Vc, relmente, acredita no candidato q vc vai votar?O q te da esperança nele?

Answer 1

Que pergunta boa, essa viu! Duvido que alguém vá responder que confia cegamente no seu candidato. Político hoje em dia! Há, é ruim de confiar neles. A esperança que eu tenho é dele ser menos corrupto do que o atual governo, o partido já demonstrou anteriormente que também tem candidatos corruptos mas o atual está estonteantemente absurdo. É a desesperança no atual que me faz votar no outro, infelizmente não há mérito que pese a favor dele também.

Answer 2

Certeza mesmo ninguem tem.No Brasil todos somos jogadores arriscando ganhar a sorte.

Answer 3

Eu respondo que esta DEMOCRACIA nos dá o direito de votar ou não, mas como vivi esta transição, sempre votarei naquele que mesmo com certas dificuldades seja o que simpatizo.

Answer 4

Sim eu acredito no candidato que irei votar, o que me faz ter esperanças nele são as coisas que ele já fez, com essa base masi a proposta de governo, me sinto conviante que com ele no poder tudo sera encaminhado da melhor maneira.

Answer 5

Acredito sim, não posso colocar a mão no fogo porque em política isso nunca é recomendável, mas acredito no Alckmin pelo trabalho que fez no Estado de São Paulo.
Ele simplesmente não alardeou aos quatro cantos o que fez, o que é inédito e bastante louvável em se tratando de um governador.
Mas quem vive em São Paulo viveu no dia a dia a mudança, independentemente de qualquer coisa esdrúxula que digam a respeito do PCC ou coisa parecida.
PCC já vinha fora de controle desde muito antes de Alckmin. A resolução do problema não poderia ocorrer num passe de mágica, mas conseguiu ser controlado. Isso é fato!

Já quanto ao Lula, colocar a mão no fogo por ele é certeza de queimadura!!! Confiança só se consegue uma vez, e o Lula não tem mais a minha!
Mostrou-se hipócrita, desmedido, cínico, manipulador e mentiroso! Fora!

Answer 6

Dados da imprensa
“Ocorre fortalecimento das posições de forças de extrema direita na Europa. O destacado especialista do Instituto parisiense de relações internacionais e estratégicas, Jean Ives Camus salienta que nos órgãos do poder da Áustria, Noruega, Dinamarca, Holanda, Norte da Itália cerca de 10% é constituido de representantes de partidos políticos de direita. E na Suiça eles são mais de 20%. O especialista lembra que na França o líder do partido neo-nazista “Front Nacional”, Jean Marie Le Pen e seu partido agora revelam extrema atividade nas vésperas de novas eleições presidenciais. Na opinião do influente perito francês na Europa ocorre agora uma perigosa “viragem para a direita” na política.” Temos de nos unir contra a direita que avança em todo o mundo. Penso que ninguém esqueceu das desgraças que a direita (Hitler, Mussolini e outros) trouxe ao mundo. Vejam o que acontece agora na Hungria, Polônia etc. Vamos salvar o Brasil da direita, votando no Lula.

Answer 7

não ponho a minha mão no fogo mas voto sim

Answer 8

não
vou votar num dos dois, não tenho outra opção
tentar escolher o menos "danoso"

Answer 9

O meu voto. Com ele eu tiro quem não merece mais minha confiança e com ele elejo quem confio, e com ele eu mudo... O voto não é dos políticos, é a nossa arma. Os políticos prometem fazer muitas coisas, ganham pra isso e arrecadam verba dos nossos impostos para cumprirem o que prometeram.Dar bolsa família ou melhorar a vida dos brasileiros não é favor, é obrigação. Porque tenho que votar num candidato que fez menos do que sua obrigação e permitiu tantos escândalos de corrupção no seu partido?.. Com meu voto eu troco o errado pelo decente.Se eleito e não atender o prometido, o voto está aí para mostrar a tua força. Vamos experimentar o novo.VOTE 45

Answer 10

Para um voto consciente o Brasil precisa saber do que disse o irmão de Lula. Veja a matéria:
12 de outubro de 2006 - 13:41
Irmão de Lula declara voto em Alckmin
Jackson critica corrupção e acusa petista de ´comer no mesmo prato´ de acusados
Ana Paula Scinocca

SÃO PAULO - Jackson Inácio da Silva, um dos irmãos do presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já definiu seu voto. Ao contrário do que se poderia imaginar, o mestre de obras de 52 anos - nove a menos do que o irmão presidente - vai repetir no dia 29 o que já fez no primeiro turno: votar em Geraldo Alckmin (PSDB).
Dizendo-se decepcionado com a gestão do irmão, que não vê desde a posse (em 1º de janeiro de 2003), Jackson afirmou que a administração de Lula é marcada pela escolha de uma equipe ruim.
Mal assessorado
"Ele é muito mal assessorado. Começou errando quando não soube escolher sua equipe", avaliou. "Não sou só eu quem está decepcionado com o governo Lula. É o Brasil inteiro", prosseguiu.
Jackson, que mora em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, com a mulher e três filhos, lamenta os escândalos de corrupção que marcaram o governo do irmão mais velho. Mas diz não acreditar que Lula ´não sabia´ de nada.
"É impossível que ele não soubesse de nada. Seria muita ingenuidade acreditar nisso", disse ontem, em entrevista, por telefone, ao Estado de S. Paulo.
"Não era isso o que esperávamos dele. Todos esperávamos um governo com mais coerência", observou. Para Jackson, o governo do petista merece, no máximo, ´nota 5 ou 6´.
Ressentimento
O irmão do presidente-candidato vai além. Disse que Lula demorou para afastar os ministros envolvidos nos escândalos de corrupção e que continua tendo relacionamento estreito com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares - acusado de ser o operador do mensalão - e com José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado. "Eles continuam todos comendo no mesmo prato", acusou.
Sobre a escolha de votar em Alckmin, Jackson disse que o tucano é, desde o início da campanha, a ´melhor opção´ apresentada. "Eu sou contra a reeleição, ainda mais no caso do governo Lula, que deixou a desejar". Além do mais, disse ele, "o Alckmin pode representar mudança." Jackson contou que desde que assumiu a Presidência o irmão nunca mais procurou a família. "Eu falo apenas com os meus irmãos de São Paulo, como o Frei Chico", disse.
"Mas agora acho que alguém vai me ligar para reclamar da minha decisão." E logo avisa: "Vou com o Alckmin. Não tem jeito."