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Vcs podem responder isso pq eu nunca tive uma resposta que me convencese.

2006-10-15 04:33:18 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Ciências da Terra

12 respostas

So Deus podera nos responder, pq ele e o criador da natureza.

2006-10-15 04:35:34 · answer #1 · answered by Amiga vitual 3 · 1 0

A resposta está em como os raios solares interagem com a atmosfera.
Quando a luz passa através de um prisma, o espectro é quebrado num arco-íris de cores. Nossa atmosfera faz o mesmo papel, atuando como uma espécie de prisma onde os raios solares colidem com as moléculas e são responsáveis pelo dispersão do azul.
Quando olhamos a cor de algo, é porque este "algo" refletiu ou dispersou a luz de uma determinada cor associada a um comprimento de onda. Uma folha verde utiliza todas as cores para fazer a fotossíntese, menos o verde, porque esta foi refletida. Devido ao seu pequeno tamanho e estrutura, as minúsculas moléculas da atmosfera difundem melhor as ondas com pequenos comprimentos de onda, tais como o azul e violeta. As moléculas estão espalhadas através de toda a atmosfera, de modo que a luz azul dispersada chega aos nossos olhos com facilidade.
Luz azul é dispersada dez vezes mais que luz vermelha.
A luz azul tem uma frequência ( ciclos de onda por segundo ) que é muito próximo da frequência de ressonância dos átomos, ao contrário da luz vermelha. Logo a luz azul movimenta os elétrons nas camadas atômicas da molécula com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é re-emitida em todas as direções num processo chamado dispersão de Rayleigh ( Físico inglês do século 19 ). A luz vermelha, que não é dispersa e sim transmitida, continua em sua direção original, mas quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.
Luz violeta tem comprimento de onda menor que luz azul, portanto dispersa-se mais na atmosfera que o azul. Porque então não vemos o céu violeta ? Porque não há suficiente luz ultravioleta. O sol produz muito mais luz azul que violeta.
Quando o céu está com cerração, névoa ou poluição, há partículas de tamanho grande que dispersam igualmente todos os comprimentos de ondas, logo o céu tende ao branco pela mistura de cores. Isso é mais comum na linha do horizonte.
No vácuo do espaço extraterrestre, onde não há atmosfera, os raios do sol não são dispersos, logo eles percorrem uma linha reta do sol até o observador. Devido a isso os astronautas vêem um céu negro.
Em Júpiter o céu também é azul porque ocorre o mesmo tipo de dispersão do azul na atmosfera do planeta como na Terra. Porém em Marte o céu é cor de rosa, ja que há excessiva partículas de poeira na atmosfera Marciana devido à presença de óxidos de ferro originários do solo. Se a atmosfera de Marte fosse limpa da poeira, ela seria azul, porém um azul mais escuro já que a atmosfera de Marte é muito mais rarefeita.

2006-10-15 04:34:56 · answer #2 · answered by lero lero 3 · 2 0

A cor do céu
O céu envia-nos cerca de 10% da luz do sol durante o dia. O seu brilho deve-se à difusão da luz do sol pelas moléculas na atmosfera. Quando olhamos para o céu, estamos a ver apenas os raios de Sol que foram desviados pelas moléculas da atmosfera de tal modo que ficam exactamente direccionados para os nossos olhos.

Algumas partículas e moléculas da atmosfera (algumas resultando de poluição humana) têm a capacidade de difundir a radiação solar em todas as direcções. E certas partículas são mais efectivas a difundir luz com um determinado comprimento de onda de luz (é a difusão selectiva -difusão de Rayleigh). É o caso das moléculas do ar, como o oxigénio e o azoto, que são de pequena dimensão e por isso difundem com mais eficiência luz com comprimentos de onda curtos (azul e violeta).


Porque é que o céu é azul?A luz branca do Sol é uma mistura de todas as cores do arco-íris: o espectro visível vai desde o vermelho, com um comprimento de onda de cerca de 720 nm, ao violeta, com um comprimento de onda de cerca de 380 nm. O que acontece é que os átomos e moléculas difundem com maior eficiência a luz com comprimentos de onda menores. Quase todos os raios vermelhos vindos do Sol atravessam sem dificuldade a atmosfera. São os azuis e violeta que são desviados. Como resultado desse fenómeno físico, o Sol tem uma cor amarela mais avermelhada do que a que tem quando observado fora da atmosfera.

Houve dúvida durante muitos anos se eram poeiras ou moléculas as responsáveis pela cor do céu. Mas desde que a fórmula detalhada da difusão da luz por moléculas, calculada por Einstein em 1911, se mostrou de acordo com a experimentação, esse facto passou a ser aceite por toda a comunidade científica.

Quando um fotão de comprimento mais curto encontra uma molécula da atmosfera, ressalta numa outra direcção. Os fotões vermelhos, laranjas, amarelos e verdes tendem a conseguir continuar em frente. E cada fotão que ressalta volta a encontrar outras moléculas e pode ressaltar de novo numa outra direcção. E acabam por chegar ao solo da Terra vindos «de todo o lado», de direcções aleatórias. Por isso, para qualquer lado que olhemos, vemos fotões azuis.

O céu não é amarelado como o Sol porque a difusão funciona como uma peneira que só «reflecte» raios azulados. É também devido ao mesmo fenómeno que o céu fica acinzentado («lácteo») quando há luar e faz com que não se vejam tão bem as estrelas. O mesmo acontece quando se está perto de uma cidade bem iluminada e o céu fica mais esbranquiçado por causa da luz da cidade difundida pela atmosfera.

As nuvens e a bruma são brancas porque consistem de gotículas de nuvens com diâmetros da ordem dos 20 mícron (maiores do que o comprimento de onda da luz visível) e por isso são suficientemente grandes para difundir todos os comprimentos de onda visíveis aproximadamente de um modo igual (difusão de Mie). Quando as nuvens se tornam muito profundas, menos e menos da radiação solar que entra nela consegue chegar ao fundo da nuvem, o que lhes dá uma aparência mais escura.

O céu, de facto, deveria ser mais violeta, embora, por causa da absorção da atmosfera, haja menos violeta na luz do Sol. O que se passa é que os nossos olhos não têm nenhuns receptores especialmente sensíveis a essa cor. O nosso sistema visual constrói as cores que vemos com base em 3 tipos de receptores de cor - os cones - que são uns mais sensíveis aos vermelhos (e menos aos laranjas e amarelos), outros aos azuis e outros aos verdes (e menos aos verde-azulados e amarelos). A luz indigo e violeta estimula ligeiramente os cones mais sensíveis aos azuis e também, embora menos, os cones mais sensíveis aos vermelhos. E é por isso que a luz indigo e violeta acaba por ser apercebida pelo nosso sistema visual como azul com um ligeiro tom de vermelho. O efeito total é que a luz do céu estimula mais fortemente os cones azuis, mas também estimula, mais moderadamente e de um modo quase igual, os cones vermelhos (através da luz indigo e violeta) e os verdes (através da luz verde-azulada). E é esta combinação que dá ao céu a cor azul pálida que ele tem. Se não houvesse luz indigo e violeta no espectro do céu, ele pareceria azul ligeiramente esverdeado.

Quando visto de uma praia, o mar é azul porque reflecte o céu, claro. Mas a luz azul que há abaixo da superfície do mar, a partir de cerca de 20 metros de profundidade, deve-se à absorção da luz com maiores comprimentos de onda pela água.

Quando o ar está limpo e o Sol ou a Lua (ou uma estrela) estão a nascer ou a pôr-se perto do horizonte, têm uma cor amarelada porque os raios de luz têm que percorrer um trajecto muito maior na atmosfera antes de chegarem aos nossos olhos e muito mais fotões azuis e violeta acabam por ser difundidos. Se nas camadas mais baixas da atmosfera existirem pequenas partículas de sal (sobre o mar) ou de poeira (natural ou resultante da poluição) que também difundem a luz - e com maior eficiência! - até os fotões verdes e amarelos serão difundidos e os astros terão uma cor mais alaranjada ou avermelhada.

E é também por isso que ao pôr do sol o céu não é azulado no horizonte, perto do Sol: há mais fotões amarelos e mesmo laranjas que vêm dessa direcção depois de serem difundidos a partir da luz do Sol.

Quando à noite vemos um foco de luz cilíndrico projectado no céu, o que vemos não são os raios de luz projectados na direcção do foco. O que vemos são os raios de luz que estão a ser difundidos (ou desviados) pelas partículas de poeira na atmosfera de tal modo que ficam exactamente direccionados na direcção dos nossos olhos. A luz é difundida em todas as direcções, claro, mas nós só vemos os que estão a vir na nossa direcção.
Se iluminarmos com um foco de luz branca um tanque com água com sabão (ou com um bocado de leite à mistura) e olharmos de lado vemos um cone azulado formado pela luz que é difundida pelo líquido. Mas a luz vista directamente do fundo do tanque, depois de o ter atravessado, será avermelhada. É aliás este mesmo efeito que é responsável pela existência de olhos azuis. Quando a luz passa por um fluido com partículas em suspensão suficientemente pequenas, verifica-se que a luz azul, que tem um comprimento de onda menor, é mais difundida do que a vermelha (a difusão é inversamente proporcional à 4ª potência do comprimento de onda: a luz azul sofre uma difusão 9,38 ([700/400]4) vezes maior do que a vermelha.

De noite, o céu é negro fundamentalmente porque não existe difusão de luz solar. No entanto, se o universo é infinito em tamanho e as estrelas e galáxias estão distribuídas por este universo infinito, então poderíamos esperar ver uma estrela em cada direcção em que observamos o céu. O que se passa é que não podemos ver a luz das estrelas e galáxias a todas as distâncias ao mesmo tempo! A luz viaja a uma velocidade de cerca de 300 000 km/s. E, como só podemos ver uma coisa depois de a luz que ela emite ter tempo para chegar aos nossos olhos, e como se pensa que o universo terá «só» uns 10 ou 15 milhares de milhões anos de idade, só podemos ver galáxias que estejam no máximo a uma distância de uns 10 ou 15 milhares de milhões de anos-luz de distância. Mesmo que haja galáxias mais distantes, não as poderemos ver porque a sua luz não teve ainda tempo de chegar até nós. Por outro lado, as estrelas e as galáxias não são infinitamente velhas, ou seja, elas eventualmente morrem e deixam de emitir luz. E vemos este efeito mais cedo para as que estão mais perto de nós porque a sua luz nos chega mais cedo. Por isso, não podemos ver a luz de estrelas e galáxias a todas as distâncias ao mesmo tempo; a luz das realmente muito distantes ainda não chegou até nós e, no caso das mais distantes cuja luz já chegou até nós, tanto tempo se passou já que muitos objectos perto delas já se extinguiram e estão negros.

2006-10-15 05:05:08 · answer #3 · answered by lasrcc 2 · 1 0

Sabemos que a luz é formada por diversas cores. Ao atravessar a atmosfera, ela se espalha devido às partículas existents no ar, porém as ondas de cada cor espalham-se de forma diferente, dependendo do seu comprimento de onda. Quanto mais curta, mais dispersas elas se tronam. O comprimento da onda azul faz com que ela se espalhe o suficiente para dar ao céu a tonalidade que vemos. Já no final da tarde, o Sol ilumina obliquamente, obrigando os raios a fazerem um caminho mais longo para chegar à Terra. Tal facto dispersa quase totalmente a luz azul e torna visível a vermelha, que possui um comprimento de onda maior. É isso que nos dá o espectáculo do pôr-do-sol.

2006-10-15 04:42:08 · answer #4 · answered by Pérside 1 · 1 0

pq Deus é menino

2006-10-15 04:41:35 · answer #5 · answered by Thalita M 6 · 1 0

A resposta está em como os raios solares interagem com a atmosfera.
Quando a luz passa através de um prisma, o espectro é quebrado num arco-íris de cores. Nossa atmosfera faz o mesmo papel, atuando como uma espécie de prisma onde os raios solares colidem com as moléculas e são responsáveis pelo dispersão do azul.
Quando olhamos a cor de algo, é porque este "algo" refletiu ou dispersou a luz de uma determinada cor associada a um comprimento de onda. Uma folha verde utiliza todas as cores para fazer a fotossíntese, menos o verde, porque esta foi refletida. Devido ao seu pequeno tamanho e estrutura, as minúsculas moléculas da atmosfera difundem melhor as ondas com pequenos comprimentos de onda, tais como o azul e violeta. As moléculas estão espalhadas através de toda a atmosfera, de modo que a luz azul dispersada chega aos nossos olhos com facilidade.
Luz azul é dispersada dez vezes mais que luz vermelha.
A luz azul tem uma frequência ( ciclos de onda por segundo ) que é muito próximo da frequência de ressonância dos átomos, ao contrário da luz vermelha. Logo a luz azul movimenta os elétrons nas camadas atômicas da molécula com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é re-emitida em todas as direções num processo chamado dispersão de Rayleigh ( Físico inglês do século 19 ). A luz vermelha, que não é dispersa e sim transmitida, continua em sua direção original, mas quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.
Luz violeta tem comprimento de onda menor que luz azul, portanto dispersa-se mais na atmosfera que o azul. Porque então não vemos o céu violeta ? Porque não há suficiente luz ultravioleta. O sol produz muito mais luz azul que violeta.
Quando o céu está com cerração, névoa ou poluição, há partículas de tamanho grande que dispersam igualmente todos os comprimentos de ondas, logo o céu tende ao branco pela mistura de cores. Isso é mais comum na linha do horizonte.
No vácuo do espaço extraterrestre, onde não há atmosfera, os raios do sol não são dispersos, logo eles percorrem uma linha reta do sol até o observador. Devido a isso os astronautas vêem um céu negro.
Em Júpiter o céu também é azul porque ocorre o mesmo tipo de dispersão do azul na atmosfera do planeta como na Terra. Porém em Marte o céu é cor de rosa, ja que há excessiva partículas de poeira na atmosfera Marciana devido à presença de óxidos de ferro originários do solo. Se a atmosfera de Marte fosse limpa da poeira, ela seria azul, porém um azul mais escuro já que a atmosfera de Marte é muito mais rarefeita.

2006-10-15 04:39:44 · answer #6 · answered by Jane A 2 · 1 0

Era para ser cor de rosa, mas por votação foi escolhido azul

2006-10-19 01:22:10 · answer #7 · answered by Ricardão 7 · 0 0

se voce reparar bem, ele é azul so durante o dia. note que anoite nao tem cor, logo entao se nota que tem haver com o sol. note tambem que nao é só azul. é azul durante a maior parte de dia, laranja ou ate vermelho durante a manha ou atarde, e ate verde durante a aurora boreal. o fenomeno e o mesmo do arco-iris. refraçao de luz. ao entra na atmosfera, cada gotinha de vapor d'agua que ha no ar refrata o luz, fazendo com que a luz azul e anil seja predominantes, por causa do ANGULO que a luz do sol entra durante a maior parte do dia. cedo e atarde, o angulo de entrado na atmosfera sao o mesmo, só que diferentes do angulo do ceu quando esta azul. nessas horas, atarde, o ceu é laranjado porque o angulo é mais aberto, fazendo que predomine a luz laranja. na aurora boreal, é verde porque o angulo de entrada da luz é diferente dos outros dois tipos de cores de ceu. o céu tem cores porque a luz é refretada na atmosfera de varios angulos diferentes fazendo com que predomine uma ou outra. é bem simples, como na capa do disco "dark side of the moon" do "pink floyd".

2006-10-18 00:20:12 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

tem uma lado do planeta que azul quando o planeta gira passa pela parte mais clara e depois vai passar pela parte mais escura e ai fica de noite.

2006-10-16 14:46:48 · answer #9 · answered by biel.2 2 · 0 0

PQ DEUS É HOMEM!

2006-10-15 14:33:43 · answer #10 · answered by ariane 2 · 0 0

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