita, a nosso ver tão relevantes. Alguns dos quatro repórteres que receberam as fotos do delegado Bruno, ouvidos para esta matéria, disseram em defesa da tese de que o áudio não deveria ser divulgado, com o argumento de que o jornalista deve preservar o sigilo da fonte, com o que concordamos. Mas perguntamos a Eleonora: por que ela não deu a informação de que se tratava de uma intervenção política no processo eleitoral, publicando os trechos da fita de áudio, que tornam isso explícito, mas sem citar o nome da fonte?
O mais curioso, para dizer o mínimo, é que a Folha publica, junto com as fotos do dinheiro, uma matéria ("Imagens foram passadas em sigilo à imprensa") na qual conta o que o delegado Bruno disse depois, na tarde do mesmo dia 29, ao conjunto de jornalistas, na frente da PF. No texto, assinado pela repórter do jornal que recebeu as fotos de Bruno pela manhã, se diz: "O delegado Bruno disse, ontem, em coletiva à imprensa, q2ue o CD com as fotos havia sido furtado de sua sala, na PF - e que ele estava sendo injustamente acusado de ter repassado o material aos jornalistas". Pergunta-se: qual é o sentido de publicar uma informação que a jornalista sabia que é evidentemente mentirosa e, no caso, ainda ajudava o policial a tentar enganar a própria imprensa?
O Estado de S. Paulo do dia 30 publica a mesma foto, das notas em posição de sentido. E com um texto, assinado por Fausto Macedo e Paulo Baraldi, ainda mais incrível, também para dizer o mínimo. O texto é praticamente uma diatribe contra o PT e em defesa de José Serra. Diz que a publicação das fotos é a abertura "de um segredo que o governo Lula mantinha a sete chaves". Diz que o dinheiro vinha de quem "pretendia jogar Serra na lama dos sanguessugas". É também uma espécie de defesa do delgado Bruno, em favor do qual são ditas algumas mentiras. O texto diz que as fotos foram feitas por "um policial da Delegacia de Crimes Financeiros (Delefin)", na sexta-feira dia 15 de setembro. E que o delegado Bruno comandou uma perícia nas notas, a serviço da Polícia Federal, na sala da Protege AS, Proteção de Transporte de Valores, em São Paulo. De fato, como se saberia no mesmo dia 30 em que o texto de Macedo e Baraldi sai publicado, as fotos foram feitas pelo próprio delegado Bruno, depois de enganar os peritos que analisavam as notas, dizendo-se autorizado pelo comando da PF. Pela infração, o delegado está sendo investigado por seus pares.
Tanto o Estado como a Folha dividem a primeira página do dia 30 entre a notícia das fotos do dinheiro e uma outra informação espetacular: a da queda do Boeing de passageiros da Gol com 154 pessoas, depois de um choque com o Legacy da Embraer, o jatinho executivo a serviço de empresários americanos. No dia 29, no Jornal Nacional, da Globo, no entanto, não há espaço para mais nada: a tragédia do avião da Gol não entra; o noticiário eleitoral, com destaque para a foto do dinheiro dos petistas, é praticamente o único assunto.
É uma omissão incrível. O Boeing partiu de Manaus às 15h35, hora de Brasília. Deveria ter chegado a Brasília às 18h12. Quando o JN começou, a notícia do desastre já corria o mundo. No site Terra, por exemplo, às 20h10 uma extensa matéria já noticiava que o avião da Gol havia desaparecido nas imediações de São Félix do Araguaia, na floresta amazônica; e a causa apontada era o choque com o avião da Embraer.
Qual a razão da omissão do JN? A emissora levou um furo, como se diz no jargão jornalístico, ou decidiu concentrar seus esforços no que lhe pareceu mais importante?
Qualquer que seja o motivo, o certo é que a questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho. Como vimos, Bruno fora informado pelos jornalistas que Bocardi, da TV Globo, estava entre os jornalistas diante da PF no dia 29. Bocardi é Rodrigo Bocardi, repórter da TV Globo, que atendeu Carta Capital com muita má vontade. Disse que a matéria acabara sendo apresentada por César Tralli e não por ele; e não quis dar mais informações. De alguma forma, no entanto, tanto a fita de áudio como a conversa de Bruno com os jornalistas quanto ao CD com imagens do dinheiro foram passados à chefia de jornalismo do JN em São Paulo e de lá foram levadas a Ali Kamel, no Rio.
Kamel é uma espécie de guardião da doutrina da fé, o Raztinger da Globo, como dizem ironicamente pessoas da organização dos Marinho, que criticam o excesso de zelo deste que é um editor em última instância de todo o noticiário político da emissora carioca. A crítica lembra o papel do cardeal Joseph Raztinger, atualmente papa Bento XVI, no papado de João Paulo II.
Compreende-se por que a decisão sobre o que fazer com o áudio e com as fotos tivesse de ser tomada pelas mais altas autoridades da emissora. Se divulgasse o conteúdo exato das duas informações, a Globo estaria mostrando que o delegado queria usar a emissora para os claros fins políticos que manifesta e que a emissora tinha feito a sua parte nesse projeto. A saída de Kamel - aparentemente, segundo relato de terceiros, ouvidos por Carta Capital, já que ele mesmo não quis se manifestar - foi a de omitir qualquer referência à existência do áudio: "Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos, não a temos", teria dito Kamel. A informação complicava a Globo. A informação sumiu.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/base.asp?text...
MANIFESTO POR UMA MÍDIA DEMOCRÁTICA E INDEPENDENTE
Considerando que o direito ao acesso à informação é um direito fundamental nas sociedades democráticas modernas; que os meios de comunicação são concessões públicas e, portanto, devem prestar contas à opinião pública — ao invés de pretenderem conduzi-la e adestra-la —, e que não pode haver eleições livres quando apenas um lado detém o monopólio das menções positivas na mídia, nós, que assinamos este documento na condição de consumidores de informação e eleitores brasileiros, manifestamos nossa indignação e nosso repúdio diante da acintosa parcialidade e do completo partidarismo com que parcela muito expressiva da grande mídia brasileira, isto é, os meios de comunicação de alcance nacional, têm atuado na presente conjuntura eleitoral.
Dados divulgados pelo Observatório Brasileiro de Mídia, referentes à semana que antecedeu ao primeiro turno das eleições, registram uma brutal escalada de parcialidade e improbidade da grande mídia brasileira. Os cinco grandes jornais de circulação nacional pesquisados — Folha de São Paulo, Estado, Jornal do Brasil, O Globo e Correio Braziliense — dedicaram, entre os dias 23 e 29 de setembro, 465 matérias à cobertura dos dois principais candidatos (Lula e Alckmin). Estes são os resultados, divididos entre reportagens positivas e negativas para cada candidato incluindo também, já que Lula além de candidato é o presidente da república, as reportagens dedicadas a Lula como presidente:
A Lula, como candidato, foram dedicadas 388 reportagens, das quais apenas 20,6\% eram positivas, enquanto para Alckmin de 77 matérias, 42 \% foram positivos. Logo, percentualmente, Alckmin ganhou da imprensa 100\% a mais de boas referências que Lula.
Das matérias negativas, Lula foi o objeto de 226 enquanto Geraldo Alckmin recebeu apenas 17 reportagens negativas. Ou seja, em termos absolutos, tivemos 1.329\% a mais de matérias com referências negativas a Lula.
Como Presidente da República Lula teve 31 reportagens negativas e apenas 10 com referências positivas. Com isso, somando a situação de candidato com a de presidente, obtemos 257 matérias negativas, isto é, em termos absolutos na comparação com Alckmin, 1.511\% de referências negativas para Lula.
(Cf. http://www.observatoriodemidia.org.br/re... Obs: Desconsideramos aqui as matérias neutras para ambos os candidatos)
Julgamos que esse abuso do poder de informar deve ser considerado tão grave quanto o abuso de poder econômico. Estamos diante de uma asfixia sem precedentes da opinião pública na história de qualquer democracia conhecida. Faz-se renascer no Brasil uma imprensa que há muito parecia morta e enterrada, como a que grassava na época em que Assis Chateaubriand, o todo poderoso dono dos Diários Associados, era chamado “o Rei do Brasil”, fazendo e destituindo presidentes. A denúncia da parcialidade da imprensa não é, de modo algum, como quis um jornalista de má fé, um surto de “esquizofrenia aguda”, nem as denúncias do candidato Lula ao massacre da imprensa “soam como ameaças”. Ameaçados, sim, estamos todos a quem é negado o direito de informação eqüitativa que permita a formação de um juízo refletido e uma decisão livre de pressões.
Nós, eleitores brasileiros, que assinamos este MANIFESTO POR UMA MÍDIA DEMOCRÁTICA E INDEPENDENTE, queremos deixar bem claro aos meios de comunicação de massa, e aos forjadores de opiniões, que imaginam estar vivendo naquele Brasil em que os reis da imprensa eram os donos do país e o eleitorado era desdenhado como passiva massa de manobra, que os tempos mudaram. Exigimos respeito ao princípio da igualdade de condições — neste caso: de equilíbrio informativo nas referências positivas e negativas aos dois candidatos —, sem o qual não se poderá falar em ELEIÇÕES LIVRES. Exigimos que cesse imediatamente o desequilíbrio criminoso na repartição de matérias negativas e positivas entre os dois candidatos. Exigimos, igualmente, que o MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL investigue e o TSE puna estas absolutamente claras intervenções da grande mídia no processo eleitoral e penalize devidamente, nos termos da legislação vigente, os seus responsáveis. Assim, expressamos nossa intenção de vir a fazer deste MANIFESTO uma REPRESENTAÇÃO contra a “utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político” pela grande mídia brasileira (Art. 22, Lei Complementar nº 64/1990) que, na qualidade de concessões públicas e agentes na trama de uma sociedade democrática, não pode alvejar a IGUALDADE DE CONDIÇÕES que rege um processo de eleições livres. (Cf. Pesquisa do Observatório Brasileiro de Mídia: (http://www.observatoriodemidia.org.br/re...
ASSINE: http://www.petitiononline.com/b1a2j3o4/p...
Até a Globo teve que inocentar Freud Godoy
http://jornalnacional.globo.com/jornalis...
Gedimar e mais cinco pessoas respondem à representação que apura se houve crime eleitoral no caso do dossiê contra políticos. No documento, os advogados inocentam o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo.
Os advogados do ex-agente da Polícia Federal, Gedimar Passos, entregaram a defesa dele ao Tribunal Superior Eleitoral. Gedimar e mais cinco pessoas respondem à representação que apura se houve crime eleitoral no caso do dossiê contra políticos. No documento, os advogados inocentam o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo.
Gedimar Passos foi preso em um hotel em São Paulo com parte dos R$ 1,7 milhão que comprariam o dossiê contra políticos tucanos. Na defesa, os advogados dele argumentam que ele não é, e nunca foi, filiado a nenhum partido político.
Gedimar Passos foi contratado para trabalhar no comitê de reeleição de Lula por Jorge Lorenzetti, ex-chefe do grupo de análise de risco e mídia da campanha do presidente. A missão dele no episódio do dossiê seria analisar e atestar a autenticidade dos documentos.
Na defesa, Gedimar não explica por que omitiu o nome de Jorge Lorenzetti no primeiro depoimento. Seus advogados dizem que ele só citou o nome de Freud Godoy, ex-assessor especial da presidência da república, diante da promessa de liberdade que, segundo ele, foi feita pelo delegado, durante o interrogatório.
Por meio dos advogados, Gedimar afirma que a autoridade policial não se conformava com a verdade, ou seja, com o absoluto desconhecimento sobre a origem dos reais e dólares apreendidos.
No texto dos advogados, ele declara que só tomou conhecimento do dinheiro quando dois homens desconhecidos levaram a quantia até ele. Por meio dos advogados, Gedimar diz também que, no primeiro depoimento à polícia, estava extenuado e moralmente abalado. E que teria lembrado do nome de Freud porque os dois haviam trabalhado juntos na segurança do comitê do partido. Ele garante que Freud não tinha qualquer envolvimento com a situação.
“Freud recebeu com alívio. Era a única questão que não havia sido respondida, justamente, a razão do surgimento do nome dele. Ele recebeu com alívio e acredito que a justiça tenha sido feita finalmente”, disse o advogado de Freud Godoy, Augusto de Arruda Botelho.
A defesa de Gedimar argumenta que ele foi ouvido sem advogado e que ficou detido sem mandado judicial na sede da Polícia Federal, em São Paulo. Diz ainda que o conteúdo do depoimento reflete muito mais as apreciações de quem perguntava do que a verdades de quem respondia. Quem perguntava era o delegado Edmilson Bruno, o mesmo que fez e divulgou as fotos do dinheiro apreendido.
A Polícia Federal declarou que qualquer irregularidade que o delegado Edmilson Bruno tenha cometido será apurada e que Gedimar poderia ter retificado as declarações em relação a Freud Godoy quando foi ouvido por outro delegado, mas decidiu ficar em silêncio.
Falso artigo atribuído a Emir Sader
http://agenciacartamaior.uol.com.br/temp...
Está circulando na internet um falso artigo, atribuído a nosso companheiro e articulista Emir Sader, numa atitude que merece o mais completo repúdio da parte de todos e todas interessados num debate político autêntico, sem recurso a atos de vandalismo político. O referido artigo insulta nosso companheiro e articulista e a todos nós, dizendo que no passado ele votou em FHC e assim como em relação ao presidente anterior, Emir se mostraria agora completamente decepcionado com o governo Lula.
Emir é um intelectual de grande valor, independente, crítico, cujas posições são públicas, corajosas, e que tem as tem manifesto sem ambigüidades na Carta Maior e em todos os espaços onde tem acesso. Fica registrada a solidariedade da Carta Maior ao nosso colega diante de tal ato de desespero e ataque à sua idoneidade.
Flávio Aguiar
Editor Chefe da Carta Maior
Lula abre vantagem sobre Alckmin
http://www.vermelho.org.br/base.asp?text...
IBOPE: LULA 57% - PSDB 43%
ATENÇÃO MOÇADA! A BAIXARIA TUCANA RECOMEÇOU!!!!!!!

CONTINUAREMOS NOSSA CAMPANHA EM ALTO NÍVEL E "ELES" NO SEU DESESPERO...

2006-10-19 17:26:27 · answer #9 · answered by gatopreto 5 · 0 3

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