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Nos 12 anos em que esteve no comando do Estado, como vice, presidente da Comissão de Desestatização ou governador, Geraldo Alckmin foi um desastre para os trabalhadores. Devido à sua política privatista e fiscalista, São Paulo retrocedeu drasticamente. De locomotiva do desenvolvimento, que atraia milhões de imigrantes, passou a bater recordes de desemprego e informalidade. Em 1980, 44,5% da renda do Estado provinha do trabalho; em 2003, o índice despencou para 30%. A criminosa política de privatização cortou cerca de 40% das vagas nas estatais. O funcionalismo ficou com seus salários praticamente congelados e sofreu corte de direitos. Já o sindicalismo foi excluído das negociações e duramente perseguido.


Se a experiência administrativa de Geraldo Alckmin em São Paulo reforça os temores, pior ainda quando se analisa a política aplicada por seu tutor, o tucano-mor FHC. Isto explica porque o candidato evita usar a imagem do ex-presidente na televisão. FHC é odiado pelos trabalhadores. Nos seus oito anos de reinado, o desemprego cresceu assustadoramente – cerca de 1 milhão de cortes ao ano, segundo o economista Marcio Pochmann. O direito ao trabalho foi desmontado: a jornada fixa foi substituída pela variável, via banco de horas; a remuneração foi flexibilizada, com a introdução do PLR e o fim da indexação; e a contratação virou um frankenstein, com a difusão de várias formas de contrato precário (temporário, parcial, terceirização, etc.).
Escondendo as maldades


Se o passado já o condena, pior ainda quando se analisam as perspectivas futuras do trabalho. Não é para menos que Geraldo Alckmin protelou ao máximo a apresentação da sua plataforma trabalhista e sindical. O candidato chegou a faltar num encontro da Força Sindical, que reuniu 1.800 ativistas no final de agosto, talvez temendo sofrer pressão até daqueles dóceis sindicalistas. Depois, acuado, apresentou propostas vagas aos dirigentes dessa central. Somente em meados de setembro o programa da coligação PSDB-PFL veio a público. O texto espelha bem o candidato: é totalmente anódino. No que se refere à questão trabalhista e sindical, é pura generalidade, sem qualquer proposta concreta ou inovadora.


A ausência de programa nítido, porém, não inocenta Geraldo Alckmin. O candidato da direita neoliberal tem propostas para o trabalho, mas não as explicita porque sabe dos seus efeitos eleitorais deletérios. Para conhecê-las, basta estudar a sua experiência administrativa em São Paulo e as políticas aplicadas por FHC e conhecer os consultores que o rodeiam. Segundo reportagem da revista Exame, intitulada “Quem faz a cabeça de Alckmin”, seu mentor na área trabalhista e sindical é o sociólogo José Pastore, “nome ligado ao PFL” e ícone da regressão do trabalho. Apenas a menção de Pastore já causa calafrios nos sindicalistas. Vale a pena conhecer algumas idéias deste neoliberal cotado para ser ministro do Trabalho de Alckmin.
Idéias nefastas de Pastore


1- Defesa da terceirização:
“Na contramão do que ocorre no mundo, o governo Lula apresenta enorme resistência à modernização das leis que tratam do trabalho terceirizado... Na prática, o assunto é regido pelo Enunciado 331 do TST que limita a terceirização às atividades-meio. Isso não tem mais sentido. O que interessa é uma boa terceirização, seja onde for, mesmo porque, nos modernos sistemas de produção, é quase impossível determinar com precisão o que é meio e o que é fim (O Estado de S. Paulo, 22/08/2006)”.

2006-10-16 08:55:50 · 7 respostas · perguntado por opovonobesta 1 em Governo e Política Eleições

7 respostas

Realmente, desde a catástrofe Erundina (ex-PT), os "paulistanos" viraram camelôs, é verdade, o PT faz milagres!

2006-10-16 09:03:29 · answer #1 · answered by .-. 7 · 0 0

Cansei, vou votar no Alckmin.

Cansei de ir ao supermercado cheio de gente fazendo compras porque os alimentos estão baratos, porque o salário aumentou, porque o poder aquisitivo aumentou, porque tanta gente esta empregada.

Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana, agora todo mundo pode gastar.

Cansei dos estacionamentos sem vagas, agora todo mundo tem carro.

Cansei dos shoppings com gente se espremendo, agora todo mundo pode comprar e se divertir.

Cansei das ofertas de crédito bancário, de cartão de crédito, de empréstimo consignado com juros baratos para todo mundo - isso antes era privilégio, agora perdeu a graça.

Cansei desse governo que distribui dinheiro dos impostos para milhões de famílias sem renda, para combater a fome e reduzir a miséria ? esse dinheiro poderia ser usado para ajudar os empresários endividados da mídia, para editar melhores jornais e revistas.

Cansei do PROUNI, que colocou na universidade jovens da classe pobre, misturando-os com os filhos das pessoas de posses.

Cansei desse programa Luz para Todos: gente que nunca teve nada agora pode ver TV, usar ferro elétrico, geladeira, abrir um negocio; até pensa duas vezes antes de vir para o sul maravilha trabalhar para a gente.

Cansei os aeroportos estão congestionados de passageiros, qualquer um agora passeia de avião, no passado era privilégio de poucos.

Cansei desse governo que criou milhões de empregos, estão acabando com a informalidade e prejudicando os empresários, que terão de arcar com tributos trabalhistas.

Cansei de tanto dinheiro destinado para financiamentos de moradia fazendo com que as pessoas comprem suas casa prejudicando quem tem várias casa para alugar. E o pior que o cimento custava no governo do FHC R$ 22,00 e agora custa R$ 11,00 e o povão fica reformando casas ou construído, inviabilizando as favelas.

Cansei desse governo que desvalorizou meus dólares sem sustos, sem inflação, sem pacotes econômicos.

Cansei, vou votar no Alckmin porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação cansei dessa baboseira politicamente correta, quero pagar salários menores, quero que os supermercados e os shoppings fiquem mais vazios.

Cansei, vou votar no Alckmin porque ele diz que vai "flexibilizar" as leis trabalhistas, e assim não vou precisar pagar 13º, FGTS e nem dar férias.

Com Alckmin a gente sempre vai poder dar um jeitinho, e com menos empregos o trabalhador vai ter de aceitar qualquer coisa, vai se por no seu lugar.

2006-10-20 08:59:13 · answer #2 · answered by Isabella C. 2 · 0 0

Nosso partido, o PSDB, cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
Não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
A honestidade e a transparência são fundamentais
Para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
As máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
A justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginan que
Se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
Se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
Nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
Os recursos econômicos do país se esgotem
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
Esse LULA é que nos atrapalha porque
Esse PT tem de acabar.

2006-10-20 07:58:32 · answer #3 · answered by BocaMaldita. 4 · 0 0

O povoé besta mesmo
Vc deve ter esquecido que os camelôs aumentaram muito na época em que uma Petista,era prefeita da cidade.Ela abriu espaço para camelos e para invasores de terra.
O Brasil cresceu muito, afinal, ultrapassamos a potencia conhecida como HAITI.Temos mais empregos pore´m com menores salários,Temos mensalão(e o Lula continua sem saber de nada, o povo é besta mesmo), temos dossies falsos, ilhas caiman falsas, paraisos fiscais, Assassinatos de partidarios, temos sangue sugas, e o povo acredita mesmo que o Presidente não sabia de nada, Ah coitado.Os amigos do Lula nunca vão presos, nem qdo promovem brigas de galo, e o povo num quer saber de ética, eles querem mais é bolsa esmola, para num ter que trabalhar.
O pais não é mais de miseráveis, pena que esqueceram do trabalho infantil escravo, mas opss, é claro, o Presidente ainda não sabe.
Em 4 anos roubaram mais, mentiram mais que qualquer outro partido em qualquer lugar do mundo, e o povo besta, vai eleger o cara de novo.
Viva o bolso esmola, que tira o pé da ***** dos pobres, porem não lhes dá o que deveriam exigir.DIGNIDADE.
Mas o ula num sabe, of infeliz. tá há 4 anos brincando de cabra cega.
O povo é besta mesmo.

2006-10-16 16:06:27 · answer #4 · answered by Simone 4 · 0 0

Na verdade bom mesmo tem sido o lula, que deixou seus comparsas à vontade, a ponto do próprio irmão se indignar. Veja a reportagem abaixo e justique, sr. petista, se tiver argumentos convicentes:
12 de outubro de 2006 - 13:41
Irmão de Lula declara voto em Alckmin
Jackson critica corrupção e acusa petista de ´comer no mesmo prato´ de acusados
Ana Paula Scinocca

SÃO PAULO - Jackson Inácio da Silva, um dos irmãos do presidente e candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já definiu seu voto. Ao contrário do que se poderia imaginar, o mestre de obras de 52 anos - nove a menos do que o irmão presidente - vai repetir no dia 29 o que já fez no primeiro turno: votar em Geraldo Alckmin (PSDB).
Dizendo-se decepcionado com a gestão do irmão, que não vê desde a posse (em 1º de janeiro de 2003), Jackson afirmou que a administração de Lula é marcada pela escolha de uma equipe ruim.
Mal assessorado
"Ele é muito mal assessorado. Começou errando quando não soube escolher sua equipe", avaliou. "Não sou só eu quem está decepcionado com o governo Lula. É o Brasil inteiro", prosseguiu.
Jackson, que mora em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo, com a mulher e três filhos, lamenta os escândalos de corrupção que marcaram o governo do irmão mais velho. Mas diz não acreditar que Lula ´não sabia´ de nada.
"É impossível que ele não soubesse de nada. Seria muita ingenuidade acreditar nisso", disse ontem, em entrevista, por telefone, ao Estado de S. Paulo.
"Não era isso o que esperávamos dele. Todos esperávamos um governo com mais coerência", observou. Para Jackson, o governo do petista merece, no máximo, ´nota 5 ou 6´.
Ressentimento
O irmão do presidente-candidato vai além. Disse que Lula demorou para afastar os ministros envolvidos nos escândalos de corrupção e que continua tendo relacionamento estreito com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares - acusado de ser o operador do mensalão - e com José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil e deputado cassado. "Eles continuam todos comendo no mesmo prato", acusou.
Sobre a escolha de votar em Alckmin, Jackson disse que o tucano é, desde o início da campanha, a ´melhor opção´ apresentada. "Eu sou contra a reeleição, ainda mais no caso do governo Lula, que deixou a desejar". Além do mais, disse ele, "o Alckmin pode representar mudança." Jackson contou que desde que assumiu a Presidência o irmão nunca mais procurou a família. "Eu falo apenas com os meus irmãos de São Paulo, como o Frei Chico", disse.
"Mas agora acho que alguém vai me ligar para reclamar da minha decisão." E logo avisa: "Vou com o Alckmin. Não tem jeito."

2006-10-16 16:02:51 · answer #5 · answered by alcirflorentino 7 · 0 0

Lula 13 13 13 13 .

2006-10-16 15:59:56 · answer #6 · answered by Carlos 13 3 · 0 0

marina, 45 45 45 e pronto!!!!!!!!

2006-10-16 15:58:21 · answer #7 · answered by tatiana 4 · 0 0

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