Mas o pior é o que fez com o Banco do Estado do Ceará (BEC) que recebeu do seu antecessor Ciro Gomes completamente saneado. Em menos de oito anos Tasso destruiu esse grande patrimônio do povo cearense, tendo de federalizá-lo para cobrir o rombo de mais de R$ 900 milhões dado por seu homem de confiança José Monteiro Alencar. Hoje, os mais de 120 mil servidores do Estado – ativos e inativos – e os demais clientes do antigo BEC, pagam taxas altíssimas ao Bradesco que o comprou. O Banco do Nordeste só não foi totalmente destruído por falta de tempo. Mas o afilhado político de Tasso, Byron Queiroz, deixou um rombo de R$ 6 bilhões.
2006-10-18
07:06:13
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Anonymous
em
Governo e Política
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