INTRODUÃÃO
O PSDB E A SEGURANÃA PÃBLICA
Este ano já chegam a 2.700 os soldados americanos mortos na guerra do Iraque, os americanos não suportam mais ver seus filhos voltando em sacos.
Triste guerra que já dura 4 anos.
EM SÃO PAULO, SÃ NO ANO PASSADO 7.276 PESSOAS FORAM ASSASSINADAS!!!
Antes de mais nada, rompa as barreiras da censura e assista dois vÃdeos [autênticos] pertinentes a esta eleição.
Não são vÃrus, estão no YouTube.
ENTENDA O MOTIVO DA VIOLÃNCIA TER TOMADO CONTA DE SÃO PAULO NOS ÃLTIMOS ANOS:
Imprensa nacional (Record): http://www.youtube.com/watch?v=hfq--fw4r...
ASSISTA VÃDEO DE TV AUSTRALIANA SOBRE AS EXECUÃÃES SUMÃRIAS COMETIDAS EM SÃO PAULO E VEJA O CORAJOSO ALCKMIN EM AÃÃO:
Imprensa estrangeira (Dateline): http://www.youtube.com/watch?v=vsrynm18_...
CASO DOSSIÃ E A MANIPULAÃÃO MIDIÃTICA
"CartaCapital" revela complô da mÃdia contra Lula e PT
A atual edição da revista CartaCapital - que chegou à s bancas nesta sexta-feira (13/10) - denuncia um escândalo em sua reportagem de capa. Um delegado da polÃcia federal se aliou aos principais órgãos da mÃdia brasileira para prejudicar o PT e impedir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O texto, assinado pelo experiente jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, revela as tramas por trás dessa conspiração. Ãs vésperas de 1º de outubro - quando a situação caminhava para uma vitória de Lula já no primeiro turno -, o delegado Edmilson Pereira Bruno fechou um acordo anti-Lula com veÃculos como a TV Globo e os jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo.
Foi Bruno quem, de forma ilÃcita, entregou para jornalistas fotos do dinheiro apreendido com duas pessoas ligadas ao PT num hotel de São Paulo. O delegado reconheceu seu objetivo ardiloso, mas a mÃdia não revelou uma linha sequer desse pronunciamento. Os diários paulistas trataram até de inocentar Bruno, para respaldar sua prática criminosa.
Confira trecho da reportagem exclusiva da CartaCapital, cuja Ãntegra só está disponÃvel na edição impressa.
OS FATOS OCULTOS
A mÃdia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais
na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno
Por Raimundo Rodrigues Pereira
Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da PolÃcia Federal, em São Paulo. à uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifÃcio, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notÃcia é ainda praticamente desconhecida do grande público.
à por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.
Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing polÃtico chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing polÃtico. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.
E quem avisou Gonzales? Foi alguém da PolÃcia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a Carta Capital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polÃcia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.
Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.
à 29 de setembro, vésperas da eleição presidencial, por volta das 10h30 da manhã. Sai do prédio da PF na Lapa de Baixo o delegado Edmilson Pereira Bruno,m 43 anos, que estava de plantão no dia 15 e foi o autor da prisão de Valdebran e Gedimar. Ele convida quatro jornalistas para uma conversa: LÃlian Cristofoletti, da Folha de S.Paulo, Paulo Baraldi, de O Estado de S. Paulo, Tatiana Farah, do jornal O Globo, e André Guilherme, da rádio Jovem Pan. Bruno quer uma conversa reservada e propõe que ela seja feita a cerca de um quarteirão dali, na Bovinu's, uma churrascaria. Um dos jornalistas argumenta que ali "só tem policial". O grupo acaba conversando perto da Faculdade Rio Branco, que não se avista da frente da PF, mas é também ali por perto. Ficam na rua mesmo. O delegado não sabe, mas sua conversa está sendo gravada.
Bruno diz que quer passar para os jornalistas cópia das fotos do dinheiro apreendido com os petistas, que estavam sendo procuradas há muito, por muita gente. Leva um CD com as imagens; 23 fotos; e três CDs em branco para que eles copiem as imagens de modo a que cada um tenha uma cópia. Fala que eles devem dizer "alguém roubou e deu para vocês", para explicar o aparecimento das fotos. Diz que ele próprio vai dizer coisa parecida a seus chefes na PF, que os jornalista é que roubaram: "Doutor, me furtaram. Sabe como é que é, não dá para confiar em repórter". Recomenda que as fotos sejam editadas em computador com o programa Photoshop para tirar detalhes, como o nome da empresa na qual as cédulas foram fotografadas,a fim de despistar a origem do material.
Algumas pessoas têm a fita de áudio com a conversa do delegado Bruno com os quatro repórteres. Mais pessoas ainda a ouviram. Uma delas é o repórter Luiz Carlos Azenha, que tornou público vários de seus trechos no seu site pessoal na internet "Vi o mundo, o que nunca você pode ver na tevê" (http://viomundo.globo.com/). Azenha, que é repórter da TV Globo, não quis dar entrevista a Carta Capital. Pediu para que se procurasse a emissora. Para o que mais interessa ao desenrolar da nossa história, dos trechos da fita, deve-se destacar a preocupação de Bruno em fazer com que as fotos chegassem no dia ao Jornal Nacional. "Tem alguém da Globo aÃ?", pergunta ele. Um dos quatro responde: "Não é o Tralli? O Tralli está muito visado", Bruno diz, referindo-se a César Tralli e ao incidente, conhecido de muitos, de esse repórter da TV Globo ter podido acompanhar, praticamente disfarçado de PolÃcia Federal, a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf.
Mas a preocupação principal de Bruno é a que ele reitera nesse trecho: "Tem de sair hoje à noite na TV. Tem de sair no Jornal Nacional".
As fotos são divulgadas, como veremos no capÃtulo seguinte, com imenso destaque, no dia 29, vésperas das eleições, repita-se, no JN. Mas não apenas no JN. Veja-se a Folha de S.Paulo, por exemplo, Lá também a divulgação foi, pelo menos na opinião de alguns, espetacular: "Que primeira página mais linda, a de 30/9. à por isso que eu não consigo me separar da Folha", escreveu o leitor Euclides Araújo, no dia seguinte. "A glosa, a irreverência, a fina ironia falaram mais alto, mostrando aquela montanha de dinheiro em cima e, embaixo, Lula, sendo abraçado por uma mão morena e cobrindo o rosto, como se fosse um meliante, conduzido ao distrito, tentando esconder a identidade. O que eles querem, o Pravda ou o Granma? Valeu, Folha!"
A Folha publicou, com grande destaque na primeira página, a foto na qual o dinheiro está empilhado de forma que as notas apareçam com a frente voltada para cima, que é a que mais dá a impressão da "montanha de dinheiro" citada pelo admirador do jornal. E não divulgou que as fotos lhe tinham sido passadas por um policial visivelmente emprenhado em fazer com que elas tivessem um uso polÃtico claro, de interferir no pleito de 1º de outubro.
A Folha também tinha a fita de áudio, que foi levada por sua repórter. A editora-executiva do jornal, Eleonora de Lucena, não quis responder por que omitiu as informações dessa fita, a nosso ver tão relevantes. Alguns dos quatro repórteres que receberam as fotos do delegado Bruno, ouvidos para esta matéria, disseram em defesa da tese de que o áudio não deveria ser divulgado, com o argumento de que o jornalista deve preservar o sigilo da fonte, com o que concordamos. Mas perguntamos a Eleonora: por que ela não deu a informação de que se tratava de uma intervenção polÃtica no processo eleitoral, publicando os trechos da fita de áudio, que tornam isso explÃcito, mas sem citar o nome da fonte?
O mais curioso, para dizer o mÃnimo, é que a Folha publica, junto com as fotos do dinheiro, uma matéria ("Imagens foram passadas em sigilo à imprensa") na qual conta o que o delegado Bruno disse depois, na tarde do mesmo dia 29, ao conjunto de jornalistas, na frente da PF. No texto, assinado pela repórter do jornal que recebeu as fotos de Bruno pela manhã, se diz: "O delegado Bruno disse, ontem, em coletiva à imprensa, q2ue o CD com as fotos havia sido furtado de sua sala, na PF - e que ele estava sendo injustamente acusado de ter repassado o material aos jornalistas". Pergunta-se: qual é o sentido de publicar uma informação que a jornalista sabia que é evidentemente mentirosa e, no caso, ainda ajudava o policial a tentar enganar a própria imprensa?
O Estado de S. Paulo do dia 30 publica a mesma foto, das notas em posição de sentido. E com um texto, assinado por Fausto Macedo e Paulo Baraldi, ainda mais incrÃvel, também para dizer o mÃnimo. O texto é praticamente uma diatribe contra o PT e em defesa de José Serra. Diz que a publicação das fotos é a abertura "de um segredo que o governo Lula mantinha a sete chaves". Diz que o dinheiro vinha de quem "pretendia jogar Serra na lama dos sanguessugas". à também uma espécie de defesa do delgado Bruno, em favor do qual são ditas algumas mentiras. O texto diz que as fotos foram feitas por "um policial da Delegacia de Crimes Financeiros (Delefin)", na sexta-feira dia 15 de setembro. E que o delegado Bruno comandou uma perÃcia nas notas, a serviço da PolÃcia Federal, na sala da Protege AS, Proteção de Transporte de Valores, em São Paulo. De fato, como se saberia no mesmo dia 30 em que o texto de Macedo e Baraldi sai publicado, as fotos foram feitas pelo próprio delegado Bruno, depois de enganar os peritos que analisavam as notas, dizendo-se autorizado pelo comando da PF. Pela infração, o delegado está sendo investigado por seus pares.
Tanto o Estado como a Folha dividem a primeira página do dia 30 entre a notÃcia das fotos do dinheiro e uma outra informação espetacular: a da queda do Boeing de passageiros da Gol com 154 pessoas, depois de um choque com o Legacy da Embraer, o jatinho executivo a serviço de empresários americanos. No dia 29, no Jornal Nacional, da Globo, no entanto, não há espaço para mais nada: a tragédia do avião da Gol não entra; o noticiário eleitoral, com destaque para a foto do dinheiro dos petistas, é praticamente o único assunto.
à uma omissão incrÃvel. O Boeing partiu de Manaus à s 15h35, hora de BrasÃlia. Deveria ter chegado a BrasÃlia à s 18h12. Quando o JN começou, a notÃcia do desastre já corria o mundo. No site Terra, por exemplo, à s 20h10 uma extensa matéria já noticiava que o avião da Gol havia desaparecido nas imediações de São Félix do Araguaia, na floresta amazônica; e a causa apontada era o choque com o avião da Embraer.
Qual a razão da omissão do JN? A emissora levou um furo, como se diz no jargão jornalÃstico, ou decidiu concentrar seus esforços no que lhe pareceu mais importante?
Qualquer que seja o motivo, o certo é que a questão da divulgação das fotos mobilizou a cúpula do jornalismo da tevê dos Marinho. Como vimos, Bruno fora informado pelos jornalistas que Bocardi, da TV Globo, estava entre os jornalistas diante da PF no dia 29. Bocardi é Rodrigo Bocardi, repórter da TV Globo, que atendeu Carta Capital com muita má vontade. Disse que a matéria acabara sendo apresentada por César Tralli e não por ele; e não quis dar mais informações. De alguma forma, no entanto, tanto a fita de áudio como a conversa de Bruno com os jornalistas quanto ao CD com imagens do dinheiro foram passados à chefia de jornalismo do JN em São Paulo e de lá foram levadas a Ali Kamel, no Rio.
Kamel é uma espécie de guardião da doutrina da fé, o Raztinger da Globo, como dizem ironicamente pessoas da organização dos Marinho, que criticam o excesso de zelo deste que é um editor em última instância de todo o noticiário polÃtico da emissora carioca. A crÃtica lembra o papel do cardeal Joseph Raztinger, atualmente papa Bento XVI, no papado de João Paulo II.
Compreende-se por que a decisão sobre o que fazer com o áudio e com as fotos tivesse de ser tomada pelas mais altas autoridades da emissora. Se divulgasse o conteúdo exato das duas informações, a Globo estaria mostrando que o delegado queria usar a emissora para os claros fins polÃticos que manifesta e que a emissora tinha feito a sua parte nesse projeto. A saÃda de Kamel - aparentemente, segundo relato de terceiros, ouvidos por Carta Capital, já que ele mesmo não quis se manifestar - foi a de omitir qualquer referência à existência do áudio: "Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos, não a temos", teria dito Kamel. A informação complicava a Globo. A informação sumiu.
Fonte: http://www.vermelho.org.br/base.asp?text...
MANIFESTO POR UMA MÃDIA DEMOCRÃTICA E INDEPENDENTE
Considerando que o direito ao acesso à informação é um direito fundamental nas sociedades democráticas modernas; que os meios de comunicação são concessões públicas e, portanto, devem prestar contas à opinião pública — ao invés de pretenderem conduzi-la e adestra-la —, e que não pode haver eleições livres quando apenas um lado detém o monopólio das menções positivas na mÃdia, nós, que assinamos este documento na condição de consumidores de informação e eleitores brasileiros, manifestamos nossa indignação e nosso repúdio diante da acintosa parcialidade e do completo partidarismo com que parcela muito expressiva da grande mÃdia brasileira, isto é, os meios de comunicação de alcance nacional, têm atuado na presente conjuntura eleitoral.
Dados divulgados pelo Observatório Brasileiro de MÃdia, referentes à semana que antecedeu ao primeiro turno das eleições, registram uma brutal escalada de parcialidade e improbidade da grande mÃdia brasileira. Os cinco grandes jornais de circulação nacional pesquisados — Folha de São Paulo, Estado, Jornal do Brasil, O Globo e Correio Braziliense — dedicaram, entre os dias 23 e 29 de setembro, 465 matérias à cobertura dos dois principais candidatos (Lula e Alckmin). Estes são os resultados, divididos entre reportagens positivas e negativas para cada candidato incluindo também, já que Lula além de candidato é o presidente da república, as reportagens dedicadas a Lula como presidente:
A Lula, como candidato, foram dedicadas 388 reportagens, das quais apenas 20,6\% eram positivas, enquanto para Alckmin de 77 matérias, 42 \% foram positivos. Logo, percentualmente, Alckmin ganhou da imprensa 100\% a mais de boas referências que Lula.
Das matérias negativas, Lula foi o objeto de 226 enquanto Geraldo Alckmin recebeu apenas 17 reportagens negativas. Ou seja, em termos absolutos, tivemos 1.329\% a mais de matérias com referências negativas a Lula.
Como Presidente da República Lula teve 31 reportagens negativas e apenas 10 com referências positivas. Com isso, somando a situação de candidato com a de presidente, obtemos 257 matérias negativas, isto é, em termos absolutos na comparação com Alckmin, 1.511\% de referências negativas para Lula.
(Cf. http://www.observatoriodemidia.org.br/re... Obs: Desconsideramos aqui as matérias neutras para ambos os candidatos)
Julgamos que esse abuso do poder de informar deve ser considerado tão grave quanto o abuso de poder econômico. Estamos diante de uma asfixia sem precedentes da opinião pública na história de qualquer democracia conhecida. Faz-se renascer no Brasil uma imprensa que há muito parecia morta e enterrada, como a que grassava na época em que Assis Chateaubriand, o todo poderoso dono dos Diários Associados, era chamado “o Rei do Brasil”, fazendo e destituindo presidentes. A denúncia da parcialidade da imprensa não é, de modo algum, como quis um jornalista de má fé, um surto de “esquizofrenia aguda”, nem as denúncias do candidato Lula ao massacre da imprensa “soam como ameaças”. Ameaçados, sim, estamos todos a quem é negado o direito de informação eqüitativa que permita a formação de um juÃzo refletido e uma decisão livre de pressões.
Nós, eleitores brasileiros, que assinamos este MANIFESTO POR UMA MÃDIA DEMOCRÃTICA E INDEPENDENTE, queremos deixar bem claro aos meios de comunicação de massa, e aos forjadores de opiniões, que imaginam estar vivendo naquele Brasil em que os reis da imprensa eram os donos do paÃs e o eleitorado era desdenhado como passiva massa de manobra, que os tempos mudaram. Exigimos respeito ao princÃpio da igualdade de condições — neste caso: de equilÃbrio informativo nas referências positivas e negativas aos dois candidatos —, sem o qual não se poderá falar em ELEIÃÃES LIVRES. Exigimos que cesse imediatamente o desequilÃbrio criminoso na repartição de matérias negativas e positivas entre os dois candidatos. Exigimos, igualmente, que o MINISTÃRIO PÃBLICO ELEITORAL investigue e o TSE puna estas absolutamente claras intervenções da grande mÃdia no processo eleitoral e penalize devidamente, nos termos da legislação vigente, os seus responsáveis. Assim, expressamos nossa intenção de vir a fazer deste MANIFESTO uma REPRESENTAÃÃO contra a “utilização indevida de veÃculos ou meios de comunicação social, em benefÃcio de candidato ou de partido polÃtico” pela grande mÃdia brasileira (Art. 22, Lei Complementar nº 64/1990) que, na qualidade de concessões públicas e agentes na trama de uma sociedade democrática, não pode alvejar a IGUALDADE DE CONDIÃÃES que rege um processo de eleições livres. (Cf. Pesquisa do Observatório Brasileiro de MÃdia: (http://www.observatoriodemidia.org.br/re...
ASSINE: http://www.petitiononline.com/b1a2j3o4/p...
Até a Globo teve que inocentar Freud Godoy
http://jornalnacional.globo.com/jornalis...
Gedimar e mais cinco pessoas respondem à representação que apura se houve crime eleitoral no caso do dossiê contra polÃticos. No documento, os advogados inocentam o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo.
Os advogados do ex-agente da PolÃcia Federal, Gedimar Passos, entregaram a defesa dele ao Tribunal Superior Eleitoral. Gedimar e mais cinco pessoas respondem à representação que apura se houve crime eleitoral no caso do dossiê contra polÃticos. No documento, os advogados inocentam o ex-assessor do presidente Lula, Freud Godoy, de envolvimento com o escândalo.
Gedimar Passos foi preso em um hotel em São Paulo com parte dos R$ 1,7 milhão que comprariam o dossiê contra polÃticos tucanos. Na defesa, os advogados dele argumentam que ele não é, e nunca foi, filiado a nenhum partido polÃtico.
Gedimar Passos foi contratado para trabalhar no comitê de reeleição de Lula por Jorge Lorenzetti, ex-chefe do grupo de análise de risco e mÃdia da campanha do presidente. A missão dele no episódio do dossiê seria analisar e atestar a autenticidade dos documentos.
Na defesa, Gedimar não explica por que omitiu o nome de Jorge Lorenzetti no primeiro depoimento. Seus advogados dizem que ele só citou o nome de Freud Godoy, ex-assessor especial da presidência da república, diante da promessa de liberdade que, segundo ele, foi feita pelo delegado, durante o interrogatório.
Por meio dos advogados, Gedimar afirma que a autoridade policial não se conformava com a verdade, ou seja, com o absoluto desconhecimento sobre a origem dos reais e dólares apreendidos.
No texto dos advogados, ele declara que só tomou conhecimento do dinheiro quando dois homens desconhecidos levaram a quantia até ele. Por meio dos advogados, Gedimar diz também que, no primeiro depoimento à polÃcia, estava extenuado e moralmente abalado. E que teria lembrado do nome de Freud porque os dois haviam trabalhado juntos na segurança do comitê do partido. Ele garante que Freud não tinha qualquer envolvimento com a situação.
“Freud recebeu com alÃvio. Era a única questão que não havia sido respondida, justamente, a razão do surgimento do nome dele. Ele recebeu com alÃvio e acredito que a justiça tenha sido feita finalmente”, disse o advogado de Freud Godoy, Augusto de Arruda Botelho.
A defesa de Gedimar argumenta que ele foi ouvido sem advogado e que ficou detido sem mandado judicial na sede da PolÃcia Federal, em São Paulo. Diz ainda que o conteúdo do depoimento reflete muito mais as apreciações de quem perguntava do que a verdades de quem respondia. Quem perguntava era o delegado Edmilson Bruno, o mesmo que fez e divulgou as fotos do dinheiro apreendido.
A PolÃcia Federal declarou que qualquer irregularidade que o delegado Edmilson Bruno tenha cometido será apurada e que Gedimar poderia ter retificado as declarações em relação a Freud Godoy quando foi ouvido por outro delegado, mas decidiu ficar em silêncio.
Falso artigo atribuÃdo a Emir Sader
http://agenciacartamaior.uol.com.br/temp...
Está circulando na internet um falso artigo, atribuÃdo a nosso companheiro e articulista Emir Sader, numa atitude que merece o mais completo repúdio da parte de todos e todas interessados num debate polÃtico autêntico, sem recurso a atos de vandalismo polÃtico. O referido artigo insulta nosso companheiro e articulista e a todos nós, dizendo que no passado ele votou em FHC e assim como em relação ao presidente anterior, Emir se mostraria agora completamente decepcionado com o governo Lula.
Emir é um intelectual de grande valor, independente, crÃtico, cujas posições são públicas, corajosas, e que tem as tem manifesto sem ambigüidades na Carta Maior e em todos os espaços onde tem acesso. Fica registrada a solidariedade da Carta Maior ao nosso colega diante de tal ato de desespero e ataque à sua idoneidade.
Flávio Aguiar
Editor Chefe da Carta Maior
Lula abre vantagem sobre Alckmin
http://www.vermelho.org.br/base.asp?text...
IBOPE: LULA 57% - PSDB 43%
ATENÃÃO MOÃADA! A BAIXARIA TUCANA RECOMEÃOU!!!!!!!
CONTINUAREMOS NOSSA CAMPANHA EM ALTO NÃVEL E "ELES" NO SEU DESESPERO...
2006-10-19 12:38:58
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answer #2
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answered by gatopreto 5
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