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10 respostas

O Natal é o Nascimento do Salvador.Quem inventou a comemoração no dia 25/12 foi Constantino,um papa da Igreja Católica por meados do século VIII.Ele pegou a data de nascimento de um deus grego,se não me engano,Hércules,e colocou como se fosse o aniversário de Jesus,devido a conflitos que estava havendo entre cristãos e pagãos,ou seja,ele quis agradar a gregos e troianos.A páscoa,é a ressurreição de Cristo.Agora,quem inventou,eu realmente não sei.Um abraço.

2006-10-18 14:34:23 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 0

Trago p3 você deveria ler o livro" I Dion't no much about mitology". ( não sei existe tradução em português) A tua resposta me parece a mais sensata(não sou a autora da pergunta). Este livro fala a respeito dos mitos que perpetuamos através da historia da humanidade. Ando cansada de tanto mistissismo.

2006-10-18 22:47:47 · answer #2 · answered by tereza g 3 · 0 0

O natal só adquiriu a forma, a tradiçao e a interpretação que temos hoje em dia bem após a morte de cristo. Na data que se celebra o natal 25 de dezembro não tem como ser a data seu nascimento.A evidência bíblica, indica que quando Jesus nasceu, os pastores ainda estavam vivendo a céu aberto e vigiando seus rebanhos durante a noite. (Luc. 2:8) Esta circunstância não se ajusta às noites do mês de dezembro, quando havia freqüentes geadas na região de Belém (da Judéia). Com o começo da estação das chuvas, na última parte de outubro, os pastores já não viviam mais ao ar livre.

“A celebração não foi observada nos primeiros séculos da igreja cristã . . . No 5.° século, a igreja ocidental ordenou que se celebrasse a festa no dia dos ritos mitraístas do nascimento do sol e ao fim das saturnais, visto que não existia nenhum conhecimento certo sobre o dia do nascimento de Cristo. Entre as tribos germânicas e celtas, o solstício hibernal era considerado como ponto importante do ano, e, para comemorar o retorno do sol realizavam sua principal festividade de yule [natal], a qual assim como outras celebrações pagãs, foi adaptada ao Natal.” — The Encyclopedia Americana, edição de 1959, Vol. 6, p. 622.

“A maioria dos costumes agora associados com o Natal não eram originalmente costumes natalinos, mas eram antes costumes pré-cristãos e não-cristãos adotados pela igreja cristã. As saturnais, a festa romana celebrada em meados de dezembro, forneceu o modelo para muitos dos costumes festivos do Natal. Desta celebração, por exemplo, derivamos os banquetes suntuosos, a troca de presentes e acenderem-se velas.” — The Encyclopedia Americana, edição de 1959, Vol. 6, p. 622.

“O costume de decorar os lares e as igrejas com sempre-verdes começou na antiguidade. Os romanos trocavam entre si ramos verdes de árvores para dar boa sorte nas calendas (primeiro dia) de janeiro.” (The World Book Encyclopedia, 1973, Vol. 3, p. 415) Sobre o cântico de Natal intitulado “Azevinho e Hera” (dos povos de língua inglesa), diz o Dicionário Normal do Folclore, Mitologia e Lenda, de Funk & Wagnalls: “É um de vários cânticos de Natal em que o azevinho e a hera preservam um simbolismo pré-cristão dos princípios masculino e feminino.”

Já quanto a páscoa era uma festividade sagrada comemorada pelos israelitas.A Páscoa (hebr.: pé·sahh; gr.: pá·skha) foi instituída na noite que precedeu o Êxodo do Egito. A primeira Páscoa foi celebrada por volta da época da lua cheia, no dia 14 do mês de abibe (mais tarde chamado nisã) do ano 1513 AEC. Dali em diante, deveria ser celebrada anualmente. (Êx 12:17-20, 24-27) Abibe (nisã) cai nos meses de março-abril do calendário gregoriano. A Páscoa era seguida de sete dias da Festividade dos Pães Não Fermentados, de 15 a 21 de nisã. A Páscoa comemora a libertação dos israelitas do Egito e serem os seus primogênitos ‘passados por alto’ quando Jeová destruiu os primogênitos do Egito. Quanto à época do ano, caía no início da colheita da cevada. — Êx 12:14, 24-47; Le 23:10.

A Páscoa era uma celebração comemorativa; portanto, a ordem bíblica era: “E terá de acontecer que, quando os vossos filhos vos disserem: ‘Que significa para vós este serviço?’, então tereis de dizer: ‘É o sacrifício da páscoa a Jeová, que passou por alto as casas dos filhos de Israel no Egito quando feriu os egípcios, mas livrou as nossas casas.’” — Êx 12:26, 27.

Quanto a adquirir o que conhecemos hoje levou muito tempo.
Pouco antes de sua morte, Jesus celebrou a páscoa com seus discípulos e realizando um novo pacto. Este acontecimento conhecemos como refeição noturna do senhor, onde ele usou pão e vinho para de forma simbólica indicar o sacríficio que ele iria fazer representando seu corpo. E que deveriam fazer isso não todo dia, toda hora, toda semana mas de ano em ano.

“Isto significa meu corpo que há de ser dado em vosso benefício.” A seguir, Jesus fez passar um copo de vinho, dizendo: “Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue, que há de ser derramado em vosso benefício.” Ele disse também: “Persisti em fazer isso em memória de mim.” (Lucas 22:19, 20; 1 Coríntios 11:24-26) Esta celebração é chamada de Refeição Noturna do Senhor, ou Comemoração. É a única celebração que Jesus mandou seus seguidores guardar.

Muitas Igrejas afirmam que guardam esta celebração junto com todas as suas outras festividades, mas a maioria delas a comemora de forma diferente do modo ordenado por Jesus. Talvez a mais notável diferença seja a freqüência da celebração. Algumas Igrejas a celebram mensalmente, outras semanal ou mesmo diariamente. Será que foi isso o que Jesus pretendia quando disse aos seus seguidores: “Persisti em fazer isso em memória de mim”? The New English Bible diz: “Fazei isto em comemoração de mim.” (1 Coríntios 11:24, 25) Quantas vezes se celebra uma comemoração ou um aniversário? Usualmente, apenas uma vez por ano.

Lembre-se, também, de que Jesus iniciou esta celebração e depois morreu na data calendar judaica de 14 de nisã. Era o dia da Páscoa, festividade que lembrava aos judeus a grande libertação que tiveram no Egito no século 16 AEC. Naquela ocasião, o sacrifício de um cordeiro resultou na salvação dos primogênitos judeus, ao passo que o anjo de deus abateu todos os primogênitos do Egito. — Êxodo 12:21, 24-27.

A Páscoa era uma celebração anual. Logicamente, pois, o mesmo se dá com a Comemoração. A Páscoa — o dia em que Jesus morreu — sempre caiu no dia 14 do mês judaico de nisã. Portanto, a morte de Cristo deve ser comemorada uma vez por ano no dia calendar que corresponde ao 14 de nisã.

Ao passo que muitos na Ásia Menor seguiam a prática dos apóstolos, em Roma reservava-se o domingo para a celebração. Por volta do ano 155 EC, Policarpo de Esmirna, representante das congregações da Ásia, visitou Roma para tratar deste e de outros problemas. Infelizmente, não se chegou a um acordo neste assunto.

Irineu de Lião escreveu numa carta: “Nem Aniceto [de Roma] conseguiu persuadir Policarpo a não guardar o que sempre tinha guardado com João, o discípulo de nosso Senhor, e com os outros apóstolos com que se associara; nem Policarpo conseguiu persuadir Aniceto a guardá-lo, pois este disse que ele se devia apegar ao costume dos anciãos que lhe antecederam.” (Eusebius, Livro 5, capítulo 24) Note que se diz que Policarpo baseou sua atitude na autoridade dos apóstolos, ao passo que Aniceto recorreu ao costume dos anteriores anciãos em Roma.

Esta disputa intensificou-se perto do fim do segundo século EC. Por volta de 190 EC, certo Vítor foi eleito bispo de Roma. Ele acreditava que a Refeição Noturna do Senhor devia ser celebrada num domingo, e procurava o apoio do maior número possível de líderes. Vítor pressionou as congregações asiáticas para que mudassem para o arranjo de domingo.

Polícrates de Éfeso, respondendo em nome dos da Ásia Menor, negou-se a ceder diante desta pressão. Ele disse: “Nós guardamos o dia sem alterá-lo, nada lhe acrescentando nem tirando.” Daí ele alistou muitas autoridades, inclusive o apóstolo João. “Todos estes”, sustentou ele, “guardavam o décimo quarto dia como Pascha, segundo o Evangelho, em nada se desviando disso”. Polícrates acrescentou: “Eu, da minha parte, irmãos, . . . não me amedronto com ameaças. Porque os superiores a mim disseram: Temos de obedecer a Deus antes que aos homens.” — Eusebius, Livro 5, capítulo 24.

Vítor desagradou-se desta resposta. Uma obra histórica diz que ele “excomungou todas as igrejas asiáticas, e mandou suas circulares a todas as igrejas que concordavam com sua opinião, para que não mantivessem nenhum contato com elas”. No entanto, “este seu ato precipitado e atrevido não foi bem recebido por todos os homens sábios e sensatos do seu próprio grupo, dos quais alguns lhe escreveram severamente, aconselhando-o . . . a preservar a caridade, a união e a paz”. — Antiquities of the Christian Church (Antiguidades da Igreja Cristã), de Bingham, Livro 20, capítulo 5.

Institucionalizada a apostasia

Apesar de tais protestos, os cristãos na Ásia Menor ficaram cada vez mais isolados na questão de quando se devia celebrar a Refeição Noturna do Senhor. Em outros lugares, introduziram-se sorrateiramente variações. Alguns celebravam todo o período desde o 14 de nisã até o domingo seguinte. Outros a realizavam mais vezes — semanalmente, no domingo.

Em 314 EC, o Concílio de Arles (na França) tentou impor o arranjo romano e suprimir quaisquer alternativas. Os quartodecimanos restantes não cederam. Com o fim de resolver este e outros assuntos que dividiam os professos cristãos no seu império, o imperador pagão Constantino convocou em 325 EC um sínodo ecumênico, o Concílio de Nicéia. Este emitiu um decreto que ordenou a todos na Ásia Menor a se harmonizarem com o costume romano.

É interessante notar um dos principais argumentos apresentados para se deixar de observar a Comemoração da morte de Cristo na data do calendário judaico. A History of the Christian Councils (História dos Concílios Cristãos), de K. J. Hefele, declara: “Foi declarado especialmente indigno que esta, a mais sagrada de todas as festividades, seguisse o costume (o cálculo) dos judeus, que tinham sujado as mãos com o mais temível dos crimes, e cuja mente ficara cegada.” (Volume 1, página 322) Adotar esta posição era encarado como “‘sujeição humilhante’ à Sinagoga, o que aborrecia a Igreja”, diz J. Juster, citado em Studia Patristica, Volume IV, 1961, página 412.

Anti-semitismo! Aqueles que celebravam a Comemoração da morte de Jesus no mesmo dia em que ele morreu eram encarados como judaizantes. Foi esquecido que o próprio Jesus era judeu e que fora ele quem dera àquele dia seu significado por oferecer sua vida a favor da humanidade. A partir de então, os quartodecimanos foram condenados como hereges e cismáticos, e foram perseguidos. O Concílio de Antioquia, em 341 EC, decretou que eles deviam ser excomungados. Todavia, em 400 EC ainda havia muitos deles, e estes persistiram em pequenos números ainda por muito tempo.

Desde aqueles dias, a cristandade não retornou ao arranjo original de Jesus. O Professor William Bright admitiu: “Quando se passou a devotar um dia especial, a sexta-feira santa, para a comemoração da Paixão como tal, era tarde demais para atribuir-lhe as questões ‘pascoais’ que S. Paulo tinha ligado com a morte sacrificial: elas tinham sido liberalmente aplicadas à própria festividade da Ressurreição, e criou-se uma confusão de idéias na linguagem ritual da cristandade grega e latina.” — The Age of the Fathers (A Era dos Pais), Volume 1, página 102.

E que dizer da páscoa como conhecemos hoje?
O sacerdote católico Francis X. Weiser admitiu: “Algumas das tradições populares da Quaresma e da Páscoa remontam a antigos ritos em honra da natureza.” Estes ritos primaveris [hemisfério norte] visavam originalmente “afugentar os demônios do inverno [setentrional]”.

O perito católico do oitavo século, Venerável Bede, afirmava que o termo derivava-se do nome de uma deusa anglo-saxônica da primavera, “Eostre”. Em seu livro, The Two Babylons (As Duas Babilônias), Alexander Hislop afirmava haver uma conexão entre a Páscoa e a deusa babilônica Astartéia.

Costumes Pagãos Que Foram “Cristianizados”

Ovos de Páscoa: Visto que comer ovos era anteriormente proibido na Quaresma, The Encyclopedia Americana afirma que “ovos decorados podiam simbolizar o fim da época de penitências e o começo de alegre celebração”. Não obstante, as obras de referência concordam que o ovo era um símbolo da vida e da fecundidade entre os idólatras. Afirma o livro Celebrations (Celebrações): “Dizia-se que os ovos eram coloridos e comidos nas festas da primavera setentrional do antigo Egito, Pérsia, Grécia e Roma. Os persas daquela época davam ovos de presente no equinócio vernal [outonal, hem. sul].”

Lebres e Coelhos da Páscoa: Na Europa, a lebre há muito tem sido um símbolo tradicional da Páscoa. (Na América do Norte e do Sul, o animal é o coelho — parente próximo da lebre.) Todavia, The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica) explica que a lebre era “o símbolo da fecundidade no antigo Egito”. Assim, saírem as crianças em busca dos ovos de Páscoa, supostamente trazidos pelo coelho pascal, “não se trata de mera brincadeira de criança, mas é vestígio dum rito de fertilidade”. — Funk & Wagnalls Standard Dictionary of Folklore, Mythology and Legend (Dicionário Padrão de Folclore, Mitologia e Lendas, de Funk & Wagnalls), volume 1, página 335.

2006-10-18 22:39:58 · answer #3 · answered by cdwil 4 · 0 0

Porque existe comercio.Ninguem sabe dizer com certeza de onde surgiu tal costumes.Com a ideia de comemorar o nascimento de Cristo-festeja-se o natal.Se houve falar de tudo nesta data papai noel rouba a cena,gasta-se com presente aqui e acolá ...e tabom.Agora pergunto onde esta escrito que Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?porque leio bastante a biblia e não tem escrito isso.tem pessoas que so pensam em Jesus nesta data infelizmente.

2006-10-18 22:38:24 · answer #4 · answered by RAÍSSA 2 · 0 0

Olá tudo bem?
NATAL
Poucos sabem, mas, o nascimento do natal ocorreu durante o primeiro século, onde era comum entre as religiões pagãs realizar grandes festividades comemorativas do dia do solstício que representava o deus Sol. Esta data era justamente no dia 25 de Dezembro. Afim de unir os povos cristãos com as outras religiões, membros da igreja juntamente com as autoridades assossiaram o nascer e o brilho do sol com o nascer de Cristo.
Afinal de contas, que semelhança há entre papai Noel e a grande movimentação comercial com o nascimento de Cristo. Além do mais, a bíblia nunca nos instruiu a comemorar esta data.

PÁSCOA
A páscoa como todos sabemos era comemorada devido a libertação dos israelitas do Egito. O que se comia era pão não fermentado e ervas amargas. Aí deve esta se perguntando, o que tem haver ovos de chocolate e coelho com isso? Este costume é referente a deusa Ártemis que é a deusa da fertilidade onde na imagem da deusa ela carregava em mãos uma lebre e um ovo. Este costume foi implantado na data e até hoje é mantida.
Em fim, ambas as datas não passam de comemorações pagãs.
A única data com base bíblica que devemos comemorar é a que o próprio Jesus ordenou, que deveríamos lembrar do seu sacrificio. Esta data é no dia 14 de nisã do calendário judaico.
Um abraço

2006-10-18 22:06:05 · answer #5 · answered by tiagop3 2 · 0 0

puro comércio.

2006-10-18 22:04:43 · answer #6 · answered by raposa 6 · 0 0

A BÍBLIA FALA EM PÁSCOA, NÃO PEDE PRA COMEMORAR O NASCIMENTO DE JESUS, ESSAS DATAS FORAM INSTITUIDA POR UM CONSCILIO REALIZADO PELA BESTA, "IGREJA CATÓLICA", PESQUISE NA NET, OU ASSISTA DOCUMENTÁRIOS, ASSISTA TAMBÉM O CADIGO DA VINCI, MAS NÃO ACREDITE EM TUDO NESTE FILME!

2006-10-18 21:26:50 · answer #7 · answered by MACNAMARA 4 · 0 0

por que o natal é a data do nascimento de Jesus e a Páscoa de sua ressurreição! não foi inventado por ninguém e sim relembrado e comemorado pelas pessoas, por ser datas sagradas e santas!

2006-10-18 21:27:36 · answer #8 · answered by Aline 2 · 0 1

O Natal é a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, para ser comemorado em família. E a Páscoa é para nos lembrarmos de que ele morreu por nós, nos salvou de nossos pecados.

2006-10-18 21:25:17 · answer #9 · answered by Carol.. in love S2 2 · 0 1

A biblia ...
Pq deus quis ...

2006-10-18 21:21:47 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 1

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