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Por quanto foi mesmo que FHC e seus quatrocentos larápios venderam o nosso patrimônio? Ora, se ele ao invés de saldar a conta com o FMI ou abater a dívida externa secular criada por eles mesmos, fez foi aumentá-las astronomicamente, onde enfiaram então o produto do desmonte? Empregos, eles não criaram. Muito menos construíram hospitais ou taparam o rombo da Previdência Social. Então onde está o dinheiro? Sabemos apenas que muitos tucanalhas famosos que vivem agora arrotando moral ficaram bilionários da noite para o dia. Será que isso tem algo a ver? E então, tucanos de plantão!!? Poderiam elucidar esse mistério? Sim, digam-me também por qual motivo o tucano-mor, o mentor intelectual do desmonte do país, fugiu para os States logo depois que foi apeado do Poder, e por que o seu pupilo Alckmin mão o expõe em sua campanha, ok? muito obrigado.

2006-10-17 11:26:36 · 12 respostas · perguntado por Literatura 4 em Governo e Política Política

12 respostas

Ó, como ousas insultar a princesa dos sociólogos que tem um pé na cozinha? Não sabes que ele se ofende fácil e se põe a praguejar "en français?". Depois, por quê o autor medíocre de "cartas a um jovem político gay" irá se rebaixar e responder a tais ofensas? FHC roubou, mas fez. Fez um montão de aplicações na Suíça.

2006-10-17 11:39:12 · answer #1 · answered by Anibal C 3 · 1 0

se ele falar vai toda acupula tucana pra cadeia que é o lugar deles, Geraldo satanas Alckmin, é o fiel discipulo da ATEU FHC, vai fazer muito pior que o mestre, como já fez um monte de cagad@ em SP.

2006-10-17 18:31:03 · answer #2 · answered by curiosidade 5 · 1 0

O dinheiro ficou na **éca do tucano.

2006-10-17 18:30:53 · answer #3 · answered by JK 3 · 1 0

PQ ELE E A CORJA Q O RODEIA SÃO LARÁPIOS DISFARÇADOS DE ÉTICOS.

2006-10-17 18:29:49 · answer #4 · answered by Araguaia 6 · 1 0

já foi gasto todinho.

2006-10-17 18:29:43 · answer #5 · answered by mardonioflopes 5 · 1 0

Fábrica de fraudes: Em meio a saques, malas e carros-fortes, tudo parece casual. Mas nada é por acaso no laboratório do PT

A máquina de fazer dinheiro do doutor Valério pode parecer uma geringonça montada com peças coletadas ao acaso: pega-se um empréstimo no BMG, descobre-se uma agência discreta do Rural e junta-se um projeto de poder ambicioso como o do PT e um tesoureiro amador como Delúbio Soares - e estamos conversados. Nada, no entanto, é casual no esquema. Está cada vez mais evidente que Marcos Valério não foi uma invenção do PT de Delúbio. Com suas agências de publicidade, que fazem publicidade e outras coisas muito menos públicas, Valério passou a operar para os petistas depois de já ter se testado no ramo trabalhando para políticos de outros partidos, como o PSDB e o PFL.
Mas foi com o PT que Valério ocupou posição de destaque na montagem de um esquema que começava com os negócios em estatais como os Correios ou a Eletronorte, desembocava em suas agências de publicidade, passava pelo Rural e pelo BMG e terminava no mensalão, para os aliados, e no mesadão, para os próprios petistas. Tudo clandestinamente.

A escolha do BMG e do Rural para servirem de escala e biombo foi uma decisão meticulosa. No início de 2003, quando começaram a repassar dinheiro ao PT por meio das empresas de Marcos Valério, os dois bancos tinham interesses milionários no governo. O BMG era um banco pequeno, que nem sequer aparecia na lista das cinqüenta maiores instituições bancárias do país. Controlado pelo clã Pentagna Guimarães, uma das mais tradicionais famílias mineiras, o BMG pretendia decolar emprestando dinheiro a aposentados e pensionistas do INSS com desconto direto na folha de pagamento, o chamado crédito consignado. Seu projeto, porém, esbarrava na lei brasileira, que não permitia esse tipo de operação. Já o Rural era um banco acuado. Alvo de uma CPI comandada pelo PT, a CPI do Banestado, o Rural caminhava no fio da navalha. A CPI detectara operações ilegais do Rural de 700 milhões de dólares feitas por meio de uma offshore, o Trade Link Bank (veja reportagem). Além da CPI, o banco também era investigado pela Polícia Federal, pelo Banco Central e pela Receita Federal.

Com o Rural acuado e o BMG de olho no dinheiro dos velhinhos do INSS, o PT vislumbrou a possibilidade de arrancar dinheiro fácil em Minas Gerais. Estava certíssimo. Contabilizando os dois empréstimos ao PT e os outros seis concedidos às empresas de Valério, Rural e BMG entregaram ao PT exatamente 74,7 milhões de reais entre 2003 e 2004. Entregaram, porque esse valor nunca foi pago - e ninguém jamais se mexeu para cobrá-lo, postura raríssima em instituições bancárias. No caso do BMG, que entregou a Valério 41,1 milhões de reais, chama atenção a fragilidade das garantias. O banco chegou a aceitar, como garantia, o contrato de uma das empresas de Valério com os Correios. O contrato era vistoso, de 29 milhões de reais, mas o BMG nem se preocupou com o fato de que a menor parte desse contrato, apenas 3,6 milhões de reais, pertencia à empresa de Valério. O grosso do dinheiro era destinado a outras empresas e fornecedores. Onde se viu um banco aceitar tamanha ficção como se fosse "garantia real"?

Há muitos indícios de que os contratos eram apenas simulações para justificar as transferências de dinheiro ao PT. Dos oito empréstimos que Delúbio e Valério arrancaram dos dois bancos, apenas um foi pago. É um empréstimo de 12 milhões de reais, tomado pela agência SMPB junto ao BMG em 25 de fevereiro de 2003. A dívida foi quitada um ano depois de contraída, por quase 15 milhões de reais. Mas mesmo esse pagamento soa como farsa. A quitação só foi possível porque a Graffiti, outra empresa de Valério, recebeu, no mesmo dia, outro empréstimo do BMG, no valor de quase 16 milhões de reais. Eis como funciona a ciranda financeira, trocando em miúdos: Valério pega dinheiro no BMG, fica um tempo sem pagar, o BMG libera mais dinheiro, e ele paga a conta inicial cravando já uma nova conta. Ou seja: dos oito empréstimos feitos pela dupla Valério e Delúbio, a única dívida que chegou a ser saldada teve como lastro o dinheiro do próprio banco credor...

O Banco Rural, que concedeu três empréstimos num total de 31,2 milhões de reais, não chegou a receber nada. Nem o principal nem os juros. A dívida original, se fossem levados em conta os mecanismos de mercado das operações verdadeiras, estaria hoje cotada em 58,8 milhões de reais. "É muito dinheiro para não cobrar na Justiça, especialmente para um banco de médio porte, como o Rural. Tudo indica que houve um acordo", diz Miguel de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Por que o Rural e o BMG, então, toparam entrar num esquema em que dão empréstimos e nunca recebem um tostão de pagamento? Examinando-se o caso de cada um, descobre-se que pode ter havido vantagens extraordinárias - maiores até do que a quitação de uma dívida.

No início de 2003, bem no começo do governo Lula, aconteceu uma reunião discretíssima em Brasília, na qual Valério e Delúbio apresentaram José Dirceu, então ministro da Casa Civil, ao presidente do BMG, Ricardo Pentagna Guimarães. Ali, acertou-se que o governo editaria uma medida provisória permitindo o tal "crédito consignado" pelo qual aposentados e pensionistas do INSS poderiam tomar empréstimo com desconto em folha. Em setembro de 2003, o governo cumpriu a promessa. Editou a MP 130, e o BMG foi o primeiro banco autorizado a operar a nova modalidade de empréstimo. Durante três preciosos meses, o BMG reinou sozinho no mercado. Só depois de três meses é que outros bancos conseguiram credenciar-se no INSS para fazer o mesmo. Já era tarde demais. O BMG já era líder disparado no mercado. Graças ao crédito consignado aos velhinhos do INSS, que hoje representa 90% de seus negócios, o BMG virou fenômeno. Seu lucro líquido, que em 2002 foi de 85 milhões de reais, saltou para 275 milhões de reais em 2004 - um espantoso crescimento de 223%.

A relação com o PT também teve dividendos inestimáveis para o Rural. O deputado José Mentor, do PT paulista, que trabalhava como relator da CPI do Banestado, preparou um documento final em que simplesmente não há menção ao Rural. Mentor excluiu o banco da lista de indiciados. Mentor, que chegou a viajar a Belo Horizonte para tomar os depoimentos dos executivos do Rural, apresentou duas versões de suas conclusões. A primeira, concluída em dezembro de 2004, tinha oito capítulos apenas no índice. No corpo do documento, havia capítulos a menos. Um assessor legislativo que trabalhou na CPI disse a VEJA que Mentor mandou retirar 100 páginas do relatório, justamente as que incriminavam o Rural. "O relatório é meu. Só entra o que eu quero", diz Mentor. Na segunda versão de seu relatório, apresentada em fevereiro deste ano, o indiscreto descompasso entre o índice e o corpo do documento foi corrigido - e o Rural safou-se de qualquer problema na CPI.

De acordo com Fernanda Karina Somaggio, a ex-secretária de Valério, Mentor e Valério se encontraram várias vezes. A agenda de Fernanda registra cinco encontros. Num deles, está anotado: "J. Mentor - transferir a reunião de amanhã para segunda e ver quando é o assunto Rural". Valério já admitiu ser lobista do Rural junto ao governo federal. Na semana passada, descobriu-se que Valério, o lobista, pagou 120 000 reais ao escritório de advocacia do deputado, o mentor do fiasco que salvou a pele do Rural na CPI. "Prestei um serviço a um advogado de Minas Gerais. Não sabia que o cheque era do Marcos Valério", diz.

A mesma documentação que Mentor desprezou, por inútil, motivou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal, em 2002. O juiz federal Marcelo Cardozo da Silva, da 2ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, enviou a movimentação da offshore do Rural à Receita Federal e ao Banco Central. O juiz exigia que se tomassem providências diante do que chamou de "fundados elementos que apontam para a prática de crimes de sonegação fiscal e de crimes contra o sistema financeiro". O inquérito da PF foi então aberto. Mas - esse Rural é danado de sortudo - nunca andou. Há um ano, diante da letargia policial, a procuradora da República Paula Conti Tha, de Curitiba, pediu à PF que interrogasse a cúpula do Rural sobre a movimentação não declarada de 700 milhões de dólares nos Estados Unidos. Até agora, porém, a PF não cumpriu o pedido. Também não se tem notícia de nenhuma autuação da Receita Federal contra o Rural. No Banco Central, dois processos administrativos, nos quais diretores do banco eram acusados de gestão fraudulenta, foram arquivados graças a pareceres do procurador da Fazenda Glênio Guedes - aquele mesmo procurador que recebeu 902.000 reais de Valério dias antes de assinar um documento inocentando os dirigentes do Rural.

Dos bancos mineiros, o esquema clandestino do PT tem sólidas ramificações na máquina pública, conexão que não pára de produzir vítimas fatais. Na semana passada, o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira enviou uma carta à direção do partido pedindo sua desfiliação. Silvinho, como era chamado pelos agora ex-companheiros, é aquele que Dirceu disse que uma CPI "minimamente séria" pegaria. Pegou. Uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, revelou que Pereira ganhou um jipão de mais de 70.000 reais de presente da empresa baiana GDK, que venceu cinco licitações para prestar serviço à Petrobras. Outra vítima estrelada que também tombou por engordar o próprio patrimônio é o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Pizzolato contratou a agência DNA, de Marcos Valério, para prestar serviços de propaganda ao BB em setembro de 2003. E embolsou 326.000 reais, em dinheiro vivo, sacados das contas de Valério no Rural. E assim, em meio a pacotes de dinheiro e carrões de luxo, o PT vai produzindo seu crepúsculo moral.

2006-10-17 20:06:12 · answer #6 · answered by Zack Doppler 4 · 0 1

e uma pena que vc seja tão ignorante , por isso que lula tem tantos votos explora a burrice alheia.a venda de estatais e leilão publico,todo mundo pode saber,o dinheiro vai para o tesouro nacional e fácil comprovar.estatal só serve para governo corrupto, que usa para colocar seus cúmplices e desviar o dinheiro para valerioduto,cuecas dossies etc... com relação aos gastos vc esquece que o FHC pegou o pais em frangalhos,a custa de muito sacrifício conseguiu baixar a inflação implantou o real que ta ai ate hoje implantou o bolsa escola que e a base do bolsa familia,etc...o lula pegou tudo pronto e nem assim conseguiu fazer o brasil crescer .ACORDA MEU AMIGO,deixa de ser mais um da massa de manobra do PT.

2006-10-17 19:09:33 · answer #7 · answered by mm 4 · 0 1

o fato de vc não saber não quer dizer que não esta registrado

Desculpe-me tomar o seu espaço
Mas,leia com atenção
Para maiores informações
Vá ao GOOGLE e digite FARC

ALCKMIN & LULA
Opus Dei contra as Farc

Ao votar no PSDB ou no PT, o eleitor nem imagina que estará escolhendo entre os valores morais de uma entidade cristã (ligada ao Papa Bento XVI) e a barbárie armada de guerrilheiros traficantes (sócios de Fernandinho Beira-Mar)

Já a comprovada ligação de Lula com as Farc — um grupo terrorista colombiano, que sobrevive do tráfico de drogas, em parceria com Fernandinho Beira-Mar ...
ALCKMIN & LULA Opus Dei contra as Farc
Agencia Estado
O presidente da CPI dos Sanguessugas, Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) admitiu hoje que a origem do dinheiro para a compra do dossiê Vedoin é criminosa. Ele manteve encontros com a Superintendência da Polícia Federal em Cuiabá, que realiza o inquérito sobre o dossiê

2006-10-17 18:31:36 · answer #8 · answered by Hana s 3 · 0 2

KKKKKKKKKK

Que estás esperando, Hugo??

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A única coisa necessária para o triunfo do mal - a reeleição de Lula e a subseqüente implantação de uma ditadura comunista no Brasil - é os homens de bem não fazerem nada.
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Mas há uma diferença fundamental entre os casos Lula da Silva e Collor de Mello. Ao contrário de Collor, de quem se afirma ter enfiado a grana do tesoureiro alagoano nas cascatas faraônicas da Casa da Dinda, o atual presidente, fantoche das esquerdas latino-americanas, corrompeu de forma deliberada o aparelho do Estado com vistas derrocada da democracia e a implantação do socialismo totalitário tramado nos desvãos do Foro de São Paulo.

Trecho retirado do artigo Lula de Mello X Collor da Silva escrito por
Ipojuca Pontes (16.08.2005)

2006-10-17 18:29:38 · answer #9 · answered by basta de mentiras 6 · 0 2

Bye bye Lulinha
Vai lá pra cozinha
Tomar uma cachacinha

Bye bye Lulão
Chega de corrupção
Chega de mensalão

Num guento mais esse barbudo
com esse rosto peludo
que acha que sabe tudo.


....

2006-10-17 18:29:08 · answer #10 · answered by 7 · 0 2

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