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7 respostas

Quem muda seu dircurso conforme a ocasião é o Lula que desesperadamente tenta fazer o povão acreditar em suas mentiras.

2006-10-18 11:44:31 · answer #1 · answered by miguel a 6 · 0 1

E o LULA muda por acaso, ele que so sabe dizer que NAO SABE DE NADA!. Só saber entender de quadrilha, e como sabe! veja isso no jornal A TRIBUNA:

PF confirma Dirceu como novo nome do dossiê

BRASÍLIA - Depois de um dia de suspense, a Polícia Federal apresentou ontem ao País a pessoa "conhecida e importante" apanhada no rastreamento telefônico dos envolvidos no dossiê Vedoin. Para a PF, foi o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu quem ligou para Jorge Lorenzetti, ex-coordenador do setor de inteligência da campanha pela reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dias antes da prisão de dois petistas, num hotel de São Paulo, com R$ 1,75 milhão para compra do dossiê.

A oposição desconfiou imediatamente desta versão. "É mais uma farsa do governo para dizer que o chefe da operação não é Lula", acusou o líder da minoria na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA). Para o senador Arthur Virgílio, líder do PSDB no Senado, o surgimento do nome de Dirceu é uma manobra para livrar imputações criminais contra Lula, a seu ver o verdadeiro mentor da armação. "Isso mostra o tamanho do banditismo político desse governo, que não hesita em lançar mão de paus mandados para se livrar da lei", afirmou.

O rastreamento alcançou 800 linhas telefônicas com as quais oito personagens centrais do dossiê Vedoin se relacionaram de 15 de agosto a 15 de setembro. Dias antes da prisão dos petistas, Lorenzetti ligou para Dirceu, que retornou a ligação. A PF não decidiu se vai convocar ex-ministro para depor porque o surgimento do nome dele não é evidência de envolvimento com o crime investigado, segundo informou o delegado Diógenes Curado, encarregado do inquérito.

O rastreamento telefônico, incluído no relatório, mostra várias ligações do ex-presidente do PT e ex-coordenador da campanha pela reeleição de Lula, Ricardo Berzoíni, para os principais envolvidos no dossiê. Conforme a PF, os usuários e proprietários dessas 800 linhas mantiveram contato naquele período com o grupo de petistas sob suspeita Freud Godoy, Hamilton Lacerda, Expedito Veloso, Osvaldo Bargas, Jorge Lorenzetti, Gedimar e Valdebran.

2006-10-22 18:21:50 · answer #2 · answered by ☼ Lua Prateada® ☼ 7 · 0 0

Ele ainda acredita que o Golpe, encabeçado pela famigerada Rede do plin plin que tanto tem infelicitado a vida do povo brasileiro ainda vai funcionar. A tucanala está ensadecida. Acredita que o povo está alheio a toda esse sórdido complô que aprontaram no sentido de derrubar o Governo. Leia a nomeclatura do Golpe:

Paulo Henrique Amorim

Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.

É o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.

Fica ali demonstrado:

1) As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da Polícia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;

2) O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;

3) O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;

4) O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;

5) Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;

6) No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram 154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;

7) Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem, recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem

8) A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.

9) A Globo jamais exibiu a foto ou o vídeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;

10) A imprensa omitiu a informação de que o procurador da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)

11) Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;

12) Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.

13) Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido político (o PT) que tem o comando do país. Não tem mais nada. Só o País. Pode sair de onde o dinheiro ?”

14) A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido.”

Na mesma edição da revista Carta Capital, ao analisar uma pesquisa da Vox Populi, que Lula tem 55%, contra 45% de Alckmin, Mauricio Dias diz: “ ... dois fatos tiraram Lula do curso da vitória (no primeiro turno). O escândalo provocado por petistas envolvidos na compra do dossiê da familia Vedoin ... e secundariamente o debate promovido pela TV Globo ao qual o presidente não compareceu.”

Quer dizer: o golpe funcionou.

Mino Carta, o diretor de redação da Carta Capital, diz em seu blog, aqui no IG (http://blogdomino.blig.ig.com.br/), que houve uma reedição do golpe de 89, dado com a mão de gato da Globo, para beneficiar Collor contra Lula. “A trama atual tem sabor igual, é mais sutíl, porém. Mais velhaca,” diz Mino.

Permito-me acrescentar outro exemplo.

Em 1982, no Rio, quase tomaram a eleição para Governador de Leonel Brizola. Os militares, o SNI, e a Policia Federal (como o delegado Bruno, agora, em 2006) escolheram uma empresa de computador para tirar votos de Brizola e dar ao candidato dos militares, Wellington Moreira Franco. O golpe era quase perfeito, porque contava também com a cumplicidade de parte de Justiça Eleitoral e, com quem mais? Quem mais?

O golpe contava com as Organizações Globo (tevê, rádio e jornal, como agora) que coonestaram o resultado fraudulento e preparam a opinião pública para a fraude gigantesca.

Que só não aconteceu, porque Brizola “ganhou a eleição duas vezes: na lei e na marra”, como, modestamente, escrevi no livro “Plim-Plim – a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral”, editora Conrad, em companhia da jornalista Maria Helena Passos.

Está tudo pronto para o segundo golpe.

O Procurador Avelar está lá.

Quantos outros delegados Bruno há na Policia Federal (de São Paulo, de São Paulo !).

A urna eletrônica no Brasil é um convite à fraude. Depende da vontade do programador. Não tem a contra-prova física do voto do eleitor. Brizola aprendeu a amarga lição de 82 e passou resto da vida a se perguntar: “Cadê o papelzinho ?”, que permite a recontagem do voto ?

E se for tudo parar na Justiça Eleitoral? O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello já deixou luminosamente claro, nas centenas de entrevistas semanais que concede a quem bater à sua porta, que é favor da candidatura Alckmin.

E o segundo golpe? Está a caminho. As peruas da GW já saíram da garagem.

Leia também:

Delegado Bruno: "cadê o repórter do JN?"

PF acha que conclui processo contra Bruno em 90 dias

Delegado da PF: "o objetivo é ... o Lula"

Fotos: Por que a PF tem certeza que foi o delegado

Woile contesta informação do Conversa Afiada



OS FATOS OCULTOS
A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno.
Por Raimundo Rodrigues Pereira

1.Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo. É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.


Preocupação.
“Tem de sair no Jornal Nacional”, exigiu o delegado Bruno ao entregar as fotos do dinheiro
É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.

Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.

E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a CartaCapital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.

Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.

*Confira a íntegra da reportagem na edição impressa

2006-10-18 19:02:01 · answer #3 · answered by Literatura 4 · 0 0

Ele sabe que é esse discurso que está fazendo o PT de lula se borrar de medo de perder a eleição e jogar pesquisas desfavoráveis. Mas o povão está gostando do discurso... Geraldo neles! Eles tentam tirar Geraldo de tempo, mas o tempo é agora e Geraldo já virou o jogo...

2006-10-18 18:50:33 · answer #4 · answered by mariquinhademil 5 · 0 0

como o mesmo lula falou ele é um samba de uma nota so kkkkkkkigual a gravador kkkkpicole de chuchu daquele kkkkk

2006-10-18 18:46:43 · answer #5 · answered by mark e alen amo vcs filhinhos:) 4 · 0 0

ELE TÁ COM SEUS POUCOS FIOS DE CABELO, DESCABELADOS......KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

É POR ISSO.........KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

2006-10-18 18:45:25 · answer #6 · answered by Rogério Pulga 7 · 0 0

como se o lula mudasse o discurso dele tb

2006-10-18 18:45:50 · answer #7 · answered by CAMILINHA 3 · 0 1

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