“Ladrón o no ladrón, nosostros queremos Perón!” - Lula é o nosso Perón?
O ex-operário relâmpago Lula da Silva abusa da paciência da nação. Sob o seu (des)governo, o crime virou acontecimento de rotina e os escândalos se sucedem em proporções nunca dantes imaginada.
Visto que há trinta anos não trabalha e vive (à bordalesa) como símbolo de uma mentira fortemente enraizada, pode-se afirmar, sem temor, que Luiz Inácio Lula da Silva, o candidato-presidente, está hoje muito mais para o caudilho populista do que propriamente para o líder operário. Neste particular, Lula não deve ser comparado, por exemplo, ao operário alemão Weitling mas, sim, à figura de Juan Domingo Perón, o controverso ditador argentino de meados do século passado. De fato, os pontos de contato entre Lula e Perón, mito argentino, são incontáveis.
O primeiro deles: os dois mitos, no auge do processo de degradação política, moral e institucional dos seus respectivos governos, acusados de corrupção e incontáveis práticas criminosas, simplesmente sobreviveram à realidade das acusações e dos fatos negativos que os envolviam (e envolvem). Na Argentina, para se eternizar no poder, Perón partiu para programas de assistencialismo deslavado, com Evita Perón distribuindo dinheiro e “conselhos” a milhares de mulheres desamparadas que formavam longas filas nos corredores da Casa Rosada. Outra semelhança: amparado no forte sindicalismo da CGT, inteiramente contaminado, Perón articulou o plano diabólico (e corrupto) da “casa pré-fabricada” que remexeu com os anseios dos trabalhadores argentinos e possibilitou o rápido enriquecimento de Juan Duarte - irmão da esposa de Perón, Evita - e Domingo Mercante, asseclas ativos do “esquema”.
A coisa chegou a tal ponto, na consolidação de um quadro de completo apodrecimento do tecido ético da nação, que os militantes do peronismo proclamavam, insanos, nas ruas de Buenos Aires: “Ladrón o no ladrón, nosostros queremos Perón!”. No Brasil atual, o fenômeno se repete de igual modo e talvez por isso, em recente edição, a revista britânica “The Economist” tenha classificado Lula como uma “Evita de barbas”.
2006-10-18 10:43:46
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answer #1
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answered by Lua 4
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Você pelo visto não tem senso nenhum de política e tb ñ tem um apinião crítica mais sim boba de pessoas que ñ tem opinião própria e só segue a dos outros....
Reavalie sua bagagem de vida... vc ta precisando ver outros horizontes... levante a cabeça e vá estudar pra ve se para de falar bobeira!!
2006-10-18 17:32:23
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answer #2
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answered by Tata 2
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Doar faz bem, desde que quem receba saiba fazer bom uso dele. São poucas pessoas que querem doar seu suor, com consciência.
2006-10-18 17:31:31
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answer #3
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answered by ef1972 4
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UHUUUUUUU !!!!!!!!!
Á LATRINA PIROU DE VEIZ...........KKKKKKKKKKKKKKKKKK
MAIS UMA TUCANA DESCABELADA.....KKKKKKKKKKKK
2006-10-18 17:28:41
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answer #4
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answered by Rogério Pulga 7
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PQ vc nao comprar um oculos para ele ver melhor
2006-10-18 17:41:01
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answer #5
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answered by neto 5
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como eu não tenho dinheiro pra doar.
vou dar o que eu tenho de mais valioso nessa época:
o meu voto, Lula nr 13,e viva Lula.
fuiii....
2006-10-18 17:34:23
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answer #6
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answered by Bergman 4
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não é vacalhar é avacalhar.
Se quer perder dinheiro dê para o Alckmin que deixou um rombo de 139 bilhões nos cofres do Estado de São Paulo em apenas 3 anos de mandato.
2006-10-18 17:33:43
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answer #7
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answered by amigodomundo 6
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pior sentir e como iremos sentir depois que os analfabetos e burros colocarem esse corrupto no poder novamente. e concerteza eles sao a maioria.
2006-10-18 17:31:28
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answer #8
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answered by morena de goias 1
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não faz isto, ladrão fino gosta de pegar roendo aos poucos, por isto são chamados de ratos. tenha calma, espere os aumentos de impostos gradativamente, em Minas o PIMENTEL já imprimiu taloes de estacionamento com 25% de aumento, só está esperando dia 1 de novembro.
2006-10-18 17:31:15
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answer #9
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answered by eleitor 2
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A Latrina pirou de vez...
Deixa o Homem Trabalhar,vai!
2006-10-18 17:31:08
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answer #10
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answered by ? 7
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