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Agora Lula quer nos fazer crer que as FARC não é uma organização terrorista?
Como todos sabem o Lula e Fidel castro são Co-fundadores do Foro de São Paulo, segundo documento deste: "O Foro de São Paulo, como diz o nome, é um "foro" ou "fórum", que faz reuniões anuais de que participam não apenas partidos latino-americanos, mas também partidos socialistas e progressistas da Europa, África e Ásia."

Será que agora eles querem nos fazer engolir que as Farc (membro do Foro de São Paulo) são um partido político, não a quadrilha armada que vende cocaína no Brasil através de seu sócio Fernandinho Beira-Mar, atira nos soldados do nosso Exército e treina assassinos para que aterrorizem a população. O MIR chileno é um partido político, não uma quadrilha de seqüestradores armados? Para quem esses sujeitos pensam que estão escrevendo? Para crianças de sete anos? Para bobocas ludibriáveis ad infinitum ? Se essa óbvia fraude publicitária não é crime eleitoral, eu sou o Lula em pessoa.

2006-10-17 09:27:48 · 15 respostas · perguntado por Ninha 2 em Governo e Política Outras - Governo e Política

15 respostas

Veja e o Foro de São Paulo
por Redação MSM em 15 de março de 2005

As ligações financeiras das FARC com o PT, se elas realmente existem, não seriam nada se comparadas às relações políticas entre ambos, e sobre isso o leitor de Veja não foi informado.

Na edição desta semana, a revista Veja traz como matéria de
capa uma reportagem denunciando a existência de três documentos da ABIN, relatando apoio financeiro da ordem de R$ 5 milhões das FARC para candidatos petistas: “no dia 13 de abril de 2002, um grupo de esquerdistas solidários com as FARC promoveu uma reunião político-festiva numa chácara nos arredores de Brasília.

Na reunião (...) o padre Olivério Medina, que atua como uma espécie de embaixador das FARC no Brasil, fez um anúncio pecuniário. Disse aos presentes que sua organização guerrilheira estava fazendo uma doação de 5 milhões de dólares para a campanha eleitoral de candidatos petistas de sua predileção.”

A prova cabal da mentira
17/10 - Será mesmo normal, inócuo e indigno de denúncia, como quer fazer crer o PT, o fato de que tantos chefes de Estado, tantos líderes de partidos, tantos comandantes de guerrilhas tenham reuniões periódicas para discutir assuntos políticos durante mais de uma década e meia sem que ninguém fora do círculo dos eleitos fique sabendo de nada?

O falso mito
16/10 - O ex-operário relâmpago Lula da Silva abusa da paciência da nação. Sob o seu (des)governo, o crime virou acontecimento de rotina e os escândalos se sucedem em proporções nunca dantes imaginada.

Votar contra Lula é salvar a América do castro-comunismo
14/10 - Votar contra Lula nas próximas eleições, é salvar toda a América das garras de Chávez e de Fidel Castro.

2006-10-17 09:34:12 · answer #1 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 1 0

Cuidado hein!

O Boris Casoy foi demitido da Record por em uma entrevista com o lula ter perguntado qual a relação com as Farc. Leia o trecho abaixo:

É MUITO GRAVE,
Agora que todos sabem, após a matéria na Folha de algumas semanas passadas, onde conheci o que lhes escrevo, Boris Casoy foi demitido da Record a mando da cúpula de Lula (claro que ele não sabia), retirando o patrocínio do Banco do Brasil, que era de 1 milhão, passando para 300 mil, mas com a "condição" de que o Jornal da Record (Boris)nada recebesse. Isto ocorreu porque entenderam os comandados por Lula que, com Boris Casoy falando diariamente da vergonha de se ter aquela quadrilha instalada no planalto, não seria possível a reeleição. Pasmem, o motivo maior foi o fato de Boris Casoy ter perguntado a Lula, durante entrevista no período de campanha, qual era o envolvimento ou conhecimento dele com as Farc. Lula não respondeu, deu uma volta ao mundo falando das lutas de cada país, falou de Che Guevara, e nasceu naquele momento o ódio mortal que nutre por Boris. Até hoje nenhuma revista semanal fez matéria sobre este assunto, porque ninguém quer ir contra um ditador, é só relembrar o que aconteceu com o caseiro.
Enfim, esta matéria que segue deveria ser lida por 160 milhões de brasileiros (pena que somente 1/3 poderá ler). Está em nossas mãos a continuidade ou não do que estamos assistindo, sob o
sentimento de espanto para alguns, revolta para outros, desânimo para aqueles que acreditavam numa mudança e vergonha para aqueles que têm valores morais. Somos o povo que elege, que impede a eleição, que escolhe o que quer para seu futuro.
Divulguem, por favor, para todos os seus contatos.
NÓS É QUE DEVEREMOS MUDAR ESTE PAÍS!

Boris Casoy pede o impeachment de Lula Em artigo arrasador, na Folha de São Paulo de hoje, o jornalista Boris Casoy pede o impeachment de Lula. Vale a pena ler, reproduzir e enviar para
o maior número de pessoas. Vale a pena traduzir e remeter para blogs, sites e jornais do exterior. Junto com o artigo de Miriam Leitão, publicado em O Globo na semana passada (sob o título "Inaceitável"), o texto de hoje de Casoy representa a manifestação indignada da sociedade brasileira aos desmandos de um governo sem legitimidade, que deixou de ser uma instância pública para se transformar no aparelho de um grupo privado que se comporta como uma gangue política.

É uma vergonha!

Boris Casoy - Folha de S. Paulo
Jamais o Brasil assistiu a tamanho descalabro de um governo. Quem se der ao trabalho de esmiuçar a história do país certamente constatará que nada semelhante havia ocorrido até a gestão do atual ocupante do Palácio do Planalto. Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios graves de corrupção e de incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo Lula é insuperável. Não se trata de um ou de alguns focos de corrupção. Vai muito além. Exibe notável desprezo pelas liberdades e pela democracia. Manipula a máquina administrativa a seu bel-prazer, de modo a colocar o Estado a favor de sua inesgotável sanha de poder. Um exemplo mais recente é a ação grotesca contra um simples caseiro, transformado em investigado por dizer a verdade
depois de ser submetido a uma ação de provocar náuseas em qualquer stalinista. Não se investiga o ministro Palocci, acusado de freqüentar um bunker destinado a operar negócios escusos em Brasília e de ter mentido a respeito ao Congresso. Tenta-se, a qualquer preço, desqualificar a testemunha para encobrir o óbvio. E o desespero da empreitada conduziu a uma canhestra operação que agora o governo pretende encobrir, inclusive intimidando o caseiro. Do presidente da República, sob a escusa pueril de dever muito a Palocci (talvez pela conquista do troféu dos juros mais altos do mundo e pelo crescimento ridículo do PIB), só se ouve a defesa pífia dos que não conseguem dissimular a culpa. A única providência das autoridades federais foi um simulacro de investigação, com a cumplicidade da Caixa Econômica Federal. Todos os limites foram ultrapassados; não há como o Congresso postergar um processo de impeachment contra Lula. Ou melhor, a favor do Brasil. O argumento para não afastar Lula, de que sua gestão vive os últimos
meses, é um auto-engano! A proximidade das eleições faz com que o governo use e abuse ainda mais do poder. Desde o início, este governo é envolvido na compra de consciências, na lubrificação da alma de órgãos de comunicação por meio de gigantescas verbas publicitárias e na perseguição aos que lhe negam aplauso. Outro argumento usado para não afastar Luiz Inácio Lula da Silva é a sua biografia, a saga do trabalhador, do sindicalista que chegou a presidente. Ora, aquele metalúrgico já não existe há muito tempo. Sua legenda enferrujou. Foi tragado por sua verdadeira figura, submetido a uma metamorfose às avessas. As razões legais para o processo de impeachment gritam no artigo 85 da Constituição, que versa sobre os crimes de responsabilidade do presidente. Basta ler os seguintes motivos constantes da Carta Magna para que o Congresso promova o processo de impeachment de Lula: atentar contra o livre exercício do Poder Legislativo, contra o livre exercício dos direitos individuais ou contra a probidade da administração. Seguem alguns exemplos ilustrativos. No "mensalão", fato que Lula tentou transformar em um pecadilho cultural da política brasileira, reside um grave atentado contra o livre funcionamento do Congresso Nacional. A compra de consciências não só interferiu na vida do Poder Legislativo como também demonstrou a disposição petista de romper a barreira entre a democracia e o autoritarismo, utilizando a máxima de que os fins justificam os meios. Jamais as instituições bancárias estatais foram tão agredidas. O Banco do Brasil teve seu dinheiro colocado a serviço de interesses escusos; a Caixa Econômica Federal também, demonstrando que o sigilo bancário de seus depositantes foi posto à mercê da pilantragem política. No escândalo dos Correios, mais que corrupção, foi posto a nu, além do assalto aos cofres públicos, um cuidadosamente urdido esquema de satrapias destinado a alimentar as necessidades pecuniárias de participantes da mesma viagem. Como costuma acontecer nesses casos, o escândalo veio à tona na divisão do botim. Causa perplexidade, também, a maneira cínica com que o governo tenta se defender, usando todos os truques jurídicos para criar uma carapaça que evite investigações de suspeitas gravíssimas em torno do presidente do Sebrae, o generoso Paulo Okamotto, pródigo em cobrir gastos do amigo Lula - sem que ele saiba. Aliás, ele nunca sabe de nada... Lula passará à história, além de tudo, como alguém que procurou amordaçar a imprensa com a tentativa da criação de um orwelliano "conselho" nacional de jornalismo e com uma legislação para o audiovisual, que tentou calar o Ministério Público pela Lei da Mordaça e que protagonizou uma
pueril tentativa de expulsar do país um correspondente estrangeiro que lhe havia agredido a honra.
Neste momento grave, o Congresso Nacional não pode abdicar de suas responsabilidades, sob o perigo de passar à história como cúmplice do comprometimento irreversível do futuro do país. As determinantes legais invocadas para o processo de impeachment encontram, todas elas, respaldo
nos fatos. Mas, infelizmente, na Constituição brasileira falta uma razão que bem melhor poderia resumir o que estamos assistindo: Lula seria o primeiro presidente a sofrer impeachment não apenas pela prática de crimes de responsabilidade, mas também pelo ímpar conjunto de sua obra.

Boris Casoy, 65, é jornalista. Foi editor-responsável da Folha de 1974 a 76, e de 1977 a 84. Na televisão, foi âncora do TJ Brasil (SBT) e do Jornal da Record (Rede Record).

2006-10-17 09:33:04 · answer #2 · answered by Vírus 2 · 3 0

Quanta gente boba que não enxerga a verdade!!!O lula é uma praga que esta nos sugando aos poucos e ninguem nota isso!!! Vamos por pra fora e acabar com esse lulismo!!! fora lixo, quer dizer Lula

2006-10-17 09:34:04 · answer #3 · answered by Mr. Roberth 4 · 1 0

Ué!

Mas aqui o MST é considerado terrorista?

É igualzinho às Farcs

(pelo que leio por ai)

==

2006-10-17 09:29:41 · answer #4 · answered by Anonymous · 2 1

Oi, Dan@, saiba que os fins não justificam os meios ..... Realmente acham que somos um zero à esquerda, que podem manipular à vontade, haja visto os 50% de "brasileiros" que estão por aí ......

2006-10-17 10:30:55 · answer #5 · answered by Marina C 3 · 0 0

FARC > Forças Armadas Revolucionarias da Colômbia...
É uma organização que cansou do governo Colombiano fantoche e quer se livrar dele , já comanda a maior parte do país , realmente arrecada fundos através do tráfico , que a única coisa que eles tem, muitas pessoas simples que não tinham nada para comer, viviam na miséria recebem ajuda das FARCs .. e como se fosse uma colônia socialista, é meio estranho ... Lembre se que o Hizbolla é um Partido político , uma milícia armada para libertação do Líbano e um grupo terrorista... Mas eles também ajudam o povo ... ajudam muito o povo ...

Eles tem uma causa boa, mas não concordo que tenha que se usar o tráfico para sustenta-los ... assim como não concordo com os ataques terroristas do Hizbolla ... Se no fim é bom ou ruim ... não sabemos ... o que sabemos é que eles usam as armas que tem ... talvez caminhem no equilíbrio... Se é de fato bom o ruim só saberemos no final da história quando o vencedor ganhar e nos falar o que temos realmente que acreditar ...

2006-10-17 09:51:49 · answer #6 · answered by Dan@ 6 · 0 0

Você pode não acreditar, mas ainda hoje existem povos que lutam por sua independência. Virou moda chamar de "terroristas" qualquer um que não esteja alinhado com as potências imperialistas. É preciso respeitar a soberania dos povos e o direito de lutar por sua independência, sem embargos econômicos, sem intervenções militares. Não cabe ao cidadão brasileiro julgar o governo de Cuba, a luta das FARC na Colômbia, o uso da energia nuclear no Irã, o conflito entre israelenses e palestinos, mas sim estudar, para entender o processo político mundial, a exploração dos países pobres pelos ricos, para que possa fazer uso desse conhecimento para mudar a realidade nacional. Leia, pense e mude o Brasil. Não acredite apenas no que você assistiu no Jornal Nacional.

2006-10-17 09:43:12 · answer #7 · answered by farmaceutico8379 2 · 0 0

Pois é!!! É cada uma que temos que aguentar desse governo!!!

O atual presidente faz parte de um grupo junto com grandes organizações terroristas e tem gente que ainda apia ele.

Como ele e Fidel Castro fundaram essa organização acho mais do que óbvio que os dois são os líderes do grupo. Líderes de terroristas!!!! Pode!!!!!

Que presidente é esse minha gente!

2006-10-17 09:36:34 · answer #8 · answered by Lua 4 · 0 0

o triste que 50% da população vai acreditar nele

2006-10-17 09:30:13 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 1

É por essas e outras que meu voto é Alckmin.

2006-10-17 09:29:29 · answer #10 · answered by Anonymous · 2 2

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