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2006-10-15 05:09:05 · 17 respostas · perguntado por KR 4 em Governo e Política Lei e Ética

17 respostas

Acumulam-se, contra o provável vencedor destas eleições, questionamentos judiciais que podem vir a pôr em xeque a legalidade de seu eventual segundo mandato.

Não cabe tapar o sol com peneira: as feridas são profundas e indicam os riscos de uma contaminação mais ampla da convivência democrática. É só lembrar do episódio recente, ocorrido num bar do Leblon, no Rio de Janeiro, quando uma moça vestindo uma camiseta de apoio ao presidente-candidato teve a ponta de um dos dedos da mão arrancada por uma mordida, após ser hostilizada por outros clientes. Basta passar os olhos pela internet e pelas comunidades do Orkut, onde proliferam mensagens de ódio e preconceito de parte a parte, para saber que o episódio do Leblon, longe de ser um fato isolado, é a expressão chocante de uma atmosfera política que se difunde um pouco por toda parte.

Não resta dúvida de que parte dessas feridas se explica pelo preconceito social historicamente alimentado contra movimentos, partidos ou lideranças originadas fora dos círculos da elite. Essa explicação, porém, além de parcial, serve antes para encobrir do que para elucidar a causa mais direta e potente do atual estado de coisas na política brasileira. A verdade é que, há muito, Lula e o PT se tornaram parte da elite e absorveram, inovando, mas não necessariamente para melhor, velhas práticas oligárquicas de apropriação do Estado e de recursos públicos para fins privados. A inovação fundamental consiste na organização sistemática da corrupção e na adoção de expedientes que ficam na fronteira do banditismo político, quando não a ultrapassam. O resultado é que o presidente-candidato e o seu partido abalaram a fundo o respeito pelas instituições e pelas autoridades políticas maiores do País.

Como pretender que o Brasil avance nos próximos quatro anos, sem restabelecer uma precondição tão essencial para compromissos democráticos em torno de uma agenda de políticas públicas que realmente interesse ao País (e não apenas aos propósitos do presidente-candidato e de seu partido)? A campanha que agora se encerra, limitada no mais das vezes a generalidades, não ajudou na definição mais clara do conteúdo e das prioridades dessa agenda. Pior, comprometeu as já difíceis condições políticas para um eventual entendimento em torno dela. Se, quanto à primeira falha, a responsabilidade pode ser igualmente atribuível aos dois candidatos, quanto à segunda ela recai exclusivamente sobre o presidente-candidato.

No único momento em que se viram ameaçados pelo espectro da derrota, Lula e os seus mandaram definitivamente às favas quaisquer escrúpulos nos ataques ao adversário. Fizeram assim uma opção perigosa. Deixo entre parênteses as suspeitas de politização das investigações da Polícia Federal sobre o caso do dossiê falso, porque por ora são ainda suspeitas não confirmadas, embora muito graves. Melhor ficar no campo das evidências. Quem há de negar o teor protofascista de um arsenal retórico que incluiu desde boatos infundados, da privatização da Petrobrás e do Banco do Brasil à internacionalização da Amazônia, até a deliberada instigação do preconceito contra o candidato da oposição e seu partido, estigmatizados como “inimigos do povo, do Nordeste e da Amazônia”?

Da boataria e da estigmatização tomaram parte ativa não apenas ministros e assessores diretos, senão que o próprio presidente-candidato. Com isso, minaram as já precárias bases de um possível diálogo futuro e, mais grave ainda, mobilizaram, com falsos estereótipos, sentimentos que exacerbam o antagonismo irracional entre regiões e grupos sociais e, nessa medida, representam séria ameaça à convivência democrática num país de tantas diferenças e desigualdades.

Ao enveredar por esse caminho, Lula deveria ter meditado melhor sobre as conseqüências da opção que fazia. Provavelmente acertou do ponto de vista estritamente eleitoral, a julgar pelo que revelam as últimas pesquisas de intenção de voto. Possivelmente errou da perspectiva de um candidato-presidente que tem a pretensão de conquistar um segundo mandato e deveria cuidar das condições efetivas para governar na eventualidade de sair-se vitorioso. Certamente agiu, como de resto vem agindo na maioria das vezes desde a sua posse, como um político que não parece sequer compreender a importância prática e moral dos valores, regras e padrões de conduta que se exigem de um presidente da República sob regime democrático.

Se vier a ser reeleito, pesa-lhe sobre os ombros a responsabilidade de sanar as feridas causadas por esta que é a mais maldita herança de seu primeiro mandato.


...

2006-10-22 09:35:57 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

PTduto é por onde o lamaçal da corrupção que foi o governo PSDB e suas coligações (entrega da Vale do Rio Doce, escândalos nas privatizações, milagre da globalização, dentre várias outras) escoa para fora de Brasilia. Quem sabe, do Brasil.

2006-10-23 06:22:34 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

Partido dos metralhas unidos !!!!!!

2006-10-22 22:46:22 · answer #3 · answered by Noah 5 · 0 0

é um bando de incomPTentes corruPTos que um dia se juntaram para montar um partido político para "representar" os trabalhadores e a classe mais carente da população, mas como dizem se você quer saber se uma pessoa realmente presta de-lhe um cargo mais elevado ou dinheiro aí você vai saber se ela tem carater. no caso do PT, hoje em dia tudo é questão de CARATER; ou seja : é o CARA TER casa, o CARA TER muito dinheiro no banco, é o CARA TER um AEROLULA, você entendeu???

2006-10-22 22:14:18 · answer #4 · answered by mari 4 · 0 0

Não sei...mas arrisco ...seria por acaso Partido Trabalhista Indutor das camadas sociais menos favorecidas????

2006-10-22 18:49:36 · answer #5 · answered by Ilanity 4 · 0 0

Não sei v.sabe? Quero mais detalhes. Naturalmente v. deve ser do PSDB ou PFL ou pelo menos é favorável. Note bem quem tem telhado de vidro não joga pedra no vizinho. Procure ler bastante,para depois fazer julgamento. Para mim não tenho preferência mais nenhum partido presta. Há que ter uma reforma política, com novas siglas com políticos corretos, deixar do toma lá dá cá.

2006-10-22 13:09:22 · answer #6 · answered by carlosottomuller 3 · 0 0

E agora Alckmin

1) O senhor que promete um banho de ética, não percebeu que sua filha trabalhava com a maior quadrilha de contrabandistas de roupas, a Daslú?
2) O Senhor não percebeu que sua esposa recebeu 400 vestidos de luxo, em troca sabe-se lá de que, e depois, sem jeito, ela declarou que havia doado para instituições de caridade, o que foi negado pela instituição?
3) O senhor ao assumir o segundo mandato, afirmava que a segurança pública era o maior problema do Estado.Porque menosprezou o PCC, e permitiu que a população vivesse dias de pânico com os ataques?
4) O que o senhor acha a respeito dos secretários do seu Governo negociarem com bandidos durante os ataques?
5) Enquanto Governador, por que a bancada de seu partido não permitiu a criação de nenhuma CPI, o senhor não acha que as CPIS são importantes?
6) Por que o senhor e seu partido privatizaram todas as empresas estatais de São Paulo, como as estradas, que cobram pedágios astronômicos, com as empresas elétricas, o Banespa...Se assumir a presidência o senhor vai privatizar a Petrobrás como FHC fez com a Vale do Rio Doce, e até hoje ninguém sabe onde foi parar o dinheiro?
7) Se o senhor for Presidente, vai invadir a Bolívia com o exército e se alinhar aos EUA, liderando a política de opressão aos povos da AL?
8) Por que o senhor gastava tanto dinheiro com publicidade numa revista insignificante, que por coincidência era de seu acupunturista?
9) Por que o senhor superfatura o pagamento para os empresários que exploram os restaurantes de comida a R$ 1,00, pagar mais R$ 3,50 por prato para o dono do restaurante, que tem uma clientela garantida de mais de 1.000 refeições por dia, além de algumas benesses do Estado, não é um assalto ao bolso do contribuinte?
10) O senhor que fala tanto em choque de gestão, por que está deixando um rombo de 1 bilhão e duzentos mil no estado de São Paulo, que pode levar seu vice, Cláudio Lembo, para a cadeia?
Ainda neste tema, o que o senhor achou da declaração do recém eleito José Serra, dizendo que vai cancelar a privatização da Nossa Caixa, iniciada na surdina pelo senhor durante seu governo?
Não deixe de repassar esta mensagem.
FAÇAMOS A NOSSA PARTE.


É UM ABSURDO

O Geraldo ainda terá muitos votos se as pesquisas continuarem assim. Pelo que o PSDB e PFL fizeram com os bens do Brasil, com a Educação, Saúde, com o Amazonas, com o dinheiro das privatizações não deveriam ter votos das pessoas de bem.
Ele só deveria ter 15%, que representa as pessoas que tem nele a proteção, para continuarem a explorarem o povo Brasileiro, principalmente, votos daqueles que foram beneficiados nas privatizações, pedágios e casas de jogos.
Seria interessante o povo dar um basta no PSDB e PFL, não votando em seus candidatos dando uma demonstração de inteligência.
Não existe País forte, sem educação, alimentação e habitação;
A falta destes três, surge a doença e a violência.
O bom governante tem estas três necessidade básicas como prioritárias .

2006-10-21 23:24:02 · answer #7 · answered by JOSINO M 6 · 0 0

É um sistema criado pelo PT para transferir para o partido, e para alguns de seus membros, dinheiro público ou extorquido de empresas contratadas pelas administrações petistas, de suas concessionárias ou de alguma forma dependentes desses governos petistas.

Celso Daniel foi morto por discordar que o dinheiro assim arrecadado não se destinasse totalmente ao partido, ou seja, não admitia que alguns petistas embolsassem parte da bolada.

Petistas colocados em cargos governamentais de confiança destinam 15% de seus salários ao partido.

2006-10-21 15:09:11 · answer #8 · answered by podocarpo 7 · 0 0

É o duto do PT por onde escoam todas as "migalhas" oriundas da corruPTção!

2006-10-20 18:45:07 · answer #9 · answered by El Fofo 2 · 0 0

Não seja tolo, rapaz! Pense com sua própria cabeça. Não deixe que esses canalhas te façam lavagem cerebral. Esses golpistas desgraçados já foram desmascarados. Eles estão despertando o ódio da população. Veja o vídeo do Serra junto com os sanguessugas, entregando ambulâncias:
http://www.youtube.com/watch?v=00rlqulgc...

Agora veja a nomeclatura do golpe:

O 1º GOLPE DE ESTADO JÁ HOUVE. E O 2º?

Paulo Henrique Amorim

Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.

É o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.

Fica ali demonstrado:

1) As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da Polícia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;

2) O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;

3) O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;

4) O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;

5) Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;
6) No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram 154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;
7) Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem, recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem
8) A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.
9) A Globo jamais exibiu a foto ou o vídeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;

10) A imprensa omitiu a informação de que o procurador da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)

11) Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;

12) Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.

13) Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido político (o PT) que tem o comando do país. Não tem mais nada. Só o País. Pode sair de onde o dinheiro ?”

14) A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido.”

Na mesma edição da revista Carta Capital, ao analisar uma pesquisa da Vox Populi, que Lula tem 55%, contra 45% de Alckmin, Mauricio Dias diz: “ ... dois fatos tiraram Lula do curso da vitória (no primeiro turno). O escândalo provocado por petistas envolvidos na compra do dossiê da familia Vedoin ... e secundariamente o debate promovido pela TV Globo ao qual o presidente não compareceu.”

Quer dizer: o golpe funcionou.

Mino Carta, o diretor de redação da Carta Capital, diz em seu blog, aqui no IG (http://blogdomino.blig.ig.com.br/),... que houve uma reedição do golpe de 89, dado com a mão de gato da Globo, para beneficiar Collor contra Lula. “A trama atual tem sabor igual, é mais sutíl, porém. Mais velhaca,” diz Mino.

Permito-me acrescentar outro exemplo.

Em 1982, no Rio, quase tomaram a eleição para Governador de Leonel Brizola. Os militares, o SNI, e a Policia Federal (como o delegado Bruno, agora, em 2006) escolheram uma empresa de computador para tirar votos de Brizola e dar ao candidato dos militares, Wellington Moreira Franco. O golpe era quase perfeito, porque contava também com a cumplicidade de parte de Justiça Eleitoral e, com quem mais? Quem mais?

O golpe contava com as Organizações Globo (tevê, rádio e jornal, como agora) que coonestaram o resultado fraudulento e preparam a opinião pública para a fraude gigantesca.

Que só não aconteceu, porque Brizola “ganhou a eleição duas vezes: na lei e na marra”, como, modestamente, escrevi no livro “Plim-Plim – a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral”, editora Conrad, em companhia da jornalista Maria Helena Passos.

Está tudo pronto para o segundo golpe.

O Procurador Avelar está lá.

Quantos outros delegados Bruno há na Policia Federal (de São Paulo, de São Paulo !).

A urna eletrônica no Brasil é um convite à fraude. Depende da vontade do programador. Não tem a contra-prova física do voto do eleitor. Brizola aprendeu a amarga lição de 82 e passou resto da vida a se perguntar: “Cadê o papelzinho ?”, que permite a recontagem do voto ?

E se for tudo parar na Justiça Eleitoral? O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello já deixou luminosamente claro, nas centenas de entrevistas semanais que concede a quem bater à sua porta, que é favor da candidatura Alckmin. E o segundo golpe? Está a caminho. As peruas da GW já saíram da garagem.
Leia também:
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OS FATOS OCULTOS
A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno
Por Raimundo Rodrigues Pereira

1.Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo. É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.


Preocupação.
“Tem de sair no Jornal Nacional”, exigiu o delegado Bruno ao entregar as fotos do dinheiro
É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.

Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.

E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a CartaCapital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.

Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.

*Confira a íntegra da reportagem na edição impressa da Carta Capital.

http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=5457

http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/394501-395000/394778/394778_1.html

2006-10-18 21:48:58 · answer #10 · answered by Literatura 4 · 0 0

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