166 rebeliões, 3.500 fugas...
A crise da Febem retrata as dificuldades da juventude, sobretudo nas periferias das grandes cidades, onde não existem condições mínimas para o desenvolvimento social e perspectivas de vida como emprego, acesso à educação e a cultura.
A perplexidade diante deste caos social fica evidente na proposta apresentada pelo governo estadual, que busca ampliar as unidades carcerárias para menores e não estabelece critérios claros de inclusão social.
As unidades carcerárias para menores são conhecidas pela violência, praticada por internos (motins, rebeliões) e por funcionários, muitas vezes despreparados e sem condições materiais para agir de forma adequada. Entre as questões mais importantes estão a superlotação, o consumo de entorpecentes, a colocação de menores primários junto de reincidentes perigosos, a prática de torturas e abusos sexuais.
2006-10-16
09:52:00
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pintofraco
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Governo e Política
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