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18 DE OUTUBRO DE 2006 - 00h30

PSDB barra novamente a instalação de CPIs em SP


Em reunião do colégio de líderes da Assembléia Legislativa de São Paulo – Alesp, realizada nesta terça-feira (17), a bancada governista do PSDB/PFL impediu novamente a instalação das Comissões Parlamentares de Inquérito – CPIs paradas desde 2003.



Embora tenha uma decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, desde agosto último, obrigando a imediata abertura das investigações sobre irregularidades do governo estadual, os líderes governistas manobraram para a suspensão de todos os trabalhos legislativos até o fim do segundo turno das eleições presidenciais.



O presidente da Alesp, deputado Rodrigo Garcia (PFL), alega falta de entendimento entre os líderes para definir a ordem de instalação das 69 CPI’s paradas desde o início do governo Alckmin. Segundo Garcia, a possibilidade de nominar as cinco primeiras da fila é improdutivo pois não há apelo social. A alternativa seria um acordo entre os principais partidos do governo e oposição, mas é exatamente esta a estratégia governista para a proibição da investigação dos delitos do governo. Outra alternativa proposta por Garcia é “zerar o jogo”, ou seja, arquivam-se todos os pedidos até hoje e recomeçam o pedido de recolhimento de 1/3 das assinaturas dos deputados para a imediata instalação de novas CPIs.

2006-10-18 04:48:59 · 3 respostas · perguntado por gcalhorda 1 em Governo e Política Eleições

3 respostas

Dados da imprensa
“Ocorre fortalecimento das posições de forças de extrema direita na Europa. O destacado especialista do Instituto parisiense de relações internacionais e estratégicas, Jean Ives Camus salienta que nos órgãos do poder da Áustria, Noruega, Dinamarca, Holanda, Norte da Itália cerca de 10% é constituido de representantes de partidos políticos de direita. E na Suiça eles são mais de 20%. O especialista lembra que na França o líder do partido neo-nazista “Front Nacional”, Jean Marie Le Pen e seu partido agora revelam extrema atividade nas vésperas de novas eleições presidenciais. Na opinião do influente perito francês na Europa ocorre agora uma perigosa “viragem para a direita” na política.” Temos de nos unir contra a direita que avança em todo o mundo. Penso que ninguém esqueceu das desgraças que a direita (Hitler, Mussolini e outros) trouxe ao mundo. Vejam o que acontece agora na Hungria, Polônia etc. Vamos salvar o Brasil da direita, votando no Lula.

2006-10-18 04:50:21 · answer #1 · answered by Marília de Dirceu 7 · 1 0

Me diga um partido ético nesse pais. Para começar, governante não deveria nem ser remunerado, deveria governar os que tiveram sucesso administrando suas vidas pessoais, e usar sua inteligencia como retribuição ao povo.

2006-10-18 11:54:34 · answer #2 · answered by fernandolslima 3 · 0 0

Na verdade, o mestre da ética é Lula. Veja o que o próprio irmão de sangue falou:
12 de outubro de 2006 - 13:41
Irmão de Lula declara voto em Alckmin
Jackson critica corrupção e acusa petista de ´comer no mesmo prato´ de acusados
Ana Paula Scinocca

SÃO PAULO - Jackson Inácio da Silva, um dos irmãos do presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já definiu seu voto. Ao contrário do que se poderia imaginar, o mestre de obras de 52 anos - nove a menos do que o irmão presidente - vai repetir no dia 29 o que já fez no primeiro turno: votar em Geraldo Alckmin (PSDB).
Dizendo-se decepcionado com a gestão do irmão, que não vê desde a posse (em 1º de janeiro de 2003), Jackson afirmou que a administração de Lula é marcada pela escolha de uma equipe ruim.
Mal assessorado
"Ele é muito mal assessorado. Começou errando quando não soube escolher sua equipe", avaliou. "Não sou só eu quem está decepcionado com o governo Lula. É o Brasil inteiro", prosseguiu.
Jackson, que mora em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, com a mulher e três filhos, lamenta os escândalos de corrupção que marcaram o governo do irmão mais velho. Mas diz não acreditar que Lula ´não sabia´ de nada.
"É impossível que ele não soubesse de nada. Seria muita ingenuidade acreditar nisso", disse ontem, em entrevista, por telefone, ao Estado de S. Paulo.
"Não era isso o que esperávamos dele. Todos esperávamos um governo com mais coerência", observou. Para Jackson, o governo do petista merece, no máximo, ´nota 5 ou 6´.
Ressentimento
O irmão do presidente-candidato vai além. Disse que Lula demorou para afastar os ministros envolvidos nos escândalos de corrupção e que continua tendo relacionamento estreito com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares - acusado de ser o operador do mensalão - e com José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado. "Eles continuam todos comendo no mesmo prato", acusou.
Sobre a escolha de votar em Alckmin, Jackson disse que o tucano é, desde o início da campanha, a ´melhor opção´ apresentada. "Eu sou contra a reeleição, ainda mais no caso do governo Lula, que deixou a desejar". Além do mais, disse ele, "o Alckmin pode representar mudança." Jackson contou que desde que assumiu a Presidência o irmão nunca mais procurou a família. "Eu falo apenas com os meus irmãos de São Paulo, como o Frei Chico", disse.
"Mas agora acho que alguém vai me ligar para reclamar da minha decisão." E logo avisa: "Vou com o Alckmin. Não tem jeito."

2006-10-18 11:52:02 · answer #3 · answered by alcirflorentino 7 · 0 0

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