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A Erondina em são Paulo enfrentou uma pesada


TENHA HUMILDADE
Nesta eleição exercite sua consciência, só vai erra na escolha se quiser.
O segundo turno das eleições para presidente acontecerá no dia 29/10/06.

Como escolher Corretamente:
Se você quer mais violência, corrupção, desigualdade social, privatização, exploração humana, sanguessugas, a entrega do amazonas, da Petrobrás, tudo que é ruim para o povo, mais jovens sem saber nada, mais pcc, mais exploração dos professores, mais favelas, mais contrabando, mais dividas para o Brasil, mais pessoas ficando pobre, mais pedágios

Esta soma lhe ajudará encontra o seu candidato
29 + 10 + 06 = 45 ALCKMIN

Agora se você quer menos pobreza, menos jovens fora da faculdade, menos desigualdade social, menos pessoas passando fome, menos violência, menos corrupção, menos bandidos soltos, menos preços altos, menos seres humanos sem luz elétrica, menos crianças fora da escola, menos pessoas infelizes, menos profissionais da educação descontentes, menos pedágios

Você terá que fazer esta conta e diminuir
29 - 10 - 06 = 13 LULA

2006-10-17 08:36:29 · 9 respostas · perguntado por JOSINO M 6 em Governo e Política Outras - Governo e Política

9 respostas

Pessoal vejam só o que descobri sobre o caso dossie,
O 1º GOLPE DE ESTADO JÁ HOUVE. E O 2º?

Paulo Henrique Amorim

Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.

É o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.

Fica ali demonstrado:

1) As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da Polícia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;

2) O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;

3) O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;

4) O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;

5) Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;

6) No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram 154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;

7) Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem, recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem

8) A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.

9) A Globo jamais exibiu a foto ou o vídeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;

10) A imprensa omitiu a informação de que o procurador da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)

11) Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;

12) Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.

13) Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido político (o PT) que tem o comando do país. Não tem mais nada. Só o País. Pode sair de onde o dinheiro ?”

14) A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido

2006-10-17 08:46:28 · answer #1 · answered by ? 4 · 1 1

Lula não irá vencer as próximas eleições e estaremos livres de tanta corrupção. Chega! Fora Lula!

2006-10-17 15:43:20 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

Nunca. O coitado do Lula está sendo pioneiro.
O PSDB, esta lutando com unhas e dentes para pegar o poder de novo.Não estão medindo as conseqüências. Estiveram no governo 8 anos e não fizeram nada, acharam que o Lula não ganhava. Falavam que o Brasil ia ficar pior que a Argentina, deixaram um risco Brasil, acima de dois mil, juros na estratosfera, dólar a R$3,94 inflação com dois dígitos e muito mais. ESQUECERAM?
wamoi

2006-10-17 16:01:36 · answer #3 · answered by vamoi 3 · 1 0

Esta oposição é realmente muito perigosa porque não esta preocupada com o Brasil mas sim voltar para o poder. Historicamente tivemos uma oposição tão perigosa que era representada pelo partido UDN que teve como seu representante máximo um senhor chamado Carlos Lacerda que fazia uma oposição feroz ao governo Getulio Vargas e que culminou com seu suicídio.

2006-10-17 15:55:31 · answer #4 · answered by leocaixaforte 7 · 1 0

Olhai o lula de novo
ele e perigoso,
cuidado que ele quer engana o povo

Quero um Brasil onde as pessoas tenho direito a dignidade, oportunidade de ter um emprego um vida saudáveis, que os pequenos empresários possam crescer por isso eu voto no GERALDO 45

2006-10-17 15:47:52 · answer #5 · answered by kenia marra 2 · 1 0

É MUITO GRAVE, VÃO ME DIZER QUE TAMBÉM É MONTAGEM???
Agora que todos sabem, após a matéria na Folha de algumas semanas passadas, onde conheci o que lhes escrevo, Boris Casoy foi demitido da Record a mando da cúpula de Lula (claro que ele não sabia), retirando o patrocínio do Banco do Brasil, que era de 1 milhão, passando para 300 mil, mas com a "condição" de que o Jornal da Record (Boris)nada recebesse. Isto ocorreu porque entenderam os comandados por Lula que, com Boris Casoy falando diariamente da vergonha de se ter aquela quadrilha instalada no planalto, não seria possível a reeleição. Pasmem, o motivo maior foi o fato de Boris Casoy ter perguntado a Lula, durante entrevista no período de campanha, qual era o envolvimento ou conhecimento dele com as Farc. Lula não respondeu, deu uma volta ao mundo falando das lutas de cada país, falou de Che Guevara, e nasceu naquele momento o ódio mortal que nutre por Boris. Até hoje nenhuma revista semanal fez matéria sobre este assunto, porque ninguém quer ir contra um ditador, é só relembrar o que aconteceu com o caseiro.
Enfim, esta matéria que segue deveria ser lida por 160 milhões de brasileiros (pena que somente 1/3 poderá ler). Está em nossas mãos a continuidade ou não do que estamos assistindo, sob o
sentimento de espanto para alguns, revolta para outros, desânimo para aqueles que acreditavam numa mudança e vergonha para aqueles que têm valores morais. Somos o povo que elege, que impede a eleição, que escolhe o que quer para seu futuro.
Divulguem, por favor, para todos os seus contatos.
NÓS É QUE DEVEREMOS MUDAR ESTE PAÍS!

Boris Casoy pede o impeachment de Lula Em artigo arrasador, na Folha de São Paulo de hoje, o jornalista Boris Casoy pede o impeachment de Lula. Vale a pena ler, reproduzir e enviar para
o maior número de pessoas. Vale a pena traduzir e remeter para blogs, sites e jornais do exterior. Junto com o artigo de Miriam Leitão, publicado em O Globo na semana passada (sob o título "Inaceitável"), o texto de hoje de Casoy representa a manifestação indignada da sociedade brasileira aos desmandos de um governo sem legitimidade, que deixou de ser uma instância pública para se transformar no aparelho de um grupo privado que se comporta como uma gangue política.

É uma vergonha!

Boris Casoy - Folha de S. Paulo
Jamais o Brasil assistiu a tamanho descalabro de um governo. Quem se der ao trabalho de esmiuçar a história do país certamente constatará que nada semelhante havia ocorrido até a gestão do atual ocupante do Palácio do Planalto. Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios graves de corrupção e de incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo Lula é insuperável. Não se trata de um ou de alguns focos de corrupção. Vai muito além. Exibe notável desprezo pelas liberdades e pela democracia. Manipula a máquina administrativa a seu bel-prazer, de modo a colocar o Estado a favor de sua inesgotável sanha de poder. Um exemplo mais recente é a ação grotesca contra um simples caseiro, transformado em investigado por dizer a verdade
depois de ser submetido a uma ação de provocar náuseas em qualquer stalinista. Não se investiga o ministro Palocci, acusado de freqüentar um bunker destinado a operar negócios escusos em Brasília e de ter mentido a respeito ao Congresso. Tenta-se, a qualquer preço, desqualificar a testemunha para encobrir o óbvio. E o desespero da empreitada conduziu a uma canhestra operação que agora o governo pretende encobrir, inclusive intimidando o caseiro. Do presidente da República, sob a escusa pueril de dever muito a Palocci (talvez pela conquista do troféu dos juros mais altos do mundo e pelo crescimento ridículo do PIB), só se ouve a defesa pífia dos que não conseguem dissimular a culpa. A única providência das autoridades federais foi um simulacro de investigação, com a cumplicidade da Caixa Econômica Federal. Todos os limites foram ultrapassados; não há como o Congresso postergar um processo de impeachment contra Lula. Ou melhor, a favor do Brasil. O argumento para não afastar Lula, de que sua gestão vive os últimos
meses, é um auto-engano! A proximidade das eleições faz com que o governo use e abuse ainda mais do poder. Desde o início, este governo é envolvido na compra de consciências, na lubrificação da alma de órgãos de comunicação por meio de gigantescas verbas publicitárias e na perseguição aos que lhe negam aplauso. Outro argumento usado para não afastar Luiz Inácio Lula da Silva é a sua biografia, a saga do trabalhador, do sindicalista que chegou a presidente. Ora, aquele metalúrgico já não existe há muito tempo. Sua legenda enferrujou. Foi tragado por sua verdadeira figura, submetido a uma metamorfose às avessas. As razões legais para o processo de impeachment gritam no artigo 85 da Constituição, que versa sobre os crimes de responsabilidade do presidente. Basta ler os seguintes motivos constantes da Carta Magna para que o Congresso promova o processo de impeachment de Lula: atentar contra o livre exercício do Poder Legislativo, contra o livre exercício dos direitos individuais ou contra a probidade da administração. Seguem alguns exemplos ilustrativos. No "mensalão", fato que Lula tentou transformar em um pecadilho cultural da política brasileira, reside um grave atentado contra o livre funcionamento do Congresso Nacional. A compra de consciências não só interferiu na vida do Poder Legislativo como também demonstrou a disposição petista de romper a barreira entre a democracia e o autoritarismo, utilizando a máxima de que os fins justificam os meios. Jamais as instituições bancárias estatais foram tão agredidas. O Banco do Brasil teve seu dinheiro colocado a serviço de interesses escusos; a Caixa Econômica Federal também, demonstrando que o sigilo bancário de seus depositantes foi posto à mercê da pilantragem política. No escândalo dos Correios, mais que corrupção, foi posto a nu, além do assalto aos cofres públicos, um cuidadosamente urdido esquema de satrapias destinado a alimentar as necessidades pecuniárias de participantes da mesma viagem. Como costuma acontecer nesses casos, o escândalo veio à tona na divisão do botim. Causa perplexidade, também, a maneira cínica com que o governo tenta se defender, usando todos os truques jurídicos para criar uma carapaça que evite investigações de suspeitas gravíssimas em torno do presidente do Sebrae, o generoso Paulo Okamotto, pródigo em cobrir gastos do amigo Lula - sem que ele saiba. Aliás, ele nunca sabe de nada... Lula passará à história, além de tudo, como alguém que procurou amordaçar a imprensa com a tentativa da criação de um orwelliano "conselho" nacional de jornalismo e com uma legislação para o audiovisual, que tentou calar o Ministério Público pela Lei da Mordaça e que protagonizou uma
pueril tentativa de expulsar do país um correspondente estrangeiro que lhe havia agredido a honra.
Neste momento grave, o Congresso Nacional não pode abdicar de suas responsabilidades, sob o perigo de passar à história como cúmplice do comprometimento irreversível do futuro do país. As determinantes legais invocadas para o processo de impeachment encontram, todas elas, respaldo
nos fatos. Mas, infelizmente, na Constituição brasileira falta uma razão que bem melhor poderia resumir o que estamos assistindo: Lula seria o primeiro presidente a sofrer impeachment não apenas pela prática de crimes de responsabilidade, mas também pelo ímpar conjunto de sua obra.

Boris Casoy, 65, é jornalista. Foi editor-responsável da Folha de 1974 a 76, e de 1977 a 84. Na televisão, foi âncora do TJ Brasil (SBT) e do Jornal da Record (Rede Record).

É LULA DE NOVO COM A BURRICE DO POVO!! FORA LULA !!

2006-10-17 16:14:32 · answer #6 · answered by Vírus 2 · 1 1

Essa oposição me lembra o Carlos Lacerda e a UDN a perseguir Vargas, J.K. e João Goulart. Terminou com o apoio ao golpe militar de1964.

2006-10-17 15:45:25 · answer #7 · answered by Anibal C 3 · 1 1

Você está fazendo o mesmo que os partidários do FHC fizeram quando da concorrência com o LULA.

2006-10-17 15:45:14 · answer #8 · answered by RAPHAGA 2 · 1 1

Provávelmente vão adulterar as urnas eletrônicas em SP

2006-10-17 15:43:09 · answer #9 · answered by Anonymous · 1 1

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