Vc tem razão! Nada como a história para por fim a algumas crendices. O historiador tem obrigação moral e ética - se ele não a segue cai em discrédito total - de alinhar as informações do passado com as descobertas mais recentes e dar razão a quem tem razão.
A famosa" The Nixon's resignation" foi uma das grandes marmeladas do século XX. Pressionado pelo próprio partido que temia uma descrença popular, foi forçado a renunciar e "pedir desculpas" pelo próprio partido.
Nessa época, surgiu um obscuro prof de universidade (eu tenho esse livretinho,, só não achei pq acabo de me mudar do Rio para Manaus, e não foi uma mudança fácil....) que lançou uma tese intitulada "Desobediência Civil" , onde mencionava o que faria um povo que não tivesse a quem recorrer, no caso de um escândalo e que o mesmo fosse acobertado impunemente, etc.
Esse filme, nós brasileiros, estamos fartos de ver, não é mesmo. É a famigerada impunidade. Nós brasileiros somos muito "cordeiros" estamos longe, por exemplo, dos argentinos, que reclamam justiça aos crimes militares de 30 anos e estão aí , brigando por seus direitos.
O partido republicano nos EUA, é ditador no país desde sua independência. Que eu me lembre foram 4 os presidentes democratas (não tenho certeza...já lá se vão 30 anos q não estudo a história americana, mas, é bom recordar) Só q as vítimas, são os países pobres do mundo, incluindo o nosso , é claro !
QQ comparação com outro é fichinha !
2006-10-16 08:51:08
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answer #1
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answered by WillyBigDog 5
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Nos 12 anos em que esteve no comando do Estado, como vice, presidente da Comissão de Desestatização ou governador, Geraldo Alckmin foi um desastre para os trabalhadores. Devido à sua política privatista e fiscalista, São Paulo retrocedeu drasticamente. De locomotiva do desenvolvimento, que atraia milhões de imigrantes, passou a bater recordes de desemprego e informalidade. Em 1980, 44,5% da renda do Estado provinha do trabalho; em 2003, o índice despencou para 30%. A criminosa política de privatização cortou cerca de 40% das vagas nas estatais. O funcionalismo ficou com seus salários praticamente congelados e sofreu corte de direitos. Já o sindicalismo foi excluído das negociações e duramente perseguido.
Se a experiência administrativa de Geraldo Alckmin em São Paulo reforça os temores, pior ainda quando se analisa a política aplicada por seu tutor, o tucano-mor FHC. Isto explica porque o candidato evita usar a imagem do ex-presidente na televisão. FHC é odiado pelos trabalhadores. Nos seus oito anos de reinado, o desemprego cresceu assustadoramente – cerca de 1 milhão de cortes ao ano, segundo o economista Marcio Pochmann. O direito ao trabalho foi desmontado: a jornada fixa foi substituída pela variável, via banco de horas; a remuneração foi flexibilizada, com a introdução do PLR e o fim da indexação; e a contratação virou um frankenstein, com a difusão de várias formas de contrato precário (temporário, parcial, terceirização, etc.).
Escondendo as maldades
Se o passado já o condena, pior ainda quando se analisam as perspectivas futuras do trabalho. Não é para menos que Geraldo Alckmin protelou ao máximo a apresentação da sua plataforma trabalhista e sindical. O candidato chegou a faltar num encontro da Força Sindical, que reuniu 1.800 ativistas no final de agosto, talvez temendo sofrer pressão até daqueles dóceis sindicalistas. Depois, acuado, apresentou propostas vagas aos dirigentes dessa central. Somente em meados de setembro o programa da coligação PSDB-PFL veio a público. O texto espelha bem o candidato: é totalmente anódino. No que se refere à questão trabalhista e sindical, é pura generalidade, sem qualquer proposta concreta ou inovadora.
A ausência de programa nítido, porém, não inocenta Geraldo Alckmin. O candidato da direita neoliberal tem propostas para o trabalho, mas não as explicita porque sabe dos seus efeitos eleitorais deletérios. Para conhecê-las, basta estudar a sua experiência administrativa em São Paulo e as políticas aplicadas por FHC e conhecer os consultores que o rodeiam. Segundo reportagem da revista Exame, intitulada “Quem faz a cabeça de Alckmin”, seu mentor na área trabalhista e sindical é o sociólogo José Pastore, “nome ligado ao PFL” e ícone da regressão do trabalho. Apenas a menção de Pastore já causa calafrios nos sindicalistas. Vale a pena conhecer algumas idéias deste neoliberal cotado para ser ministro do Trabalho de Alckmin.
Idéias nefastas de Pastore
1- Defesa da terceirização:
“Na contramão do que ocorre no mundo, o governo Lula apresenta enorme resistência à modernização das leis que tratam do trabalho terceirizado... Na prática, o assunto é regido pelo Enunciado 331 do TST que limita a terceirização às atividades-meio. Isso não tem mais sentido. O que interessa é uma boa terceirização, seja onde for, mesmo porque, nos modernos sistemas de produção, é quase impossível determinar com precisão o que é meio e o que é fim (O Estado de S. Paulo, 22/08/2006)”.
2006-10-16 08:42:40
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answer #2
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answered by Anonymous
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Ele vai cair já no dia 29 quando perder o segundo turno.
2006-10-16 08:42:21
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answer #3
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answered by Anonymous
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É mesmo? Ou é chute seu?
Vamos lá, enumere, não precisa de 100 não, enumere 5 só.
Agora, não vale enumerar investigações que o governo dele promoveu, tipo Sanguessugas, que tavam escondidos em baixo do tapete e que comprometem inúmeros parlamentares do PSDB/PFL, além de alguns até do PT, DUVIDO que outro presidente tivesse o PEITO de mandar investigar até mesmo seus companheiros de partido.
Vamos lá, se é cem vezes mais, fica fácil vc enumerar alguns.
2006-10-16 08:39:17
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answer #4
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answered by Anonymous
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Nixon nunca fez os absurdos que a quadrilha do planalto faz,renunciou...pediu desculpas...mas por muito menos..por uma espionagenzinha.
2006-10-16 08:35:39
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answer #5
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answered by brasil19701994 6
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Não sei
2006-10-16 08:34:30
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answer #6
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answered by Ana Lúcia Ladeira 2
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Não vou fazer parte de campanha ANTI-PT
Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu, não muda suas opiniões.
Passei a vida toda lutando contra a Ditadura Militar e políticos da Arena; PDS; PFL; PSDB. Vivi a era FHC e vi o país ser posto à venda.
Vi mais de 100 empresas públicas serem privatizadas", sem que o produto da venda tenha sido utilizado em favor do País.
Fiquei 08 anos sem nenhum centavo de reajuste salarial.
Vi colegas de trabalho, concursados, serem demitidos, através do malsinado RH 008.
Vi todo o processo de desmonte da Caixa para a privatização.
Vi dezenas e dezenas de CPIs serem abortadas a custa de muita grana.
Vi o Procurador Geral da União ser chamado de Engavetador Geral da União.
Vi a Polícia Federal de mãos amarradas.
Vi o FMI mandando e desmandando e os Governos dizendo amém.
Vi um país que gerou apenas 8 mil empregos mensais durante 08 longos anos.
Vi trabalhadores escravos.
Vi e vivi. Participei de dezenas de passeatas.
Vi o "pensamento único" do PSDB calando jornais, rádios e TVs.
Vi o Banco Central "doando" milhões de dólares para os banqueiros falidos salvarem suas peles.
Vi milhares de micros e pequenas empresas fechando suas portas para dar lugar aos importados pela paridade do dólar.
Vi o escândalo do SIVAM.
Agora:
Que o Brasil gera mais de 100 mil empregos mensais;
Que as indústrias batem recordes de produção;
Que o comércio bate recordes de venda;
Que o país bate recordes de exportações;
Que dispensamos a tutela do FMI;
Que o BB contrata milhares de novos empregados concursados;
Que estamos entrando em período de deflação;
Que 09 milhões de famílias são atendidas pelos programas sociais do Governo;
Que a agricultura familiar está tendo acesso ao crédito e de fato sendo valorizada;
Que as pequenas e micros empresas voltam a abrir portas;
Que a Polícia federal atua sem amarras e desbarata uma quadrilha atrás da outra, como nunca em toda a sua história;
Que a fiscalização da Receita Federal está fazendo as grandes empresas e bancos recolherem impostos (tanto que a Receita Federal também bate recordes de arrecadação);
Que o Ministério do trabalho fiscaliza as empresas (o FGTS também bate recordes históricos de arrecadação) e está erradicando o trabalho escravo no campo.
Agora vem alguém me pedir para ir às ruas contra LULA e o governo popular???!!!
Meu amigo: TÔ FORA!!!
Estou pronto para ir às ruas pedir investigação de quaisquer atos de corrupção praticados por quem quer que seja.
Que a Polícia Federal, O Ministério Público Federal e outras instituições sérias investiguem com total isenção, e que a Justiça puna exemplarmente todo aquele que tenha praticado irregularidade.
Fazer o jogo e servir de instrumento de pessoas como ACM, Bornhausen, FHC, Serra, Alckmin, Arthur Virgílio, Álvaro Dias, Jeffersons da vida e outros, que todos sabemos bem quem são, JAMAIS!!!
2006-10-16 08:32:14
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answer #7
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answered by big boss 4
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E foi porque mandou espionar documentos.Aqui se rouba na cara dura e ninguem faz nada.
2006-10-16 08:32:09
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answer #8
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answered by Anonymous
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