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Cristóvam Buarque é o melhor para a educação.
o candidato geraldo Alckmim, deveria convidar o Sr. Cristóvam Buarque para educação urgente..

2006-10-16 01:41:46 · 8 respostas · perguntado por careca silva 2 em Governo e Política Governo

8 respostas

Veja as obras de Lula no Brasil:

Mensalão
Mensalama
Caixa 2
Caso do Caseiro
Lavagem de Dinheiro
Dinheiro na Mala
Dólares na Cueca
Sanguessugas
Doleiros
ValérioDuto
Dossiê Falso
Quebra de Decoro Parlamentar
Compra de um Avião de 165 Milhões de Dollares, (Aproximadamente 390 Milhões de Reais) que deveria ter sido revertido para saúde, segurança pública, empregos, educação, habitação, saneamento.
Obras feitas sem licitação, (sem licitação a obra pode custar 5 milhões, ele pega dos cofres públicos 15 millhões).

Lula rouba milhões e da esmolas a população.
Lula é o pior corruPTo do Brasil, não merece nosso voto cociente.

Dia 29 de outubro vamos eleger um presidente sério, competente e decente, vote por um Brasil Decente, vote 45, vote Geraldo Presidente.

Manoel Ricardir (Ricardinho104FM)

2006-10-16 02:13:58 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Meu se esse povo tivesse juízo votaria no Cristóvam Buarque antes das eleições li vários textos dele e descobrir k ele é o cara muito inteligente com princípios e nada egoísta.

2006-10-16 09:31:00 · answer #2 · answered by Milll 4 · 0 0

O melhor para educação é 45 neles.

2006-10-16 08:59:31 · answer #3 · answered by Garcia 2 · 0 0

As escolas são, assim, instituições que desempenham um papel crucial na formação global dos indivíduos. Professores, alunos e pais, para além de outros intervenientes, assumem determinados papéis sociais que são legitimados por coesão social e identidade cultural.

Não é sem razão que a educação está, presentemente, no centro dos mais diversos discursos, tornando-se a prioridade e a paixão das políticas públicas dos diversos governos.
A partir do momento em que se coloca a questão da organização do território em termos escolares, de modo a responder tanto à necessidade de uma formação qualificada quanto à questão da procura social, a política educativa é técnica ¾ ou tecnocrática ¾ e extremamente centralizada, consistindo numa planificação quantitativa, apoiada em dados estatísticos sofisticados. Com a descrença na planificação centralizada e com a aceitação de que a escola não responde jamais de forma homogênea às necessidades de formação, a política educativa é explicada pelos termos prioridades, contratos e projetos, sendo caracterizada pela planificação descentralizada e contratualizada, pela definição (não negociada) das prioridades e dos objetivos nacionais e pela valorização dos órgãos periféricos no quadro da desconcentração e da descentralização (Charlot, Beillerot e Prost 1998).

Além da discussão da função da escola e das estratégias de mudança, as políticas enunciadas divergem numa questão nuclear para o processo de desenvolvimento do currículo: a concepção de planificação. Deste modo, enquanto a centralização equivale à planificação provisional, a descentralização corresponde à planificação de acompanhamento e regulação (Legrand 1988).

Para que a educação não seja uma atividade arbitrária, é necessário admitir a planificação que, no entanto, será mais entendida numa concepção de previsão e alteração no decurso da ação. Contudo, na prática, a descentralização pressupõe formas concretas de planificação correspondentes a uma previsão da ação que é apresentada quer na forma de um contrato, quer por intermédio de processos concretos de regulação. É assim que Charlot (1995, p. 96), para se referir às políticas educativas dos anos 80-90, fala de uma "planificação descentralizada, contratual e reguladora". Trata-se, com efeito, de movimentos distintos a que correspondem modos diversos de legitimação do papel do Estado no complexo processo de redefinição das políticas educativas e curriculares. A sua discussão impõe-se, particularmente, a partir do momento em que o neoliberalismo é aceito como uma ideologia que abarca tanto os aspectos organizacionais do sistema educativo quanto as práticas individuais4 de professores, alunos e pais, editoras, universidades, entre outros.

2006-10-16 08:56:04 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Nova edição de A Classe Operária denuncia privataria tucana
A edição mais recente de A Classe Operária traz como destaque de capa a privataria organizada e posta em prática pelo tucanato durante os anos de reinado de FHC, denunciada até mesmo pela revista Veja, instrumento de imprensa da direita brasileira. Em editorial, o jornal ressalta que, com Luiz Inácio Lula da Silva o Brasil é dos brasileiros. Veja abaixo trechos dos principais destaques da edição de outubro do órgão central do PCdoB.
Edição de outubro Editorial – Na capa de A Classe Operária, o editorial destaca: “Com Lula, o Brasil é nosso. E precisa ser cada vez mais nosso, mais brasileiro e mais popular. Com uma economia forte, capaz de gerar mais empregos (nos primeiros quatro anos de Lula, a média mensal de criação de empregos foi onze vezes maior do que em todos os oito anos de FHC), melhorar a renda dos brasileiros (mais de três milhões saíram da faixa da pobreza absoluta, o salário aumentou e com ele, o consumo, principalmente de alimentos e materiais de construção), consolidar a soberania nacional (o Brasil ampliou o número de parceiros internacionais, fora da esfera das grandes potências) e melhorar o comércio exterior (cujo saldo cresceu mais de três vezes em apenas quatro anos, alcançando a inédita faixa de 120 bilhões de dólares de exportações)”.
Alckmin chefiou a privataria em São Paulo - Matéria assinada por Gustavo Alves fala sobre discurso feito pelo deputado federal do PCdoB/SP, Jamil Murad, no qual o parlamentar demonstra os males causados pelas privatizações encabeçadas por Geraldo Alckmin no governo paulista. “Quem é que agride o presidente Lula? Geraldo Alckmin, que foi o chefe da privataria no meu estado, o estado de São Paulo. Privatizou a companhia de gás, privatizou o setor elétrico, inclusive com empréstimo do BNDES, com prejuízo para o BNDES”, disse Murad.
A luta para derrotar Alckmin no segundo turno – Líderes de quatro das principais organizações dos movimentos sociais – CUT, UNE, MST e Conam – falam sobre a mobilização das bases para o segundo turno das eleições. “Não podemos ter dúvidas nem vacilações: a vitória de Alckmin seria uma tremenda derrota da classe trabalhadora brasileira, com uma ofensiva ainda maior do capital e uma alteração importante da correlação de forças na América Latina no sentido da submissão aos Estados Unidos”, disse João Pedro Stédile, líder do MST. Por Priscila Lobregatte

Lula lá, deixa o homem trabalhar.

2006-10-16 08:51:37 · answer #5 · answered by Anna 7 · 0 0

nada disso.
ele naum seria o melhor para educação.
o melhor para educação seria cultura e lazer.

2006-10-16 08:50:44 · answer #6 · answered by vivi_18 2 · 0 0

Ter educação, pois vivemos uma pseudo eduacação, onde vc finge que ensina e as pessoas fingem que apredem

2006-10-16 08:49:18 · answer #7 · answered by Pedro J 1 · 0 0

para educação creio que sim e a mesma coisa que diser que alckmin e o melhor pra saude

2006-10-16 08:43:00 · answer #8 · answered by wendell a 7 · 0 1

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