Amiga! Estou em Minas Gerais-Br e nunca fui furtado e/ou roubado! A maioria esmagadora dos crimes que ocorrem em meu paÃs são resultantes de leis falhas e não elaboradas pela parte interessada ( pelo menos com opiniões válidas), resultando numa misselânea de normas apenas para "alemão ver!" O texto a seguir é meu e, desde já, lhe peço perdão pela prolixidade:
CAMINHOS...LANCETADOS!
Sinto a minha mente, com as suas arestas aglutinantes e, ao mesmo tempo, dispersantes, totalmente embaralhada pelas notÃcias generalizadas que me chegam ao conhecimento, diuturnamente, mescladas de assuntos econômicos, leis, decretos, peculato, furto, roubo etc., com a maioria dos meus representares nos três poderes da república miscigenados nos eventos escandalosos e... Criminosos! E, muitos outros editoriais ou “recortes” mirabolantes onde, na maioria das vezes, nos faz crer que o ser humano, na atualidade, não é racional, quase sempre se imiscuindo nos entulhos da animalidade, quando, à s vezes, se comportam infinitamente mais predadores da sua espécie do que os considerados irracionais.
Ontem, deixei a “caravana passar” e me fechei num mutismo ióguico com os eventos se estagnando no meu pensamento dando passagem aos meus devaneios mentais tal e qual água ao penetrar numa vasilha com óleo. Aos poucos, fui divisando as “clareiras” limitadas pelo óleo e a água, aonde vi um “divisor” imaculado das razões e informações deletérias que teimavam em invadir o meu intelecto empÃrico, todavia, lúcido pela maturidade. De imediato, passei a procurar entender e catalogar as arestas recebidas daquele divisor etéreo resultante da clareira vislumbradas ente o óleo e a água e cheguei as seguintes conclusões (sob censura):
1) - A casca que protege o miolo, qualquer que seja ele, é tão importante quanto o seu protegido.
2) - As normas e leis, quaisquer que sejam elas, têm que ser igualitárias e indiscriminatórias em suas projeções especÃficas.
3) - Os poderes e comandamento, de quaisquer espécies, têm que ser exemplares e um espelho de bom comportamento, para o bem ou, para mal, todavia, a sua atuação tem que demonstrar um saber didático ou, empÃrico com base na maturidade, com, cada subordinado, ficando a mercê da direção exatamente por saber menos do que o seu comandante ou chefe, tudo isso, para a verdadeira consecução do almejado e/ou determinado por uma instância superior.
4) - A Constituição e as diversas leis têm que serem obedecidas na Ãntegra, sob pena do seu descrédito e validade para os fins especÃficos; degradá-las a favor ou em benesses a um determinado grupo social é o mesmo do que pregar num deserto de mentes vazias, transportarem em longas distâncias águas em peneiras ou, cimentar um lodaçal imenso. Em suma: é um mero papel fazendo parte das bibliotecas com nome pomposo, todavia, com resultante esmaecida pelo descaso de quem devia cumprir os seus ditames ou, de quem deveria obrigar o seu cumprimento.
5) - As promoções a cargos ou funções deveriam ocorrer com o intuito e um maior ensinamento aos subordinados e, não, tão somente, aumento de pagamentos, vencimentos ou soldos.
6) - Os privilégios em geral (moradias, carros, abonos etc,) só deveriam ser dados aos merecedores reais e indiscutÃveis de tais benesses resultantes de bons serviços prestados em prol de todos da sociedade.
7) - As denúncias de fatos errôneos, principalmente, os que dão prejuÃzos financeiros ou morais, têm que serem consideradas meritórias e não como vem ocorrendo quando um denunciante é considerado “dedo duro, ou delator”. Para se manter a ordem, quer policial, judiciária ou mesmo no seio das empresas e análogas, é necessária a cooperação dos assistentes, sob pena de, num futuro próximo, ter que haver um policial para cada cidadão, um juiz e até um diretor de firmas, pois, os eventos delituosos e/ou de comportamento nos misteres em gerais, são praticados, na maioria das vezes, à s escondidas e, dessa forma, se não houver a denúncia, passarão despercebidos em prejuÃzo de todos.
FALAR... à fácil! Até os animais o fazem, todavia, dizer! à mais difÃcil, dessa forma, doravante, vou DIZER exemplificar e opinar o que penso e entendi quando da minha “madorna ióguica”, é o seguinte:
Não há regras sem exceções nem mal que sempre dure por ele não ter raÃzes beneméritas.
Justifico, em parte, as repetições das informações nos enviadas, às quais, com a seqüência, acabarão por ilustrar aos esquecidos e\ou desinteressadas, aparentes ou não, entretanto, algo está faltando, apesar do acúmulo do envio e, essa lacuna, é em virtude de, de quando em vez, os editores e as suas antenas, quer pessoal, quer metálicas, transmitir determinados assuntos sem conhecimento pleno dos seus meandros, quando, então, os encaminham aos nossos ouvidos da maneira em que foram editados nas passarelas de papéis.
Sem ter a intenção didática de tentar modificar tais modalidades, apresento, de forma generalizada, a seguir, algumas opiniões e observações do meu foro Ãntimo, portanto, também sujeitas a corrigendas, o que mais as valorizariam. Hei-las:
01) - LEIS IMATURAS
O PODER LEGISLATIVO editar leis e mais leis, composto de sumidades intelectuais, sem, no entanto, conhecer totalmente os liames da lei votada e aprovada.
Seria melhor que convocassem pessoas ligadas ao evento, em estudos, para emitirem opiniões ou conceitos que, ao final, seriam aceitos e aplicariam com estribo dos seus saberes aprimorados, tal não ocorrendo, poderão, por exemplo, ao elaborarem uma lei sobre garimpo, dizerem que:
“Canela de velho é curada com cálcio, ou que o trotil fundido serviria para quebrar pedras que não o fossem por dinamite”, todavia, desconhecendo os meandros do garimpo, não ficaram sabendo que “canela de velho” é formação do diamante e trotil fundido é a base da granada e tem ação circulante, portanto, mataria o garimpeiro que lhe ateasse fogo.
Essas são as razões da maioria das nossas leis tornarem-se obsoletas ou sem efeitos, a maioria sem nem ter sido cumpridas.
02) - TÃXICO EM GERAL
As quadrilhas se agrupam no ‘ vale-tudo “em desfavor dos viciados e dos que lhes afrontam, quer policial, quer homens ilibados, num combate desigual para todas as partes, a primeira, sem freio algum, os demais, tendo que se estribar na lei e na moral”.
Fortunas são transferidas de mãos em mãos a premiarem apenas aos traficantes e “dilapidando” os viciados e à s suas famÃlias.
Se apenas uma maçã podre coloca um cesto a perder, imaginem um traficante muito bélico no meio da sociedade, às vezes, a induzindo para o seu lado nababesco. Só vejo uma solução extrema para dirimir essa situação:
LIBERAR O TÃXICO, em sua totalidade, para os viciados, o que secará a mina dos traficantes, simplesmente, o liberando para venda em farmácias e drogarias somente para os maiores lúcidos, modificando a lei penal agravando os crimes que os usuários de drogas praticarem, inclusive, com a imediata perda para as suas vÃtimas nos delitos que cometerem em automóveis e\ou análogos. Isso feito, o traficante irá a “bancarrota” tal e qual as casas lotéricas fizeram com o chamado “jogo de bicho”.
Para a compra, cada viciado deverá dar o seu dado qualificativo, os quais deverão ser remetidos para a polÃcia; garanto que o vÃcio não o deixará eximir-se de fornecer tais informações. Com isso, muitos crimes deixarão de serem cometidos, o Estado terá lucros em imposto ou taxas, acabar-se-á com os subornos e peculatos e, a todo o momento, saber-se-á quem é um viciado, com a polÃcia os catalogando, por intermédio das farmácias e para futuros efeitos.
03) - SEXO E SEUS ANÃLOGOS
O SEXO é abençoado por Deus desde que para a procriação legal, além disso, Ele é apenas uma benesse ao bel-prazer dos casais com base no seu amor recÃproco e honesto, fora disso, a prática do sexo é bizarra e tem liames animalescos. Se a pessoa quiser pratica o sexo puro deverá casar-se ou se unir responsavelmente e amando um ao outro.
Na atualidade hodierna o aqui dito é uma utopia, mercê da liberdade com libertinagem que as famÃlias vêm criando os seus filhos num lar em que a maioria não ensina e não entende as emanações morais benignas.
No meu modesto entender, baseado na minha maturidade, onde sempre procurei ver nas entrelinhas, dever-se-ia praticar o seguinte:
- Os responsáveis pelas famÃlias reunirem os jovens e lhes expor tudo sobre o sexo em geral, clareando-lhes os benefÃcios e malefÃcios.
- O poder legislativo modificar a lei penal dela retirando o delito de adultério, uma vez que, cada um tem direito ao uso do seu corpo, não será a Justiça que irá julgar esse uso, bastando, tão somente, constar da certidão de casamento que: “Em caso de adultério comprovado o casamento ficaria nulo, reassalvando-se o apoio aos dependentes e a divisão dos bens adquiridos durante o enlace matrimonial”.
04) - SEGURANÃA
Não vou me desgastar em vocábulos a respeito das falhas bem intencionadas com que a segurança em geral, mormente a pública, vem sendo dilapidada pelas “pedras de tropeço” diuturnamente lhes jogadas em cima pelos dirigentes e seus congêneres, pela sociedade e até pelos marginais; limitando-me a inserir alguns tópicos que poderiam ser melhores analisados por quem de direito e, até aplicados na área da segurança, hei-los:
a)- Reduzir o número dos comandantes ou chefes e, conseqüentemente, aumentar o efetivo dos “operantes na linha de frente” ante o crime, com isso, diminuindo o número de classes, graduações, oficialato etc. sem prejudica-los, apenas, tão somente, os retroagindo funcionalmente em direção do foco do policiamento, investigações e vigilância, ficando a parte administrativa e de direção em setores da retaguarda do facho de luz contra as trevas do mal, todavia...Comandando! Em harmonia com os que fazem a segurança, a investigação ou vigilância.
A sintonia é necessária para evitar ordens esdrúxulas partindo de alguns chefes para serem praticadas na linha de frente sem ter um pleno conhecimento das “nuances das ruas”.
b)- Agrupar na “Segurança” todos os análogos, ou seja:
-UNIÃO DAS POLÃCIAS sob um único comando (delegado e\ou coronel PM)
-No “facho de luz” contra o crime ou as trevas delituosas, UNIFICAR todos os vigilantes de forma que toda a segurança seja ÃNICA e exclusiva do Estado.
c) - Expulsar, sumariamente, todavia, com o direito de defesa plena, a todos os componentes da segurança que cometer delitos considerados graves ou enxovalhantes da classe, evitando, assim, as benesses da transferência que apenas balsâniza o mal, com o transferido levando com ele as suas falhas para outro setor.
d)- CADASTRAR todos os componentes da segurança junto a Receita Federal, quando, de ano em ano, todos tenham que provar às suas propriedades, bens diversos, semoventes etc. em confrontação com os seus salários ou soldos recebidos do Estado.
e)- ELABORAR UM ESTATUTO ÃNICO com estribo nos mandamentos dados pelo Senhor a Moisés, onde, Neles, estão inseridos todas as vantagens ou punições “acompanhando os séculos e milênios”. Em tais mandamentos, estão compilados todos os códigos penais, civis e até a constituição, pois, eles se resumem em dois: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.
f)- ORGANIZAR UM FICHÃRIO CENTRAL com as qualificações de todos os habitantes do paÃs para posteriores verificações e confrontações, ou seja: Até uma criança nascida nos grotões, ao ser registrada em cartório, o seu nome e dados ir direto para tal fichário.
g)- Nomear uma equipe de notáveis em cada Estado da federação para indiciarem os agentes de segurança que praticarem delitos diversos e encaminhar o relatório final para a Justiça pública da comarca, acabando, dessa forma, com a Justiça denominada militar e\ou Especial, pois, havendo foro especial para o pessoal da segurança unificada se pratica injustiça com os demais cidadões que não têm tal benesse, mesmo sendo doutores ou até juizes, porém, infratores iguais os discriminados que vão para a Justiça, dita comum.
h)- Dar mais valor a moral ilibada dos candidatos à inclusão do que a parte didática ou de escolaridade.
i)- ACABAR COM AS PENITENCIÃRIAS E CADEIAS como agora existe e fazer penitenciárias ou presÃdios nas sedes de cada unidade de segurança, ou seja, em dependências em separado, porém, interligados, onde, os capelães, médicos e enfermeiros que atendem aos agentes também o façam aos presos; tal proposição não irá contaminar os agentes que, sendo honestos e conscientes dos seus misteres, não terá como serem corrompidos impunemente.
j)- Qualquer ato praticado pelos agentes será considerado público, em virtude deles serem considerados um “termômetro que mede o grau de comportamento da sociedade”, ressalvando-se apenas o sigilo apuratório de crimes que o exigirem.
l)- os bandidos, mesmo organizados em quadrilhas, são compostos de núcleos isolados com comandamento próprio e, à s vezes, divergentes de outros análogos, entretanto, a segurança deverá, embora dividida em unidades, ter um mesmo objetivo de ação, dessa forma, desbaratando ao máximo os núcleos criminosos pela sua atuação inteligente e abrangente contra o “Mal”.
05) - OS “SEM TERRAS E SEM TETOS”
A “coisa” considerada correta não pode ter artéria obtusa ou do “mal”, sob pena de se transformar em um aglomerado de acertos e desacertos, ora, beneficiando, ora, prejudicando a um e a outros em litÃgio.
A discriminação não constrói! E o favorecimento sem méritos é desgastante e injusto. O dono legal de algum bem não pode perdê-lo inconseqüentemente e contra a sua vontade expressa, principalmente, se pagar impostos ou taxas para a sua manutenção de posse.
A CARÃNCIA NÃO PODE SER SUPRIDA PELA SANGRIA INVOLUNTÃRIA DE OUTREM.
Isso dito! Sou totalmente contra o movimento chamado de “sem terra” que vem se apossando de propriedades rurais de outras pessoas e, seu afim, os “sem tetos”, de casas e imóveis pertencentes aos seus concidadões. Não é justo que eu tenha uma moradia, ou propriedade rural, pagando os impostos ao Estado e venham a tê-los “abocanhados” pelos ditos grupos.
Se tais grupos forem considerados corretos e\ou facilitados pelo governo, não demorarão a aparecer os seguintes movimentos:
Os sem roupas! Sem médicos; Sem instrução; Sem carro; Sem parceiros (as); Sem trabalho etc. e, todos Eles, ao se validar os referidos, também terão direitos a:
Tomar roupas dos outros; Invadir os hospitais, consultórios médicos e enfermarias á procura de assistência médica; Invadir os colégios e faculdades; Tomar para si carros de outrem; Se apossar de mulheres (ou homens) a procura de parceiro(a); Afrontosamente invadir as lojas e fábricas com a desculpa de querer trabalhar etc.
Acredito que os sem terra e tetos realmente estão carentes sofridos, no entanto, não é justo que venham a ser supridos por quem tenha o que almejam, todavia, não querendo doá-los a Eles.
Para tais movimentos serem legÃtimos, será necessário eliminar do código penal ou da constituição os direitos de propriedade dos espoliados e não permitir tais movimentos na direção em que estão atuando, ou seja: Contra os bens legais dos cidadões contribuintes do erário público.
06) - POLUIÃÃES DIVERSAS
A poluição é o suspiro rançoroso da modernidade desmedida ou pouco escolarizada e sem maturidade, onde, cada um (e até órgãos oficiais), com honrosas exceções, procura “varrer o seu lixo” para debaixo do tapete do vizinho, ou projeta-lo em direção do éter em sua camada mais próxima de todos nós, inclusive, dos próprios dispersores. Ela tem varias frentes e diversas modalidades, todavia, todas prejudiciais por serem excrementos ou restolhos imprestáveis de algo que era bom ou considerado útil e necessário. A tendência humana é dispersar a roupagem ou as cascas em favor do núcleo, ao qual, se agarra sem se preocupar com o destino que dá ao que considera imprestável, pelo menos, no seu afoito julgamento sem base e sem argumentos abalizados.
O Estado, qualquer que seja ele, vai aceitando desde que receba os seus impostos ou taxas e, quando atua, é para receber ou arbitrar multas, às quais, abocanha em nome de todos sem quitar aos prejudicados o mal sofrido por tais poluições, quando age, o faz só com o clamor popular ou mediante assédio dos eleitores.
Vou ousadamente, dar a minha modesta opinião, hei-las:
* RIOS E ASSEMELHADOS:
Na nascente, normalmente, à s águas são lÃmpidas e cristalinas. Todos os proprietários das margens ali estão por gostarem da região e se beneficiarem, gratuitamente, das águas, isso dito, que cada proprietário, a começar da nascente de qualquer rio ou ribeirão, riacho etc., DEVE, POR FORÃA DE LEI, CUIDAR DAS ÃGUAS ADJASCENTES E CORRENTES, pagando multas pela desobediência e denunciando, formalmente, o proprietário mais próximo da nascente que não cuidar da limpeza das águas que chegar até ele pela via pluvial. O mesmo ocorrendo com as lagoas e mares. Quando não houver proprietário, o Estado cuidará da limpeza obrigatória e normativa.
* FLORESTAS, MATAS ETC.
As grandes árvores já foram tegumentos e a natureza ou os homens a deixaram crescer, dando madeira, frutos, proteção de erosão, sombras, etc., portanto, nada mais justo do que protegê-las.
Que cada proprietário de terra onde tenha florestas, matas e bosques tenha a obrigação de evitar as queimadas desnecessárias e perigosas, cuidando do replantio e sendo multado pelos incêndios para a abertura de clareiras, ficando o Estado apenas responsável pela fiscalização e oferta de bombeiros no caso de incêndio causado por acidente ou raios.
Com as águas limpas e as florestas protegidas, inclusive a sua fauna, a poluição, quase que em geral, cairá para Ãndices toleráveis e a camada de ozônio se transformará apenas em “nuvens passageiras” e municiadas apenas pelos acidentes e incidentes imprevisÃveis.
* FABRICAS E ANÃLOGOS:
As fábricas e indústrias etc. são amplamente necessárias para o desenvolvimento pátrio e das famÃlias delas dependentes, bem como, o alavancamento monetário do paÃs, entretanto, muitas delas são poderosa fonte de poluições, inclusive, quÃmica e fatal, para solucionar o problema, apresento à s seguintes sugestões:
-A exemplo das águas e florestas, que cada dispersor da poluição seja responsável, por lei, pelo seu ato daninho, pagando pesadas multas pela desobediência com punições de até paralisação dos seus trabalhos, ao jogar fora o “excremento” se locupletando, financeiramente, do lucro livre da poluição.
Volto a dizer que a denúncia da coisa errada não é delação e sim, proteção para todos, com isso, cada vizinho do dispersor deverá denunciar mesmo sendo seu empregado, pois, todos estão sendo lesionados, inclusive, ele e a sua famÃlia.
Que os automotores em geral tenham filtros eliminando a poluição, para isso, ficando proibidos de tráfego na desobediência.
Que as fábricas de alimentos não deixem os restos emprestáveis em suas embalagens vendidas ao público, pois, assim agindo, estarão tomando o nosso dinheiro e a saúde.
E vários outros eventos errados que, quando o praticam, o fazem apenas pela ganância do poder econômico se esquecendo de que: onde há a doença existe a contaminação, e, com isso, num cÃrculo vicioso, acabará por receber o dinheiro e, com ele, a doença dos seus fregueses ou circunvizinhos, pois, a doença não escolhe as pessoas atuando em ricos e nos pobres, inapelavelmente.
OUTROS CASOS:
* POLUIÃÃO SONORA:
Quem tem o sentido da audição gosta de ouvir os sons, principalmente os amenos.
Que tem o “sentido” da exibição gosta de propalar e aumentar o volume em decibéis estridentes, pouco se importando com a aceitação, ou não, dos ouvintes involuntários e, sem nem perceber, à s vezes, que está prejudicando aos outros e a si próprio em seus tÃmpanos fálicos.
A maioria de tais dispersores sonoros não respeita os seus vizinhos, muita das vezes, doentes ou com idades avançadas, se deliciando em propagar um som que só interessa a eles próprios e, com isso, perdendo amizades e a ajuda que possa, no futuro, precisar urgentemente.
Como acabar com tais poluições...
Para mim, bastaria, por força de lei, que a companhia fornecedora da energia elétrica tivesse a autorização de, em cada região ou poste de condução da energia elétrica, instalar um SENSOR que registrasse o aumento exagerado do som que seria acrescido na conta mensal de consumo da energia extra.
No tocante aos aparelhos que utilizam pilhas, que cada uma deles tivesse um dispositivo no quais os aumentos de intensidade diminuÃssem a sua vida útil.
Mexendo no bolso do consumidor, ele próprio se educará.
07)- IMPOST0S E TAXAS EM DUPLICATAS. ETC.
Os impostos, taxas, multas, etc. são um mal necessário e se destinam ao retorno em serviços para o pagante, isso, em governos democráticos e cônscios das suas obrigações. MAS... As duplicatas ou duplicidades oneram, por demais, aos contribuintes, principalmente quando os serviços advindo não nos chegam em dobro. Para acabar com as seqüentes sangrias dos nossos minguados rendimentos, ouso (SMJ), apresentar algumas soluções:
* Cobrar imposto ou taxa sem duplicidade, pela razão óbvia de não ser justo cobrar duas, ou mais vezes, pelo mesmo serviço, dessa forma, elaborando leis, após estudos de “experts” no assunto, onde haja transparência e fiscalização ilibada, com o princÃpio primário de: fiscalizar, dirigir e orientar o usuário ou prestador de serviços que deu a origem ao imposto, visando evitar a duplicidade na cobrança. Exemplo: ao se cobrar imposto pelo leite em sua origem, faz-lo apenas pela venda dele, ficando ali embutido somente os gastos do produtor e, quando o mesmo leite chegar ao revendedor, que esse pague o imposto do transporte, o resto... Ficará por conta da concorrência salutar para o barateamento da revenda sem prejuÃzo para o vendedor, recebedor e seus fregueses.
Dessa forma, praticar idêntico sistema com outras mercadorias diversificadas ou análogas.
* Reorganizar todo o sistema de arrecadações visando exterminar às cobranças em dobro para a mesma mercadoria e\ou serviço.
Essas irregulares cobranças vêm nos onerando os minguados rendimentos, pelo seguinte:
—Pagamos a água para “Copasa” e, Ela, novamente, nos cobra quando se esvai pelos nossos esgotos.
—De quando em vez, fortuitamente, ou não, falta água em nossos hidrantes e, quando ela retorna, faz girar alucinantemente os ponteiros e, portanto, nos cobrando o ar que antecede à água a nós retornada.
—A energia elétrica, à s vezes, falta, porém, não nos ressarciam da sua falta, todavia, quando atrasamos o pagamento apenas por um dia, nos cobra juros!
—Pagamos pela iluminação, dita pública, sem podermos desliga-la para a nossa economia e, com o seu facho de luz a iluminar passantes, muitas das vezes indesejáveis à s nossas custas.
—Quando falta água nas represas das usinas, somos nós a pagar, todavia, quando ela sobra não nos retornam nada, muito embora, Eles não tenham pagado por ela que é benesse do criador de tudo.
—Pagamos taxas seguros, despachantes e outros pelos emplacamentos de veÃculos automotores, acrescido de vistorias etc.
Por qual razão não acabar com esses ditos serviços?, Simplesmente, calculando as cobranças anuais e as acrescentando em cada litro de gasolina, óleo ou gás dos consumidores? Acabando, dessa forma, com a sonegação e o ludibrio das taxas, pois, normalmente, os proprietários não serão capazes de fazer os combustÃveis para suprir os seus veÃculos e, se o fizerem, ficará muito mais caro! , tais medidas, além de liberar os Detrans, Ciretrans e Delegacias de PolÃcia do tempo perdido em cada renovação anual, pelo menos, isso, aumentaria o efetivo policial o empregando no policiamento das ruas.
—Telefonia, etc:
As companhias telefônicas deveriam provar os nossos usos quando colocam os números das ligações efetuadas, horários e valores nas contas a serem quitadas por nós, simplesmente, planejando uma senha para cada telefone que fizesse a chamada ou o contato com o outro, quando, no caso da senha não ser a correta, a ligação seria imediatamente interrompida, com isso, evitariam que pagássemos por ligações não feitas por nós e, quando reclamamos, caÃmos numa telefonista que, apenas, nos informa que a cobrança está correta e “que alguém deve ter efetuado tal ligação”.
Recentemente, cancelei todos os telefonemas a cobrar para o meu telefone, cancelando, também, o “Bina” e até benesses me dados pela Telemar e, na conta seguinte, ao em vez de diminuir ainda apareceram ligações que não fiz, não sei se por erro da prestadora, engano ou dolo.
A senha individual, por exemplo, poderia ser o número da minha casa, acrescido ao telefone a ser discado por mim, se alguém, usar o meu telefone colocando a minha senha, a responsabilidade pela ligação será minha por não saber escolher minhas amizades ou a quem faça o favorecimento.
Não havendo a senha correta, a prestadora, de imediato e automaticamente, interromperá a ligação não a completando.
Esse procedimento acabaria com a cobrança errada e com os “trotes”! Além de ajudar a PolÃcia e a Justiça na descoberta de delitos envolvendo telefonemas.
08) - TRABALHO OU EMPREGO
Apesar da semelhança, no meu entender, há diferenças, pois, emprego, presume-se com carteira assinada e os conseqüentes deveres e vantagens, quanto ao trabalho, ele poderá ser vulgarizado para “Bico”, autônomo, ou labor fortuito com quebra de regularidade.
Não havendo emprego, que tem suas exigências, inclusive, didáticas e profissionais, a existência do trabalho é vedadora de tal lacuna e fornecedora do cabedal para o sustento do seu praticante, isso, ocorre com os “Camelôs“, autônomos e inúmeros outros trabalhadores que orbitam ao derredor dos “Empregados” e, à s vezes, até recebendo rendimentos superiores.
As arestas defectÃveis das duas situações são:
Os ladrões, vagabundos, preguiçosos, estelionatários, traficantes, etc. que, quais aves de rapina, surrupiam os bens adquiridos das duas classes (trabalhadores e empregados), entre eles, ficam a PolÃcia e a Justiça labutando para tentar liberar os honestos da sanha dos expropriadores, contudo, tolhidos por leis e mais leis impróprias e idosas que, só não são absurdas por serem leis, mas, muito obsoletas!
A maioria dos empregadores não registra o seu empregado, portanto, o deixando na clandestinidade e fora das estatÃsticas.
—A burocracia, apesar de ter algumas facetas úteis e, portanto, aceitáveis, na maioria das vezes, emperram a boa harmonia entre trabalho\emprego e rendimentos, justamente pelo acúmulo de exigências prolixas e... Caras!
à necessário um estudo de alto nÃvel para diminuir, ao máximo, a burocracia onde, de um lado, está o “ilustrado”! E, do outro, o candidato a emprego ou empregador pouco alfabetizado.
Não muito distante no tempo, para se conseguir um empréstimo bancário era necessário uma série de deslocamentos, filas, avalistas etc. Hoje! Com apenas um telefonema se consegue, segundos depois, tal empréstimo, por qual razão não se faz o mesmo para se conseguir uma carteira assinada?
Ouso, embora empiricamente, emitir a minha sugestão, tomando por base um empregado (a) doméstico (a):
—Que se estipule o salário mÃnimo com base de doze meses, nele contendo à s vantagens atuais (décimo terceiro salário, férias, etc.) em seguida, dividindo por doze e pagando ao funcionário mensalmente, com o empregador deduzindo o INSS e o quitando em nome do seu empregado. Se o trabalhador quiser ter, no fim de cada ano, as vantagens agrupadas, que ele, em cada mês, faça a sua poupança preventiva.
Tal medida acabará com a sonegação e até facilitará para a Justiça do Trabalho quando convocada para intervir e decidir o litÃgio.
Esta minha proposição poderá ser ampliada para todos os trabalhadores, inclusive, os estatais, não dará prejuÃzo para nenhuma das partes, diminuirá, sensivelmente, a burocracia e as filas, ganhar-se-á tempo e até o comércio se beneficiará pela divisão das vantagens mês a mês, além de, nas necessidades, ter-se o pagamento com as vantagens fragmentadas, porém, seqüentes e não aglutinadas no final de cada ano.
Os autônomos e os sem empregos, mas, trabalhando, deverão, em seus benefÃcios, pagar o INSS simplificado, por exemplo:
Tomando-se por base o salário mÃnimo mensal e tendo os mesmos direitos dos empregados (assistência médico-hospitalar e aposentadoria) com estribo no que recolher ao INSS, tudo sem a papelada burocrática e, apenas indo a um banco oficial e abrindo uma conta de depósito, após cadastrar-se e receber uma senha, somente para depósito e, nunca, saque!.
09) - OPORTUNIDADES PERDIDAS OU NEGADAS
O tempo não passa, nós é que por ele passamos, quando navegamos pelo tempo só temos o domÃnio do presente e a memória do passado, apenas, temos um vislumbre do futuro próximo ou mais remoto. Um navegador cônscio e responsável, percorre os caminhos da vida baseando-se no “Onde vai?”, Como vai?, Quando vai? E... Para aonde vai? “. Iniciando a viagem, escolhe o seu caminho, em seguida, como vai se deslocar e quando, para, depois, por onde seguirá, dessa forma, não perderá nenhuma oportunidade que se lhe apresente, ficando, somente tolhido se lhe for negada as vantagens pretendidas. contudo, mesmo sendo retido no seu caminhar, abandonará as benesses insistirá no benefÃcio fazendo a sua ”poupança das premiações desejadas “, com isso, pouco a pouco, e com mais dificuldades, irá arrebanhando para si as oportunidades almejadas e, com ela, seguirá para onde planejou.
Nas margens da sua estrada, ficarão os vencidos ou desinteressados no sacrifÃcio por eles tentado, apenas tentado e, no final, só poderão aplaudi-lo, inveja-lo, obedecê-lo ou, ficarem nas suas existências venais por eles falidas.
Se pararmos a conversar com a maioria das pessoas das “margens”, idosas, ou não, veremos que, todas elas, tiveram a oportunidade de vencer na vida, entretanto, não praticaram a força de vontade, o sacrifÃcio e a preparação para o percurso, com a maioria se abraçando com os mais antigos das margens e se imiscuindo na facilidade sem esforço, todavia, também sem méritos ou vantagens. Todos seguirão pelos caminhos da vida, porém, como mero coadjuvante.
No inÃcio do parágrafo anterior, me referi aos idosos, os quais deveriam ser uns espelhos para os jovens, em razão da sua maturidade adquirida, entretanto, a maioria deles é egressa das margens torpes e venais, portanto, quase nada podendo ministrar, são, tais e quais à s areias das “bateias da vida” ao se imiscuÃrem entre os gorgulhos diversificando em rodÃzios constantes sem verem, no fundo do seu bojo, o ouro e os diamantes que por eles passaram e se acumularam no fundo à espera do grande “garimpeiros do universo” que, na “parusia”, projetará eles e os seus acompanhantes nos monturos dos imprestáveis, recolhendo em seu seio as pepitas e os diamantes para a premiação espiritual, assim agindo, na verdade, tais longevos são...Velhos!
Os idosos que amealharam as virtudes em suas caminhadas pela vida, serão um foco de reflexo do saber, coletado com os erros e acertos dos demais caminhantes, acrescido pela maturidade sapiente e selecionadora de todos os escaninhos ou longarinas da sua existência ilibada e observadora dos acontecimentos passados e recentes. Será idoso e, não... Velho! Contudo, na atualidade, cibernética, moderna e monetarista, pouco poderá ajudar aos seus acompanhantes em direção de um pÃer de perfeição, em razão da modernidade desordenada e mal orientada pelos pares, considerá-lo como ultrapassado ou bitolado, com a maioria, ao ser por ele instruÃdo, alegar sempre o chavão:
“Os tempos hoje são outros e não iguais aos seus!”.
Erro crasso! O tempo não passa, nós é que passamos por ele e, não seguindo as normas morais, tais relutantes acabarão engrossando as “margens deletérias” ou, as páginas policiais.
Todos tiveram a sua oportunidade nos caminhos da vida terrena, onde, até as perdidas ou negadas, poderiam ser readquiridas com a abnegação e força de vontade, porém, nos “crivos da vida só passarão os que foram insistentes e, voluntariamente, aceitaram o bom combate”.
10) - OS MENORES!
Os mais pequenos são o “tegumento” das árvores dos racionais, desde pequeno, trazem a essência, ainda não concatenada, estilizada e\ou aprimorada, que formará o adulto do amanhã.
Aos adultos, egressos de tais tegumentos em suas disposições variadas geneticamente, cabem proteger às crianças com o fito de uma humanidade mais fraterna, justa, Ilibada e cônscia dos seus deveres na sociedade de todos.
Cada ser humano adulto e resultante da aprendizagem que recebeu na infância, oriunda dos pais, professores ou, empiricamente, no percurso da sua vida, ora, se especializando corretamente para o “Bem” de todos, ora, se chafurdando nas margens defectas, no entanto, todos, fazendo parte da humanidade, com passagem e hospedagem no dia-a-dia da caminhada que fará até a sua exaustão como carne em délivrance espiritual para o seio de Deus ou, não!.
à um erro discriminar os maus, se isso fosse correto, os presidiários sairiam santos das penitenciárias e cadeias, no entanto, aceitas-los copiando é um erro maior e transmissivo, pois, o “mal” é sedutor e esbanja vantagens voláteis e pouco duráveis.
O meio termo é a base para o escalonamento do tegumento até a esplendorosa árvore, ou...Da criança ao homem!
Toda criança, ao nascer, não tem consigo as mazelas do mal a não ser algumas restingas maléficas do “DNA” de alguns pais venais, entretanto, ao trilharem a estrada da vida, nos seus primeiros passos, toda a argamassa deletéria e corruptÃvel dos maus orientadores, ou dos seres que observa se aproximando deles, acaba por entranhar no seu âmago ainda apenas latente e sem uma base moral.
Pouco a pouco, de criança feliz, passa a ser defeituosa e cheia de jaças variáveis e inconseqüentes, na certa, será um adulto farsante, para não dizer o pior! E acabará por ser o predador de outros tegumentos ou de seus pares adultos.
Cabe aos adultos, com leis legisladas ou, não! Se esmerarem para retornar os jovens ao bom e ilibado caminho, primeiro, dando-lhes o exemplo dignificante; segundo, o trabalho ou o emprego acrescido de amor desinteressado no retorno para si e, por último, procurando arrebanha-los para o lado lÃmpido da vida correta, os extirpando da margem obtusa em direção da claridade, ficando o lazer apenas como prêmio e descanso da labuta fÃsica ou mental pelo que conquistar assim instruÃdo.
11) - AMIZADES!
A amizade é o congraçamento da união dos que pensam igualitariamente em prol de todos do grupo, sem esperar retorno idêntico da outra parte.
Um amigo leal é coisa rara nos dias de hoje ou, mesmo antanho. Um amigo verdadeiro não se perde, cobra ou abandona, a essência que une dois ou mais amigos é a sinceridade e prestação voluntária de serviços não solicitados, isso, mesmo entre os maus ou pusilânimes.
A amizade não tem preço nem condição social, não vangloria, pune, premia ou abandona o outro ente envolvido, Ela não se preocupa com o monetarismo, religião, cor da pele, idade, predileções de cada um, móveis, imóveis, semoventes etc. justamente por ser fruto do entendimento pleno entre as partes sem o cerceio da cultura ou do saber é, na verdade, um “suspiro” de bonança no vendaval da vida! Um ser humano sem amigo é uma árvore sem frutos, uma sangria sem sangue, uma felicidade sem júbilo, um rico sem fartura e, um amor sem parceria, portanto, é um poste sem luz, uma vida sem alma ou espÃrito, uma noite sem dia e um viandante sem estrada ou meta predeterminada, na certa...Acabará nas margens da felicidade seguindo pelos caminhos sem alento ou uma ajuda sincera e despretensiosa.
12)-RAIZES!
A base é o alicerce do objeto considerado, sem ela, não há de que se falar em progresso e equilÃbrio, passado ou, mesmo existência eficiente, dessa forma, é o estribo ou paralaxe para fulcro de todos os seres.
As árvores se equilibram, crescem e fica frondoso por meio das suas raÃzes que lhe dão água e sustentação desde a sua saÃda da semente ou tegumento em harmonia com a sudação das suas folhagens, o mesmo acontece com a maioria da flora.
Os animais em geral têm, fisicamente, a sua base em seus pés ou patas. O homem tem por raiz ou base fÃsica, os seus pés e, espiritualmente ou mentalmente as suas raÃzes vêm do aprendizado, de cátedra ou empiricamente, nos caminhos da vida, ora, em direção de um final feliz, ora, se enlameando nas margens infames e sedutoras.
Organizada a raiz humana, para o bem ou para o mal, o ser humano passa a conviver com a famÃlia, miséria, fartura e a religião, contudo, o bom e idôneo caminho a percorrer ou, o mau e venal trajeto, é unitário e com resultante apenas no autor, bem ou mal orientado.
Naturalmente, a famÃlia é influenciada pelos procederes dos pais, responsáveis ou irmãos mais velhos, isso, até a juventude dos discentes e, não se levando em conta os reflexos negativos, ou não, vindos de fora do seio familiar, tendo por exceção as denominadas “Ovelhas negras”.
Feliz é a famÃlia que consegue vencer nessa maratona de sofrimentos, isso, moralmente, pois, a fortuna sempre deverá ficar em plano inferior por ser um bem apenas monetário, sendo, apenas, para usufruto e sem nenhum desdobramento na vida eterna que nos aguarda a todos.
A miséria é fruto da incapacidade dos que tentam fugir dela e resultante dos fatos negativos enumerados no capitulo 09 deste modesto texto, o mesmo ocorrendo com a fartura, onde, os beneficiados dela, não deixaram as oportunidades lhes fugirem das mãos ao seguirem os eventos positivos do mesmo capÃtulo referenciado.
A religião é o espelho da alma, ou do espÃrito, do seu seguidor convicto e bem informado dos seus variados liames, onde, deverá ter sempre por base, ou raiz, os dez mandamentos da tábua da lei dados a Moises e simplificados para dois: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Excetuando-se os suicidas, que são os resultantes de uma mente enlouquecida, ninguém, em sã consciência, desejará fazer o mal a si próprio, dessa forma, ao amarmos aos nossos inimigos, estaremos praticando a religião pura, insofismável e agradável ao nosso Criador, assim agindo (todos), os crimes e demais atos ilÃcitos acabar-se-ão totalmente e a humanidade será feliz ao máximo e cheia de amigos dedicados, inclusive, os ex-inimigos assim premiados.
Resumindo:
A famÃlia é à base de todo o procedimento humano, em todas as suas facetas, desde que caritativas e de trocas felizes, mas...Hoje em dia, tal fato está se tornando utopias pelas nossas próprias culpas e desleixo, onde, as famÃlias se entredevoram à procura do vil metal ou, galgam as escadas do sucesso a pisotear os inferiores, abraçando aos refletores da posse e da fama e jogando na escuridão aos demais companheiros de jornada pelas estradas da vida, esses, no descaso e na escuridão dos benefÃcios:
Menos amigos e mais rivais em cada esquina!
13) - OS ESTUDOS
Quando o homem ainda estava nas cavernas, a sua inteligência, irrigada pelo raciocÃnio, o qual faltava aos animais irracionais, o colocou, desde então, à frente dos irracionais e pouco a pouco, foi se aprimorando até os dias de hoje, entretanto, de entremeio, pela ordem quase natural das coisas e dos acontecimentos, a maioria foi ficando pata trás do saber pleno, justamente pela falta de um melhor tirocÃnio e aproveitamento das oportunidades que se lhe apresentavam no dia-a-dia, desses, uns, foram para as margens e, outros, capengando pelas estradas da vida, prosseguiram em planos inferiores e sem um saber que lhes permitissem prosseguir em cabotagem na periferia daqueles de notável saber catedrático, tais andarilhos, não absorvidos pelas margens defectivas, apesar do pouco saber didático, porém, possuidores do raciocÃnio nato a todos, dele fizeram uma cartilha e, ao seu modo, conseguiram vencer usando os seus próprios meios de apreensão e passaram a ser denominados de EMPÃRICOS, como é o meu caso que, de escola com professores, só tenho o antigo grupo escolar primário, tendo, hoje, o primeiro e segundo grau supletivo.
Todos nós, os humanos, doutos ou empÃricos, fazemos parte do cortejo com destino ao pÃer da esperança, aonde, deixaremos a nossa carcaça e, em délivrance final, iremos para outra dimensão, desde que exercitemos os bons exemplos até agora por mim inseridos neste texto.
Resumindo:
Há muitos méritos no homem formado pelas escolas e faculdades, muito embora, alguns, mais desavisados, procuram ignorar ou enxovalhar os empÃricos, lhe jogando na cara os seus diplomas e jactando-se dos seus conhecimentos, no entanto, outros, com mais sabedoria, sabem que, no inÃcio dos tempos, após a idade da pedra e das cavernas, não havia o saber didático das cátedras e, os empÃricos, desde à quela época, eram os “médicos!, “engenheiros”, “advogados”, etc. sendo, portanto, os “tegumentos” dos atuais doutores, além disso, não há nenhum desmerecimento em ter ao seu lado uma pessoa de boa maturidade empÃrica para lhe completar o mister a que se propõe nesta selva de pedra monetária dos tempos hodiernos.
14)-NOTICIÃRIOS DIVERSOS
A notÃcia é a luz das situações transcorridas, aqui ou acolá, com reflexo direto a nós, os não observadores testemunhais dos eventos, quaisquer que sejam eles em qualquer lugar onde ocorrerem. Ãs vezes, ela tem que ser repetitiva em razão do ouvinte ou dos “televisos” chegarem descompassados a Ela, onde, quem é assÃduo chega a exasperar-se com a repetição, que, portanto, é necessária para a completa difusão para todos.
à uma missão nobre a de informar os acontecimentos ocorridos a quem não teve como presencia-los, entretanto, alguns difusores, voluntariamente ou, não, cometem falhas gritantes, talvez, baseados em leis retrógradas que deveriam ter sido banidas, tais como:
- Não mostrar a fisionomia dos bandidos apanhados pela polÃcia, e\ou outros, porém, quando é uma autoridade ou os seus agentes, são imediatamente projetados para nós, no meu entender, todos e sem nenhuma exceção deveriam ter os seus nomes e imagens nos mostradas para que possamos nos precaver deles e até ajudar a polÃcia nas investigações, onde, alguém, vendo, ouvindo e sabendo de mais algo sobre os “espelhados”, possa informar à s autoridades que elucidariam o fato criminoso, ou não!
- As televisões, quase que de forma geral, no afã de serem as primeiras a darem uma notÃcia, o fazem atropeladamente sem dizerem nome ou nomes das pessoas, por exemplo:
“Hoje, no Km. 100 da BR 381, um volks colidiu com um ônibus, há seis vÃtimas fatais e trinta com lesões corporais!”
Tal notÃcia incompleta coloca várias pessoas que dela tomarem conhecimento e têm parentes ou amigos em trânsito pela rodovia referida, num verdadeiro pânico a telefonarem a “tordo e a direito” procurando saber os nomes dos acidentados, ou se informarem de mais detalhes.
-Novelas, filmes, etc. onde a amante são sempre lindas e prendadas e, a esposa, a marginal. Cenas de um personagem carente ao extremo comendo em mesa cara e farta cercada de quadros de luxo nas paredes etc. Ora, quem está em dificuldades prementes, vende tudo, até... Os sapatos!
- Quando um policial prende um bandido perigoso e famoso, quem é entrevistado é sempre um seu superior hierárquico que, às vezes (muitas vezes), nem participou da diligência, todavia, se um policial, militar ou civil, espancar alguém, é ele sempre o entrevistado! (dois pesos para uma só medida).
- Toda entrevista de médico, Ele fala sobre doenças, seus sintomas e periculosidade, contudo, não informa sobre os medicamentos de combate para a cura e, quando inquirido, responde: Procure o seu médico!
Acredito que o facultativo não pode indicar remédios para os assistentes da sua entrevista em razão de cada um ter um sistema próprio de aceitação, entretanto, doenças mais simples como gripes e outras, Ele poderia dizer um nome de medicamento, não o fazendo, me leva a crer que o “poder monetário” o está tolhendo em desfavor nosso, que ficarÃamos sabendo um nome de medicamento de forma gratuita, por outro lado, dando entrevistas apenas falando sobre a doença pouca valia terá para nós, pois, os males estão grassando a humanidade á vista de todos, o que precisamos é saber como nos livrar deles.
- Inúmeros locutores, apresentadores, entrevistadores, etc. que nos transmite as noticiais, inclusive, os redatores, não têm o devido cuidado de se expressarem de modo claro e compreensÃvel para uma média dos recebedores dela, ou seja:
Transmitir o evento de forma que seja entendido pelos doutores, medianos e analfabetos, para tanto, evitando vocábulos complicados ou pouca intelecção ou, por demais simples, de forma que, mesmo não entendendo no total, o mais parvo tenha uim ligeiro entendimento, o qual completará com um amigo ou pessoa mais esclarecida didaticamente. Apresento, a seguir, alguns tópicos do acima referenciado:
“Com desiderato e intelecção, fui até o rossio onde o rocio caia sobre os bancos, lá, vi a prisão de um meliante, anotei os eventos, e voltei para o meu penates, o ladrão praticou uma nonada, ia jogar a reportagem na retrete, todavia, o redator determinou a publicação, o que faço agora”.
Garanto que, sem um dicionário, pouquÃssimas pessoas entenderiam tal reportagem.
Um rico senhor, em um automóvel novo, parou e perguntou a um matuto a cavalo: Qual é à distância daqui até o Serro? Recebendo a resposta: “Um tiro de espingarda!”. Não entendendo, inquiriu: quantos minutos você, a cavalo, lá chegará? Com o caipira dizendo, uns trinta minutos!. Batendo na lataria da porta, o condutor lhe disse:
O meu carro tem vários cavalos, chegarei ao Serro em cinco minutos, e arrancou acelerando. Três minutos depois, após uma curva, o matuto viu, em plano inferior, o automóvel capotado num riacho e o rico motorista, enlameado, do lado de fora e, para ele, gritou: Ai doutor! Ta dando água para a sua tropa, não é? Chegarei primeiro! E, partiu a galope.
Prosseguir seria dar asas a prolixidade, casos com esses, contados eruditamente, ou, de forma simples, é a razão de ser da nossa vida: Mesclada de doutores, empÃricos, analfabetos, etc.
Todavia... As noticiais bem que poderiam seguir o meio termo e ser mais claras e entendÃveis por todos!
15) - HONESTIDADE\DESONESTIDADE.
Para ser honesto, é preciso que, primeiro, O seja consigo mesmo e queira ao próximo o que deseje para si e, segundo, que faça doação do seu proceder sem esperar aplausos, agradecimento ou devolução.
A honestidade não é nenhum privilégio e, sim, uma obrigação! Ela tem a capacidade de cuidar de todos os deslizes, por menor que sejam eles, lapidando as suas jaças, farpas e arestas para permanecer atuando, tão somente, como um cerne benigno e benfazejo em resplandecência e sem jactância no próprio ser ou nos companheiros de jornada pela vida, lado a lado, nas tempestades e na bonança das metas a serem percorridas.
A desonestidade é, totalmente, oposta aos princÃpios morais, é a fonte alimentadora de todos os desmandos, crimes diversificados, desatinos, enfim! à uma borbulhante mina de libertinagem e trapaças alimentando um caudaloso rio de injustiça e espoliações que, só não domina totalmente os viandantes, em razão de a honestidade lhes fazer frente sem truculência, mas, também sem ser envolvida ou absorvida pelos malefÃcios, por estar nas mentes sadias e na parte “refletora do espelho das vidas ilibadas”.
ISSO DITO, NÃO VEJO RAZÃO PLAUSÃVEL PARA DESENVOLVER, ESMIUÃANDO, OS TEMAS: CRIMES, EM TODAS AS SUAS TIPICIDADES, EM RAZÃO DA MAIORIA DOS ARTIGOS ANTERIORES, DESTE MEU HUMILDE TEXTO, NO TOCANTE A CONSELHOS E OPINIÃES BENÃFICAS, TER ENSINADO (DESCULPE) O “BOM CAMINHO” para sanear todo (ou quase todo) o “Mal”, isso, sem falsa modéstia da minha parte, que, na verdade, não criei nada, apenas...Interpretei! E, agora, difundo a quem se interessar pelo assunto.
Sebastião Antônio BARACHO
conanbaracho@uol.com.br
2006-10-19 12:37:09
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answer #2
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answered by conansoin 4
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