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fiquei curiosa e fui ao google

Naji Nahas - Em junho de 1989, a empresa Selecta Comércio e Indústria, do megaespeculador Naji Nahas, emitiu um cheque sem fundo de 38 milhões de cruzados, para pagar ações compradas na Bolsa de Valores do Rio. Com isso, Nahas quebrou a Bolsa e abalou o mercado. Em outubro de 1997, Nahas foi condenado pelo juiz Guilherme Calmon a 24 anos e oito meses de prisão. Fora alguns pequenos períodos em que passou atrás das grades, ele nunca cumpriu pena integralmente, mesmo assim, a sentença foi anulada e voltou a zero, com risco de prescrever.

...Thomaz Bastos também teria, segundo a revista, se mobilizado para defender o governo depois da notícia divulgada pelo O Estado de S. Paulo dando conta de um depósito de 396.000 reais que teria sido feito pelo investidor Naji Nahas na conta bancária de Freud. Partiu do ministro Bastos a orientação final sobre a forma pela qual Freud e Nahas deveriam negar a história

2006-10-16 00:47:53 · 10 respostas · perguntado por chocada 5 em Governo e Política Outras - Governo e Política

10 respostas

'Dize-me com quem andas e eu direi quem és."

Mas, felizmente, Lula já era, "alea jacta est", aguarde os acontecimentos. Veja bem, como dizem os corruPTos, o lodaçal da corrupção já rachou a barragem que ainda o retém e, breve, já, já, levará de roldão os corruPTos, que assim terão o merecido destino, engolirão a lama que produziram. Amém.

2006-10-20 14:49:20 · answer #1 · answered by podocarpo 7 · 0 0

Nesta eleição exercite sua consciência, só vai errar na escolha se quiser.
O segundo turno das eleições para presidente acontecerá no dia 29/10/06.

Como escolher Corretamente:
Se você quer mais violência, corrupção, desigualdade social, privatização, exploração humana, sanguessugas, a entrega do amazonas, da Petrobrás, tudo que é ruim para o povo, mais jovens sem saber nada, mais pcc, mais exploração dos professores, mais favelas, mais contrabando, mais dívidas para o Brasil, mais pessoas ficando pobres, mais pedágios:

Esta soma lhe ajudará encontrar o seu candidato:
29 + 10 + 06 = 45 ALCKMIN

Agora se você quer menos pobreza, menos jovens fora da faculdade, menos desigualdade social, menos pessoas passando fome, menos violência, menos corrupção, menos bandidos soltos, menos preços altos, menos seres humanos sem luz elétrica, menos crianças fora da escola, menos pessoas infelizes, menos profissionais da educação descontentes, menos pedágios:

Você terá que fazer esta conta e diminuir:
29 - 10 - 06 = 13 LULA

2006-10-21 03:35:45 · answer #2 · answered by Gerson "Hupernikao" 2 · 0 0

Hoje a diferença pro LULA é de 21%, segundo as projeções da Vox Populi no dia das eleições deverá ser de 26%. Mas, acredito que até poderá ser maior.
LULA DE NOVO COM A FORÇA DO POVO.

2006-10-21 00:22:40 · answer #3 · answered by BocaMaldita. 4 · 0 0

Abra sua mente querida vc não pode ficar vendo só rede globo não se não fica com a cabecinha desse jeito.
LEIA MAIS.
15/10/2006 11:46h
O 1º GOLPE DE ESTADO JÁ HOUVE. E O 2º?
 
 
Paulo Henrique Amorim
 
 
Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.
 
É o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.
 
Fica ali demonstrado:
 
1)      As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da Polícia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;
2)      O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;
3)      O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;
4)      O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;
5)      Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;
6)      No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram  154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;
7)      Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem,  recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem
8)       A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.
9)      A Globo jamais exibiu a foto ou o vídeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;
10)  A imprensa omitiu a informação de que o procurador  da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)
11)  Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;
12)  Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.
13)  Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido político (o PT) que tem o comando do país. Não tem mais nada. Só o País. Pode sair de onde o dinheiro ?”
14)  A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido.”
 
 
Na mesma edição da revista Carta Capital, ao analisar uma pesquisa da Vox Populi, que Lula tem 55%, contra 45% de Alckmin, Mauricio Dias diz: “ ... dois fatos tiraram Lula do curso da vitória (no primeiro turno). O escândalo provocado por petistas envolvidos na compra do dossiê  da familia Vedoin ... e secundariamente o debate promovido pela TV Globo ao qual o presidente não compareceu.”
 
Quer dizer: o  golpe funcionou.
 
Mino Carta, o diretor de redação da Carta Capital, diz em seu blog, aqui no IG (http://blogdomino.blig.ig.com.br/), que houve uma reedição do golpe de 89, dado com a mão de gato da Globo, para beneficiar Collor contra Lula. “A trama atual tem sabor igual, é mais sutíl, porém. Mais velhaca,”    diz Mino.
 
Permito-me acrescentar outro exemplo.
 
Em 1982, no Rio, quase tomaram a eleição para Governador de Leonel Brizola. Os militares, o SNI, e a Policia Federal (como o delegado Bruno, agora, em 2006) escolheram uma empresa de computador para tirar votos de Brizola e dar ao candidato dos militares, Wellington Moreira Franco. O golpe era quase perfeito, porque contava também com a cumplicidade de parte de Justiça Eleitoral e, com quem mais? Quem mais?
 
O golpe contava com as Organizações Globo (tevê, rádio e jornal, como agora) que coonestaram o resultado fraudulento e preparam a opinião pública para a fraude gigantesca.
 
Que só não aconteceu, porque Brizola “ganhou a eleição duas vezes: na lei e na marra”, como, modestamente, escrevi no livro “Plim-Plim – a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral”, editora Conrad, em companhia da jornalista Maria Helena Passos.
 
Está tudo pronto para o segundo golpe.
 
O Procurador Avelar está lá.
 
Quantos outros delegados Bruno há na Policia Federal (de São Paulo, de São Paulo !).
 
A urna eletrônica no Brasil é um convite à fraude. Depende da vontade do programador. Não tem a contra-prova física do voto do eleitor. Brizola aprendeu a amarga lição de 82 e passou resto da vida a se perguntar: “Cadê o papelzinho ?”, que permite a recontagem do voto ?
 
E se for tudo parar na Justiça Eleitoral? O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello já deixou luminosamente claro, nas centenas de entrevistas semanais que concede a quem bater à sua porta, que é favor da candidatura Alckmin.
 
E o segundo golpe? Está a caminho. As peruas da GW já saíram da garagem. 
 
Fonte: http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/394501-395000/394778/394778_1.html

"Diretamente envolvidos na divulgação distorcida dos fatos e das fotos referentes ao dossiê Serra/Vedoin, jornais como a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo, bem como a Rede Globo, mantêm silêncio envergonhado sobre graves denúncias veiculadas pela revista Carta Capital desta semana".

2006-10-20 03:23:40 · answer #4 · answered by piody 2 · 0 0

porque chocada?você choca ovo e faz nascer pintinhos?

2006-10-17 13:23:20 · answer #5 · answered by Gladiador Corinthiano 5 · 0 0

Fábrica de fraudes: Em meio a saques, malas e carros-fortes, tudo parece casual. Mas nada é por acaso no laboratório do PT

A máquina de fazer dinheiro do doutor Valério pode parecer uma geringonça montada com peças coletadas ao acaso: pega-se um empréstimo no BMG, descobre-se uma agência discreta do Rural e junta-se um projeto de poder ambicioso como o do PT e um tesoureiro amador como Delúbio Soares - e estamos conversados. Nada, no entanto, é casual no esquema. Está cada vez mais evidente que Marcos Valério não foi uma invenção do PT de Delúbio. Com suas agências de publicidade, que fazem publicidade e outras coisas muito menos públicas, Valério passou a operar para os petistas depois de já ter se testado no ramo trabalhando para políticos de outros partidos, como o PSDB e o PFL.
Mas foi com o PT que Valério ocupou posição de destaque na montagem de um esquema que começava com os negócios em estatais como os Correios ou a Eletronorte, desembocava em suas agências de publicidade, passava pelo Rural e pelo BMG e terminava no mensalão, para os aliados, e no mesadão, para os próprios petistas. Tudo clandestinamente.

A escolha do BMG e do Rural para servirem de escala e biombo foi uma decisão meticulosa. No início de 2003, quando começaram a repassar dinheiro ao PT por meio das empresas de Marcos Valério, os dois bancos tinham interesses milionários no governo. O BMG era um banco pequeno, que nem sequer aparecia na lista das cinqüenta maiores instituições bancárias do país. Controlado pelo clã Pentagna Guimarães, uma das mais tradicionais famílias mineiras, o BMG pretendia decolar emprestando dinheiro a aposentados e pensionistas do INSS com desconto direto na folha de pagamento, o chamado crédito consignado. Seu projeto, porém, esbarrava na lei brasileira, que não permitia esse tipo de operação. Já o Rural era um banco acuado. Alvo de uma CPI comandada pelo PT, a CPI do Banestado, o Rural caminhava no fio da navalha. A CPI detectara operações ilegais do Rural de 700 milhões de dólares feitas por meio de uma offshore, o Trade Link Bank (veja reportagem). Além da CPI, o banco também era investigado pela Polícia Federal, pelo Banco Central e pela Receita Federal.

Com o Rural acuado e o BMG de olho no dinheiro dos velhinhos do INSS, o PT vislumbrou a possibilidade de arrancar dinheiro fácil em Minas Gerais. Estava certíssimo. Contabilizando os dois empréstimos ao PT e os outros seis concedidos às empresas de Valério, Rural e BMG entregaram ao PT exatamente 74,7 milhões de reais entre 2003 e 2004. Entregaram, porque esse valor nunca foi pago - e ninguém jamais se mexeu para cobrá-lo, postura raríssima em instituições bancárias. No caso do BMG, que entregou a Valério 41,1 milhões de reais, chama atenção a fragilidade das garantias. O banco chegou a aceitar, como garantia, o contrato de uma das empresas de Valério com os Correios. O contrato era vistoso, de 29 milhões de reais, mas o BMG nem se preocupou com o fato de que a menor parte desse contrato, apenas 3,6 milhões de reais, pertencia à empresa de Valério. O grosso do dinheiro era destinado a outras empresas e fornecedores. Onde se viu um banco aceitar tamanha ficção como se fosse "garantia real"?

Há muitos indícios de que os contratos eram apenas simulações para justificar as transferências de dinheiro ao PT. Dos oito empréstimos que Delúbio e Valério arrancaram dos dois bancos, apenas um foi pago. É um empréstimo de 12 milhões de reais, tomado pela agência SMPB junto ao BMG em 25 de fevereiro de 2003. A dívida foi quitada um ano depois de contraída, por quase 15 milhões de reais. Mas mesmo esse pagamento soa como farsa. A quitação só foi possível porque a Graffiti, outra empresa de Valério, recebeu, no mesmo dia, outro empréstimo do BMG, no valor de quase 16 milhões de reais. Eis como funciona a ciranda financeira, trocando em miúdos: Valério pega dinheiro no BMG, fica um tempo sem pagar, o BMG libera mais dinheiro, e ele paga a conta inicial cravando já uma nova conta. Ou seja: dos oito empréstimos feitos pela dupla Valério e Delúbio, a única dívida que chegou a ser saldada teve como lastro o dinheiro do próprio banco credor...

O Banco Rural, que concedeu três empréstimos num total de 31,2 milhões de reais, não chegou a receber nada. Nem o principal nem os juros. A dívida original, se fossem levados em conta os mecanismos de mercado das operações verdadeiras, estaria hoje cotada em 58,8 milhões de reais. "É muito dinheiro para não cobrar na Justiça, especialmente para um banco de médio porte, como o Rural. Tudo indica que houve um acordo", diz Miguel de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Por que o Rural e o BMG, então, toparam entrar num esquema em que dão empréstimos e nunca recebem um tostão de pagamento? Examinando-se o caso de cada um, descobre-se que pode ter havido vantagens extraordinárias - maiores até do que a quitação de uma dívida.

No início de 2003, bem no começo do governo Lula, aconteceu uma reunião discretíssima em Brasília, na qual Valério e Delúbio apresentaram José Dirceu, então ministro da Casa Civil, ao presidente do BMG, Ricardo Pentagna Guimarães. Ali, acertou-se que o governo editaria uma medida provisória permitindo o tal "crédito consignado" pelo qual aposentados e pensionistas do INSS poderiam tomar empréstimo com desconto em folha. Em setembro de 2003, o governo cumpriu a promessa. Editou a MP 130, e o BMG foi o primeiro banco autorizado a operar a nova modalidade de empréstimo. Durante três preciosos meses, o BMG reinou sozinho no mercado. Só depois de três meses é que outros bancos conseguiram credenciar-se no INSS para fazer o mesmo. Já era tarde demais. O BMG já era líder disparado no mercado. Graças ao crédito consignado aos velhinhos do INSS, que hoje representa 90% de seus negócios, o BMG virou fenômeno. Seu lucro líquido, que em 2002 foi de 85 milhões de reais, saltou para 275 milhões de reais em 2004 - um espantoso crescimento de 223%.

A relação com o PT também teve dividendos inestimáveis para o Rural. O deputado José Mentor, do PT paulista, que trabalhava como relator da CPI do Banestado, preparou um documento final em que simplesmente não há menção ao Rural. Mentor excluiu o banco da lista de indiciados. Mentor, que chegou a viajar a Belo Horizonte para tomar os depoimentos dos executivos do Rural, apresentou duas versões de suas conclusões. A primeira, concluída em dezembro de 2004, tinha oito capítulos apenas no índice. No corpo do documento, havia capítulos a menos. Um assessor legislativo que trabalhou na CPI disse a VEJA que Mentor mandou retirar 100 páginas do relatório, justamente as que incriminavam o Rural. "O relatório é meu. Só entra o que eu quero", diz Mentor. Na segunda versão de seu relatório, apresentada em fevereiro deste ano, o indiscreto descompasso entre o índice e o corpo do documento foi corrigido - e o Rural safou-se de qualquer problema na CPI.

De acordo com Fernanda Karina Somaggio, a ex-secretária de Valério, Mentor e Valério se encontraram várias vezes. A agenda de Fernanda registra cinco encontros. Num deles, está anotado: "J. Mentor - transferir a reunião de amanhã para segunda e ver quando é o assunto Rural". Valério já admitiu ser lobista do Rural junto ao governo federal. Na semana passada, descobriu-se que Valério, o lobista, pagou 120 000 reais ao escritório de advocacia do deputado, o mentor do fiasco que salvou a pele do Rural na CPI. "Prestei um serviço a um advogado de Minas Gerais. Não sabia que o cheque era do Marcos Valério", diz.

A mesma documentação que Mentor desprezou, por inútil, motivou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal, em 2002. O juiz federal Marcelo Cardozo da Silva, da 2ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, enviou a movimentação da offshore do Rural à Receita Federal e ao Banco Central. O juiz exigia que se tomassem providências diante do que chamou de "fundados elementos que apontam para a prática de crimes de sonegação fiscal e de crimes contra o sistema financeiro". O inquérito da PF foi então aberto. Mas - esse Rural é danado de sortudo - nunca andou. Há um ano, diante da letargia policial, a procuradora da República Paula Conti Tha, de Curitiba, pediu à PF que interrogasse a cúpula do Rural sobre a movimentação não declarada de 700 milhões de dólares nos Estados Unidos. Até agora, porém, a PF não cumpriu o pedido. Também não se tem notícia de nenhuma autuação da Receita Federal contra o Rural. No Banco Central, dois processos administrativos, nos quais diretores do banco eram acusados de gestão fraudulenta, foram arquivados graças a pareceres do procurador da Fazenda Glênio Guedes - aquele mesmo procurador que recebeu 902.000 reais de Valério dias antes de assinar um documento inocentando os dirigentes do Rural.

Dos bancos mineiros, o esquema clandestino do PT tem sólidas ramificações na máquina pública, conexão que não pára de produzir vítimas fatais. Na semana passada, o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira enviou uma carta à direção do partido pedindo sua desfiliação. Silvinho, como era chamado pelos agora ex-companheiros, é aquele que Dirceu disse que uma CPI "minimamente séria" pegaria. Pegou. Uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, revelou que Pereira ganhou um jipão de mais de 70.000 reais de presente da empresa baiana GDK, que venceu cinco licitações para prestar serviço à Petrobras. Outra vítima estrelada que também tombou por engordar o próprio patrimônio é o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Pizzolato contratou a agência DNA, de Marcos Valério, para prestar serviços de propaganda ao BB em setembro de 2003. E embolsou 326.000 reais, em dinheiro vivo, sacados das contas de Valério no Rural. E assim, em meio a pacotes de dinheiro e carrões de luxo, o PT vai produzindo seu crepúsculo moral.

2006-10-17 13:15:05 · answer #6 · answered by Zack Doppler 4 · 0 0

Bem ovo-choco, o sigilo bancário de Freud será quebrado. Vamos aguardar para ver os 396.000 reais...

Agora, qnto a outro assunto: entre as FARC e a OPUS DEI prefiro as Farc... Afinal o que vc sabe sobre as Farc? O que se lê na wikipedia ou o que a nossos "grandiosos" meios de comunicação, como a Globo e a Veja falam? As Farc, de fato, são uma força armada - é uma força insurgente do continente sul-americano, que representam a população rural contra as classes abastadas e se opõe à influência dos EUA na Colômbia (particularmente o Plano Colômbia), privatizações de recursos naturais, corporações multinacionais etc.

Não que todas as suas atitudes sejam justificáveis - e concordo que nem sempre os fins justificam os meios - mas temos que ter um senso crítico um pouco maior para poder entender o processo - e não concordar com a cartilha americada de classificar como "terrorista toda e qualquer atitude que lhe contrariem"

Já a Opus Dei representam bem os "valores morais de uma entidade cristã ligada ao Papa Bento XVI" - valores este que levaram milhares de pessoas a fogueira, valores estes que proibíram o "livre pensamento", a "liberdade religiosa" .... valores estes que recentemente quase criaram uma guerra com Islâmicos... É .... Só se forem os seus valores morais...

2006-10-17 13:11:30 · answer #7 · answered by Lucas M 3 · 0 0

Vai acabar sim!


No dia 29 basta vc e mais alguns milhões de pessoas praticarem um singelo ato, digitar os números 45 e confirmar.

2006-10-16 00:55:49 · answer #8 · answered by Enzo- 7 · 0 0

é o operário que não consegiu ver tanto dinheiro passando pela frente...

2006-10-16 00:53:28 · answer #9 · answered by Leandro Cunha 2 · 0 0

QUEM VOCÊ ACHA QUE PODERIA PASSAR POR ISSO SEM NENHUMA INVESTIGAÇÃO???

Os empresários Darci Vedoin e seu filho Luiz Antônio, donos da Planam, denunciam envolvimento dos ex-ministros da Saúde José Serra e Barjas Negri na máfia das ambulâncias.
"Na época deles o nosso negócio era bem mais fácil. O dinheiro saía bem mais rápido. Foi quando mais crescemos", disse Darci Vedoin à IstoÉ,
sobre o período de 1998 a 2002, quando Serra e Barjas estiveram no comando do Ministério da Saúde.

AGORA BARJAS NEGRI DESAPARECEU!!!
A OPERAÇÃO ABAFA DO PSDB SUMIU COM BARJAS NEGRI.

SÃO 69 CPI ABAFADAS!!!

CADÊ BORJAS NEGRI?????????????????????????

2006-10-16 00:52:31 · answer #10 · answered by Osvaldo 3 · 0 1

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