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Vocês já se assustaram com a reação de sua parceira após um orgasmo?
Segunda eu sai com uma menina e na hora H ela deu um berro, quebrou a unha em meu braço, parecia que ia desmaiar, depois virou de lado e ficou chorando e rindo que nem uma maluca! Putz, fiquei até com medo!! Nunca tinha visto isso!

2006-10-19 04:43:05 · 5 respostas · perguntado por neto_69 4 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

Leny - Não estou encanado, só levei um susto!

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Maria Fernanda - Olha, a sua resposta deveria ser dada na seção "Governo - Eleição". Não aqui! Por isso que a ARAGUAIA fica reclamando! Mas tudo bem, vou deixar passar!

2006-10-19 05:00:34 · update #1

5 respostas

ja sim . uma vez conheci um cara com desejos de dar pra ele. tudo parecia que ia correr assim. nao eh que na hora h ele quis se virar pra mim. e o mais curioso é que o cara era o maior machao tipo musculoso e ago mais.
Misterios da sexualidade humana.

2006-10-19 04:45:21 · answer #1 · answered by kURIOSO 3 · 1 0

já........................ ficou vermelho pior que um tomate pensei que fosse dar um treco.................... jãooooooo

2006-10-19 05:41:21 · answer #2 · answered by stélvia kibeixa 3 · 0 0

Ela te achou tao gostoso q ñ aguentou pow, só pode ser isso!
Desencana!!!

Bjos

2006-10-19 04:46:51 · answer #3 · answered by Leiny 1 · 0 0

Nunca passei por essa situação.. mas deve ter sido horrível

2006-10-19 04:46:23 · answer #4 · answered by Moreninha 1 · 0 0

19 DE OUTUBRO DE 2006 - 10h51

Evo Morales: Somos irmãos


Em artigo publicado nesta quinta-feira (19/10) na Folha de S.Paulo, o presidente da Bolívia, Evo Morales, esclarece qual é a relação que seu país possui com o Brasil, e critica a mídia brasileira pelas inverdades publicadas durante a campanha eleitoral. Veja abaixo a íntegra do texto:



Evo e Lula: relação fraterna Somos Irmãos




Ouvi dizer que os meios de comunicação brasileiros disseram que a Bolívia teria ''humilhado'' o Brasil. Pode o povo irmão boliviano humilhar o povo irmão brasileiro? É aceitável que, em pleno século 21, estejamos pensando em termos de ''humilhação'', de ''submetimento'' ou de ''subordinação'' quando os destinos de todos os povos sul-americanos estão indissoluvelmente ligados para derrotar a fome, o esquecimento e o colonialismo externo?


Devo lhes dizer com toda a sinceridade que, quando penso no Brasil, penso em um irmão maior, em um povo alegre e dinâmico que, como o boliviano, quer ''viver bem'', quer acabar com a pobreza e quer ser dono de seu futuro.


Quando, no dia 1º de maio, decretamos a nacionalização de nossos hidrocarbonetos, o fizemos para recuperar um recurso natural que foi inconstitucionalmente privatizado pelos governos neoliberais. Para a Bolívia, não existe futuro sem a recuperação do controle sobre todos os nossos recursos naturais e as empresas estatais privatizadas. Não queremos fazê-lo de maneira negativa, atropelando ou ofendendo. Por isso, propusemos a renegociação de novos contratos com todas as empresas estrangeiras, para que os ganhos sejam distribuídos de maneira mais justa e eqüitativa.


Não queremos abusar de ninguém, não queremos nos aproveitar de ninguém... só o que nós queremos é um trato justo, para que não sobrem migalhas em nosso país e para que possamos começar a construir um amanhã diferente.


Se cheguei à Presidência de meu país, foi graças à luta de muitos anos de meu povo pela nacionalização de nossos recursos naturais. Por isso, a primeira coisa que fiz no governo foi satisfazer esse anseio, atender a esse clamor. Sei que alguns poderosos se sentiram surpreendidos, contrariados e incomodados. Sinto muito, mas já era de começar a chover para todos.


A nacionalização dos hidrocarbonetos na Bolívia não tem por que provocar incertezas no Brasil. Mesmo nos momentos mais difíceis de nossa história, nós mantivemos nossas exportações de gás ao Brasil, e vamos continuar fazendo o mesmo. As modificações que estamos negociando não têm porque afetar o consumidor brasileiro, já que são extremamente pequenas, levando em conta que a receita da Petrobras em 2005 foi 24 vezes maior que todas as exportações mundiais da Bolívia no mesmo ano.


Em meus oito meses de governo, aprendi que os grandes ricos e os novos conquistadores não dão a cara a tapas para enfrentar o povo. Não! O que fazem é provocar disputas entre pobres, para nos enfraquecer, para nos desunir, para nos distanciar uns dos outros. Por isso, me entristece muito quando procuram distanciar e provocar um confronto entre os povos irmãos da Bolívia e do Brasil.


Eles, os que sempre estiveram em cima, sabem que em nossa união está a força, que, juntos, somos invencíveis. Por isso a insídia, por isso a mentira, por isso a calúnia. Por isso essa retórica que procura nos converter em seres egoístas que pensamos apenas em nós mesmos, em nosso bem-estar individual, nos esquecendo de que compartilhamos um mesmo continente, um mesmo planeta.


A sorte do Brasil é a sorte da Bolívia, da Argentina, do Uruguai, do Paraguai e de todos os países da região. Em nossos tempos, já não podemos pensar unicamente em termos de país. Juntos, precisamos nos apoiar, precisamos colaborar, precisamos nos compreender uns aos outros.


Entre povos irmãos, precisamos compartilhar, e não competir, precisamos nos complementar e fortalecer nossa unidade sul-americana. Essa é nossa agenda para a próxima reunião da Comunidade Sul-Americana de Nações que terá lugar em Cochabamba, Bolívia.



Folha de S. Paulo


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2006-10-19 04:44:59 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 1

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