O certo e o errado não dependem da consciência de cada um; na sociedade humana, qualquer pessoa por mais humilde que seja , ela sabe que é errado matar ou roubar, os conceitos do que é certo e do que é errado têm seu norte, diretriz, orientação ,nas Leis de Deus, nos ensinamentos de Jesus Cristo, que ensinam o significado da Vida e a maneira que teremos que agir para vivermos com a consciência tranqüila, sem mentiras, sem deslizes, na mais completa inteireza moral, na paz e harmonia espiritual.
2006-10-15 09:48:23
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answer #1
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answered by lucy 2
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ERROU certo é certo para todos e errado é errado para todos..por isso existe as leis.e..regras......
2006-10-15 12:30:52
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answer #2
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answered by thuthukinho_43 6
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O Certo e o Errado estão inscritos em estruturas perceptivas de classificação do mundo inseridas e entendidas pelo sujeito cognoscente. Assim, tem seu grau de subjetivdade.
Porém, como toda estrutura cognitiva, é construída dentro dos parâmetros sociais de socialização. O conceito de certo e errado é forjado, no indivíduo, tentando se adequar com os parâmetros de certo e errado socialmente aceitos. Para que haja diálogo, e concórdia, é preciso fazer sua opinião pessoal ser o mais semelhante ao dos pares com quem se quer dialogar. Logo, há um caráter objetivo.
Assim, o certo e o errado é uma concepção e representação do sujeito, mas que além de ter seu caráter subjetivo de escolha, esta tem respaldo nas relações sociais em que o indivíduo está inserido.
Eis a velha questão do subjetivismo/objetivismo tratada pelos neokantianos!
2006-10-16 20:31:10
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answer #3
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answered by Prof. Dr. Licenau D´Aville 2
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concordo plenamente, apesar de também achar que mentir é uma fulga infrutífera. portanto na minha opinião:
Bem e mal; certo e errado.
São como dois fios,um branco e outro preto ,que a toda hora se entrelaçam.E às vezes se emaranham de tal forma que não é possível separa-los.
2006-10-16 09:45:30
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answer #4
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answered by chrystopher 2
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seu raciocinio faz sentido mas ele não abrange toda a verdade, o certo e errado é ditado pela cultura social e principalmente religiosa, vou dar um exemplo:
o catolicismo diz que para ir ao ceu devemos seguir os mandamentos e evitar ao maximo os pecados, já os mulçumanos acreditam que se voce se matar como homen bomba levando com sigo infieis sua alma encontrara a paz ao lado de ala.
religioes diferentes e culturas sociais diferentes tem certos e errados difirentes.
2006-10-15 20:03:12
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answer #5
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answered by hqdiego 3
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Certo e errado é um conceito subjetivo, assim como aquilo que consideramos justo ou injusto. Poeticamente, Mário Quintana já disse que “A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer”. E Montesquieu já disse que “Os fins justificam os meios”. Depende de tempo e espaço, o contexto cultural em que se está inserido, que tipo de educação se teve.
Adentrando o meio jurÃdico, é certo que no Brasil, paÃs que ratificou os direitos humanos como fonte de princÃpios fundamentais do Estado Democrático de Direito, não se admitem penas cruéis para se punir um crime, considerando-se o fato de que a tÃtulo de exemplo, penas cruéis seriam aquelas que têm como objetivo punir o corpo. à “certo” que no Brasil é “errado” punir o corpo como forma de sanção ao ato delitivo. Subjetivo, porque é “certo” que no Oriente Médio “não é errado” que se corte a mão daquele que rouba (no Brasil, pena cruel). Depende de tempo, espaço, contexto cultural e educação, porque também é “certo” que antigamente, mesmo no Brasil, admitiam-se açoites e chibatas, como forma de sanção.
Se consideramos a esfera religiosa, há crenças e crenças, à s quais afirmo que costumo seguir o pensamento de Voltaire: “Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo”, ou seja, respeito ilimitado. Se me permite uma exemplificação, uma religião, considera pecado o uso de meios contraceptivos, outra, considera pecado sacrificar um animal sagrado. Neste aspecto, considera-se mais contexto cultural e educação do que tempo e espaço, já que há certos dogmas que não mudaram através dos tempos. Porém, continua sendo subjetivo, visto que cada um tem seu livre-arbÃtrio para escolher o que seguir.
Assim, há quem já tenha dito (sem que eu consiga me lembrar exatamente quem defendeu esta teoria e caso alguém possa avivar minha memória, agradeceria...) que das divergências do que seja certo ou errado, justo ou injusto, é que se fizeram as diversas lÃnguas faladas no mundo. ‘Se lhes dou o atalho para que da melhor forma possÃvel possam compreender-se e a si mesmos e ainda assim a um acordo não desembocam, fado-lhes ao caminho mais longo. Divergem nas opiniões, que divirjam nas palavras então.’
2006-10-15 19:42:59
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answer #6
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answered by Luc 1
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Não. O "Certo ou Errado" são definidos conforme conceitos éticos e morais criados e desenvolvidos ao longo da história humana. Esses parâmetros de definição não são estáticos, estão sempre em evolução; e não são consensos entre todos os grupos humanos da mesma contemporaneidade, há níveis diferentes de interpretações, variando conforme as raízes culturais de cada povo.
2006-10-15 16:16:35
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answer #7
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answered by Arqueiro 6
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O BEM E O MAL
629. Que definição se pode dar da moral?
“A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.”
630. Como se pode distinguir o bem do mal?
“O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário.
Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus. Fazer o mal é infringi-la.”
631. Tem meios o homem de distinguir por si mesmo o que é bem do que é mal?
“Sim, quando crê em Deus e o quer saber. Deus lhe deu inteligência para distinguir um do outro.”
632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do bem e do mal e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal?
“Jesus disse: vede o que querÃeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se resume nisso. Não vos enganareis.”
633. A regra do bem e do mal, que se poderia chamar de reciprocidade ou de solidariedade, é inaplicável ao proceder pessoal do homem para consigo mesmo. Achará ele, na lei natural, a regra desse proceder e um guia seguro?
“Quando comeis em excesso, verificais que isso vos faz mal. Pois bem, é Deus quem vos dá a medida daquilo de que necessitais. Quando excedeis dessa medida, sois punidos. Em tudo é assim. A lei natural traça para o homem o limite das suas necessidades.
Se ele ultrapassa esse limite, é punido pelo sofrimento. Se atendesse sempre à voz que lhe diz - basta, evitaria a maior parte dos males, cuja culpa lança à Natureza.”
634. Por que está o mal na natureza das coisas? Falo do mal moral. Não podia Deus ter criado a Humanidade em melhores condições?
“Já te dissemos: os EspÃritos foram criados simples e ignorantes (115). Deus deixa que o homem escolha o caminho. Tanto pior para ele, se toma o caminho mau: mais longa será sua peregrinação. Se não existissem montanhas, não compreenderia o homem que se pode subir e descer; se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros. à preciso que o EspÃrito ganhe experiência; é preciso, portanto, que conheça o bem e o mau. Eis por que se une ao corpo.” (119)
635. Das diferentes posições sociais nascem necessidades que não são idênticas para todos os homens. Não parece poder inferir-se daà que a lei natural não constitui regra uniforme?
“Essas diferentes posições são da natureza das coisas e conformes à lei do
progresso. Isso não infirma a unidade da lei natural, que se aplica a tudo.”
As condições de existência do homem mudam de acordo com os tempos e os lugares, do que lhe resultam necessidades diferentes e posições sociais apropriadas a essas necessidades. Pois que está na ordem das coisas, tal diversidade é conforme à lei de Deus, lei que não deixa de ser una quanto ao seu princÃpio. à razão cabe distinguir as necessidades reais das factÃcias ou convencionais.
636. São absolutos, para todos os homens, o bem e o mal?
“A lei de Deus é a mesma para todos; porém, o mal depende principalmente da vontade que se tenha de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem. Diferença só há quanto ao grau da responsabilidade.”
637. Será culpado o selvagem que, cedendo ao seu instinto, se nutre de carne humana?
“Eu disse que o mal depende da vontade. Pois bem! Tanto mais culpado é o homem, quanto melhor sabe o que faz.”
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas, que, nem por serem conseqüência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensÃveis. Mas, a sua responsabilidade é proporcionada aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem instruÃdo que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos.
638. Parece, às vezes, que o mal é uma conseqüência da força das coisas. Tal, por exemplo, a necessidade em que o homem se vê, nalguns casos, de destruir, até mesmo o seu semelhante. Poder-se-á dizer que há, então, infração da lei de Deus?
“Embora necessário, o mal não deixa de ser o mal. Essa necessidade desaparece, entretanto, à medida que a alma se depura, passando de uma a outra existência. Então, mais culpado é o homem, quando o pratica, porque melhor o compreende.”
639. Não sucede freqüentemente resultar o mal, que o homem pratica, da posição em que os outros homens o colocam? Quais, nesse caso, os culpados?
“O mal recai sobre quem lhe foi o causador. Nessas condições, aquele que é levado a praticar o mal pela posição em que seus semelhantes o colocam tem menos culpa do que os que, assim procedendo, o ocasionaram. Porque, cada um será punido, não só pelo mal que haja feito, mas também pelo mal a que tenha dado lugar.”
640. Aquele que não pratica o mal, mas que se aproveita do mal praticado por outrem, é tão culpado quanto este?
“à como se o houvera praticado. Aproveitar do mal é participar dele. Talvez não fosse capaz de praticá-lo; mas, desde que, achando-o feito, dele tira partido, é que o aprova; é que o teria praticado, se pudera, ou se ousara.”
641. Será tão repreensÃvel, quanto fazer o mal, o desejá-lo?
“Conforme. Há virtude em resistir-se voluntariamente ao mal que se deseja praticar, sobretudo quando há possibilidade de satisfazer-se a esse desejo. Se apenas não o pratica por falta de ocasião, é culpado quem o deseja.”
642. Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não pratique o mal?
“Não; cumpre-lhe fazer o bem no limite de suas forças, porquanto responderá por todo mal que haja resultado de não haver praticado o bem.”
643. Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o bem?
“Não há quem não possa fazer o bem. Somente o egoÃsta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se tenha ocasião de fazer o bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoÃsmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possÃvel, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.”
644. Para certos homens, o meio onde se acham colocados não representa a causa primária de muitos vÃcios e crimes?
“Sim, mas ainda aà há uma prova que o EspÃrito escolheu, quando em liberdade, levado pelo desejo de expor-se à tentação para ter o mérito da resistência.”
645. Quando o homem se acha, de certo modo, mergulhado na atmosfera do vÃcio, o mal não se lhe torna um arrastamento quase irresistÃvel?
“Arrastamento, sim; irresistÃvel, não; porquanto, mesmo dentro da atmosfera do vÃcio, com grandes virtudes à s vezes deparas. São EspÃritos que tiveram a força de resistir e que, ao mesmo tempo, receberam a missão de exercer boa influência sobre os seus semelhantes.”
646. Estará subordinado a determinadas condições o mérito do bem que se pratique? Por outra: Será de diferentes graus o mérito que resulta da prática do bem?
“O mérito do bem está na dificuldade em praticá-lo. Nenhum merecimento há em fazê-lo sem esforço e quando nada custe. Em melhor conta tem Deus o pobre que divide com outro o seu único pedaço de pão, do que o rico que apenas dá do que lhe sobra, disse-o Jesus, a propósito do óbolo da viúva.”
2006-10-15 15:07:17
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answer #8
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Eu acho que o conceito do que é certo e errado todo o mundo sabe. O que depois diverge é a interpretação de cada realidade, de acordo com as vivências e convicções de cada um. Quem não tem a noção do bem e do mal está desiquilibrado e precisa de ajuda.
2006-10-15 14:45:39
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answer #9
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answered by PP 6
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Conselheiro se você entender o meu provérbio do que é verdade, você entendera a resposta, mas parte da premissa que cada ser é uma probabilidade e realidade única se expressando em seus instrumentos e argumentos dentro de uma etapa de evolução tridimensional no Universo.
De minha autoria
Verdade é apenas um instrumento de justificativa que tudo existe e possui os seus argumentos em expressão em três dimensões, física mental e espiritual, mas a verdade não julga porque quem a assume somos nós e não é ela que nos assume como verdades.
Então se você perceber esta justificativa do que é verdade vai te responder o seguinte que é só uma questão de escolha do que é verdade. Onde também não se pode confundir dimensão espiritual com espíritos e sim somente com períodos de união, virtudes e valores em cima das outras duas dimensões física e mental para se chegar a uma justificativa correta de três dimensões em argumentos de expressão dos objetivos e realizações existentes.
Um abraço
2006-10-15 14:21:29
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answer #10
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answered by filosofo 6
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