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Estou querendo comprar um livro sobre extraterreste que de medo, quero um livro bom, não importa se é ficção ou realidade (?), ok? tnxxx

2006-10-14 16:38:45 · 3 respostas · perguntado por Carinha Mto RoX 1 em Artes e Humanidades Livros e Autores

3 respostas

1 bom eu não sei, eu sei dois ótimos:
eram os deuses astronautas?-erich von daniken
de volta as estrelas-erich von daniken

2006-10-14 16:51:17 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Eu tenho vários por mim criados e...Inéditos! Por não poder pagar parcerias as editoras e nem querer vender idéias com pagamentos antecipados. Se você quiser ler um, escolha abaixo e me peça por e-mail, o preço? leia e, se achar que valeu a pena, já me sentirei pago.Veja algumas sinopses de alguns dos meus dezoito livros:

“O PERGAMINHO!”

...As crianças Daniel e Sabrina, primos, foram levadas por um vendaval até uma gruta no sopé de uma serra, em Cocais dos Arrudas, lá, viram uma bolsa de couro contendo um pergaminho ilegível e um pouco de mel, famintos, tomaram do mel, repentinamente, adquiriram incríveis poderes: levitação, visão e audição em longas distancias, cura dos ferimentos, desviar os bólidos e petardos, longo período sem respirar, visão raios-X e, muitos outros. Com tais poderes, voltaram para o sítio e se reuniram com os pais, tios e avós, dentre eles, o avô Baracho, um místico natural.
Sem, ainda, contar sobre os poderes, decidiram colocar a família rica e foram com os avós para a Ilha do Pagão, cabeceira do rio Jequitinhonha, onde levitaram uma fortuna de diamantes para um saco, curando a avó Therezinha, picada de cobra, apenas com a aposição das mãos sobre o ferimento.
Mudaram-se todos para Diamantina, no itinerário, na cidade do Serro, foram abordados por um mendigo louco e jovem, que dissera chamar-se Belizário e que lhes lera o pensamento e os procurara, dizendo-se extraterreno e ter mais de duzentos anos de idade, acabando por levá-lo com eles. Em Diamantina, compraram um sítio e uma fazenda dando-lhes o nome de “Primus”.
Reunindo toda a família e distribuíram com ela a fortuna resultante dos diamantes. Numa tarde, foram procuradas por Belize, que lhes disse ser do planeta “Primus” e irmã de Belizário, os convidando para irem ao planeta deles, aonde Sabrina e Daniel seriam os Veneráveis, por serem primos de outros veneráveis falecidos. Todos aceitaram e foram para Primus, invisíveis e em naves de lá.
Procurando a origem do mel, ficaram conhecendo os planetas Lux-Alfa e mudaram o nome de Primus para Éden-Ka-tar, também, tomaram conhecimento de Baruc e Melquizedec, o último, guarda das Vargens de Datas, na terra, onde estava um outro mel, esse, com o poder de deslocamentos, átomo a átomo, pelas estrelas. Depois, Daniel e Sabrina, seguidos pelo avô, foram até ao planeta Colossos onde depararam com o Profeta Elias comandando uma população de gigantes, retirados da terra logo após o rei David ter matado Golias, com eles fazendo amizade.
Elias e Baruc ficaram no portal da ultrapassagem para o terceiro céu à espera da atuação dos primos, ou veneráveis, em tentar mudar o temperamento terreno, planeta amado por Deus. Sabrina e Daniel se casaram com Beliz e Belize e tiveram os filhos Sabe e Dase, que continuaram na procura das origens de Baruc, Melquizedec, do mel e dos seus poderes, ficando conhecendo um animalzinho denominado de “Mocó”.
A SEGUIR, UM TRECHO DO LIVRO EM FOCO:
...Pai! Eu vi o senhor utilizar a levitação acelerada da janela da nossa casa e, segundos depois, imaginando que o senhor viria para cá, fiz o mesmo.
—Eu também! Materializou-se Daze ao lado deles.
—Esperem! Estou pressentindo presenças estranhas nesta área, disse Sabe, com o pai o repreendendo dizendo que o local estava “limpo”.
—Meu pai! Libere em mim o poder da audição amplificada que foi vedada junto com o olfato.
—Está liberado! Muito embora não saiba a razão desse pedido.
“Não bebam desse líquido... diamantes não bóiam...”.
—Aonde você vai Sabe?
—Vou olhar para o sol!
Sabe, dando um giro de 360 graus, parou em direção da pequena serra e, abaixando a visão para o chão, deu um forte grito:
—Na sala dos “diamantes que bóiam” se encontram cinco anões com roupas de ciganos, porém, não pensam em nada, razão pela qual o senhor não os detectou!
Um segundo depois, invisíveis, os três se materializaram na sala de pedras e ficaram observando cinco anões alvoroçados à beira da bacia de diamantes, não sabiam nada a respeito deles, porque, simplesmente, eles não pensavam! Não tinham nenhuma aparência de belicosos e nem armas possuíam lhes parecendo desorientados.
—Vamos ficar ligados pela telepatia até ouvirmos o que eles têm a falar, determinou Beliz sendo obedecido pelos meninos.
—A linguagem deles é de fácil intelecção, pensou Beliz, com Sabe dizendo mentalmente:
—O senhor tem lido muito dicionário meu pai, seria mais fácil “pensar” que a linguagem deles é de fácil interpretação.
“Ficaremos por aqui até podermos localizar o extraterreno guardião, durante a noite vamos pesquisar o local e encontrar indícios de como faremos a abordagem dele sem que, de nenhuma forma, utilizemos a violência, por que temos que ser pacíficos como sempre o fomos no andar de baixo e até aqui em cima, determinou Flint, com Flex alegando: Não se esqueçam que a nossa missão é apenas colher informações do por que da inusitada pacificação dos terranos, término das bombas que nos causavam avalanches e mortes e, depois, retornar informando ao nosso Respeitável”.
— “Andar de baixo, Respeitável, avalanche, bombas” o que isso quer dizer tio?
—Vamos saber agora! Disse Beliz, se materializando visível no canto da sala e sendo imitado pelos meninos.
Flex olhou para trás e quase caiu na bacia de diamantes, seus companheiros também giraram o corpo e ficaram estáticos.
Passados uns minutos, Flex falou:
Um adulto e dois “parvos”! O que vocês estão fazendo nesta sala e como não os vimos chegar?
—Vamos todos nos sentarmos à beira da bacia e esclarecerei tudo a vocês, com Sabe se intrometendo e dizendo que ele e Daze não eram parvos e, sim, seres humanos ainda jovens e pequenos.
Cada um ocupou um local na beirada da bacia e Beliz relatou os eventos até aquele momento, terminando, ouviu de Flint o nome de todos e tudo o que ele sabia sobre as suas origens, com Flex esclarecendo o que era parvo e por que tomara, Sabe e Daze, por anões.
—Eu não gosto de tomar decisões nem as devo, vamos todos para a casa, enquanto isso Sabe vai até Éden relatar tudo aos Veneráveis... A decisão será deles!
Os três juntos levitaram os cinco anões e foram para a casa ali perto, notando que Flint e os seus acompanhantes não demonstraram nenhum medo naquele deslocamento estranho para eles.
Em Éden, Sabe contou o ocorrido para os Veneráveis que, incontinente, o seguiu para Várzea materializando-se na sala com os anões apenas se levantando sem demonstrarem nenhuma preocupação ou medo...

SE GOSTAR DESSA SINOPSE É SÓ ME PEDIR OS ORIGINAIS COM 142 FOLHAS DE PAPEL A-4, PELO E - MAIL:
conanbaracho@uol.com.br
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“OS SELECIONADORES DO PROVECTO!”

É UM LIVRO dinâmico que está mesclado de suspense policial com a ficção estelar, como coroamento Dele.
O autor inicia o enredo esmiuçando os problemas do cotidiano no tocante a Segurança Pública amordaçada pelas quadrilhas de marginais e pelas leis senis e inconseqüentes.
Na seqüência dos embates entre os bandidos organizados e a polícia, conseqüentemente, o Estado! Surge... A faísca! Composta pelo “Trio da Justiça” com os seus agentes Nestor, Bartimeu e Vadinho, o primeiro, Inspetor de Polícia e, os demais: um quase cego aleijado e um ex-menino de rua que, paulatinamente e seqüentemente, usando somente as suas inteligências aprimoradas e metódicas, vão desmantelando as quadrilhas, a partir do Vale do Aço, até esbarrarem no imponderável repletos de traições novos assassinatos e... O desaparecimento a “olhos vistos” dos próceres dos crimes, ao lado deles e em outros municípios, ficando, em seguida, sabendo que, a partir da Favela Prado Lopes, na capital, havia uma escola para os SELECIONADORES DO PROVECTO, cujos agentes estelares são convocados para coibir o crime sem destruir o criminoso, tudo sob a direção de um invencível computador originário das estrelas e capacitado nos planetas da via lacta, principalmente em Mercúrio, cujo primeiro selecionador é um clone humano oriundo de um fio de cabelo de um terráqueo.
A SEGUIR, UM TRECHO DO LIVRO EM FOCO:
... Esta é uma obra ficcional em que o autor quase nada compreende de literatura como ela é conhecida no meio acadêmico terráqueo, Ele entende que é mais difícil gerir e coletar vocábulos do que memorizar seqüências didáticas que possam formar um enredo de ficção, exatamente pela carência das fontes de consultas para tal mister. A sua biblioteca e reserva de experiências no labor escritural foram extraídos dos escaninhos da sua mente fértil em fantasias variáveis. Não possuindo um amparo intelectual nem financeiro e, muito menos, incentivo espontâneo e balizador, fechou-se por certo tempo em ”ostra” e extraiu do fundo do seu “ego” esta obra que denominou de:
OS SELECIONADORES DO PROVECTO!
Quando se escreve ficção, a intenção principal do autor é a de fazer o leitor fugir da realidade, nem sempre aconchegante ou exemplar, que pressiona os seres, ditos racionais, os levando ao tão decantado estresse. Ao ler uma obra como Os Selecionadores do Provecto O leitor, por uns momentos, se livra do normal da cátedra lhe imposta e se imiscui no enredo, assimilando-o página após página a caminho do devaneio espiritual em prol do descanso da sua sofrida matéria que, naqueles instantes da leitura, fica apenas latente e descansando das atribulações do cotidiano de afazeres massacrantes com parcos usufrutos do seu labor.
É, realmente, ficção! Mas... Quem sabe?
Somos donos do presente e “grávidos” do futuro, o fruto dessa délivrance posterior à nossa poderá receber a visita de um Selecionador oriundo de outra galáxia com capacidade e poderes muito além do que imaginamos na atualidade, somente o futuro poderá confirmar (ou não) essa versão e ele ainda está sendo gerado, só espero que não seja... Abortado!
O presente livro teve por início o “sintoma” de que seria de “espionagem criminal ou policial/judiciário”, entretanto, a partir da página 62, por absoluta carência de equilíbrio moral e de meios ou apresto para desvanecer ou diluir o “Mal” sem sucumbir, fisicamente, os autores dos crimes hediondos, O IMPREVISÍVEL ACONTECEU! VINDO DE OUTROS PLANETAS E GALÁXIAS.
O livro em foco é da forja de um mero “escrevinhador” atrevido em tentar ombrear com os notáveis escritores do ramo, contudo, estará feliz se conseguir, com essa obra, chegar ao menos aos pés (ou joanetes) dos renomados e sapientes ficcionais.
Serão feitas alusões aos Veneráveis, cientistas galácticos, planetas do triunvirato Éden-ka-tar, Luz-Alfa, Primus e Mercúrio e alguns lugares terrenos como a Ilha do Pagão e às Vargens de Datas, referidos seres e locais inseridos no livro “O Pergaminho”, do mesmo autor, inclusão essa, que não prejudicará a ninguém que, tendo lido o livro presente, não tenha lido o Pergaminho “...
NOTA: VOCÊ TERIA ALGUM INTERESSE EM RECEBER OS MEUS ORIGINAIS? (papel A-4 com 120 páginas)

O INTERMEDIÁRIO!

A teoria e a prática não são antagônicas como parece antever, elas são o resultado da experiência adquirida nos “caminhos da vida”. Quando nos baseamos na teoria, estamos mostrando “fotografias” de algo que nos chegou ao conhecimento e do qual temos um domínio gerencial, no entanto, ao utilizarmos à prática, temos a necessidade de sairmos do virtual ou dos “espelhos fotográficos” montados, com labor, peça a peça do que estaria conjugado ou agregado para ser visto ou utilizado por algo ou alguém.
A FICÇÃO...
É um estado da alma ou do espírito descortinado aos que se interessar visualizá-la, não têm os parâmetros da cátedra, escolaridade ou do estável, não permite regras como a que conhecemos no dia-a-dia, a sua “ação” depende da mente que a produz ao bel-prazer da vontade, ela é envolvente e, ao mesmo tempo, evasiva e desagregada, se não é estável também não o é instável.
Só de uma condição ela não escapa:
A fantasia! Orquestrada sob a batuta do ser pensante!
Mesmo assim, de quando em vez, a ficção se torna real em razão de outras mentes que, não a utilizando para a fantasia, conseguem produzir alguma coisa que torna a ficção palpável e crível.
Para um escritor famoso, ou mesmo principiante e desconhecido, competente ou incapaz, é muito mais fácil escrever às suas obras baseadas na teoria e na prática, todavia, quando se trata de ficção, cientifica ou não, o caminho para ela é muito mais difícil, terá que extrair da sua mente os argumentos a serem colocados nas “auto estradas” das páginas sem a ajuda das “vicinais afluentes” que são a teoria e a prática, fornecedoras dos assuntos a serem inseridos.
Portanto, na ficção criativa dos escritores, ela terá que seguir o seu rumo em direção da última página ou do terminal da sua” estrada”, pescando ou se abastecendo das fantasias da sua mente sem a ajuda externa da teoria e da prática, essas, possuidoras do acúmulo dos conhecimentos do cotidiano.
Quando se cria o fictício, a sua raiz não é explícita nem “massa de manobra” de outras experiências copiadoras, o arquivo dela está na mente do autor... Seu criador!
Para os que venham a discordar dessa opinião, devo dizer-lhes que a mãe de todas as coisas materiais é a ficção, razão de ser da realidade, justamente pela sua inconstância criativa voluntária, a cada ação da ficção, a realidade vai se fortalecendo e tendo aparadas às suas improbabilidades irreais que são aspiradas para o cerne da fantasia contida na obra assim referenciada.
É, também, elemento indispensável nas coisas imateriais ou espirituais, quando às suas emanações se mesclam ao imponderável sem assimilá-lo, todavia, servindo de contraste ao “todo” para facilitar ao Homem se encontrar com a divindade, não fora isso, por qual razão Cristo ensinaria por parábolas, senão, para que os seus seguidores pudessem extrair da ficção a realidade plena e exemplar a caminho de um ancoradouro de felicidade?
Para um escritor criar a sua obra não fictícia ele deverá pesquisar, viajar, ler e saber o máximo possível para iniciar o seu trabalho.
O escritor de ficção nada tem para pesquisar a não ser se munir da criatividade, retirando da sua mente os dados desejados, ou seja:
“Ler” o que não está escrito “ver” o que não foi estampado ou fotografado, “ouvir” o que não lhe foi dito e, “criar” sem ter ajuda externa ou às “vicinais” que o levariam a uma délivrance da sua obra.
Este prefácio é para apresentar o livro “O INTERMEDIÁRIO-GQ/23”, dessa forma, os preliminares disseram o necessário ao entendimento inicial, cabendo ao amigo leitor seguir, página a página, a ficção fantasiosa do autor, ainda parco conhecedor dos liames da literatura, porém, acreditando no que a sua mente lhe determinou escrever.
O presente livro foge um pouco às regras usadas por outros autores, ao ser colocado, a partir das folhas 50, alguns trechos literários da forja do próprio autor, o que fez com que às páginas anteriores ficassem como se houvera uma ficção material e, com a novidade, ela passasse a ser, também, espiritual, ilustrada de nobres conselhos e exemplos para o porvir.
A SEGUIR, UM TRECHO DO LIVRO EM FOCO:

...Na sala o telefone tocou, ao atendê-lo quase o deixou cair, era o “Emissor”.
“Não fique se martirizando. Não se considere um velho sendo apenas um idoso. Seus sessenta e quatro anos vividos ai, para nós, são apenas poucos anos nem chegando a seis. O considero o “meu menino” rebelde, imprudente e insatisfeito com tudo. Antes que me diga o que está pensando, devo esclarecer-lhe que às crianças do seu mundo quando são transferidos daí não chegam aqui como fetos, porque, na “mudança de plano” os dois tempos regulam os seus organismos, ora acrescentando os anos, ora os diminuindo e, todos! Só vêm para a nossa companhia com a idade de 40 anos do seu tempo, dessa forma, quando você vir, se fosse hoje, perderia 24 anos, o mesmo ocorrendo com um menino de 10 anos que “ganharia” 30 anos na tele-transportação.”
—Você está telefonando de onde? Interrompeu Barcelos.
“É”! Vejo que o “meu menino” ainda tem muito que aprender. Eu não preciso das suas parafernálias eletrônicas. O telefone não tocou e nem estou na linha dele, apenas o induzi a atender projetando a campainha, a minha voz não vem do aparelho, chega à sua mente por minha vontade, não perca o seu minguado tempo ou o seu vil metal tentando localizar esta chamada inexistente através da companhia telefônica, passará por um tolo ou dará trabalho aos técnicos desnecessariamente, se acalme e aguarde! Tão logo esteja preparado poderemos conversar normalmente e até por sua iniciativa. Vou dar-lhe mais um conselho:
Enumere para mim, para os outros do seu planeta, para o éter, os espíritos, almas, enfim! Para todos! O nome dos seus familiares, dos quais quase nada tem comentado não que eu necessite dessa informação, pois, sei tudo o que passa em seu planeta, inclusive o futuro imediato, por falar nisso, ainda hoje quando você subir ao terraço se ferirá num prego enferrujado, para se curar, reúna três folhas de árvores diferentes perto do seu orquidário, passe no ferimento superficial do seu braço direito e, amanhã, estará cicatrizado”.
Tum... Tum... Tum... A ligação foi interrompida e a voz se calou.
Naquele mesmo dia, foi ao terraço com a intenção de driblar e escapar de qualquer prego procurou andar só na parte central fugindo das pilastras de madeira e de cimento e até das caixas de água.
Quando estava para descer as escadas com um sorriso nos lábios por não ter se ferido, reparou que uma das torneiras de um dos tanques de lavar roupa estava pingando, ao fechá-la, virou-a para o lado errando e um grande jato saiu com muita pressão só não o molhando por ter pulado para trás exatamente contra a ponta enferrujada de um prego sobressaindo de uma das pilastras de madeira, ficando ferido no braço direito.
Desceu às escadas e colocou uma pomada no ferimento que não era grande nem grave... De noite o ferimento infeccionou!
Na manhã seguinte, amassou uma folha de babosa passando o sumo no ferimento, de tarde estava completamente curado e cicatrizado.
Com sarcasmo, pensou que o “Emissor” tinha se enganado, não usara folhas de três árvores, o fez apenas de uma, a de babosa!
“Vovô! O senhor falou que eu podia brincar com os meus três primos, mas, pouco tempo depois, me proibiu dizendo que não era àqueles e sim os filhos da sua irmã, todos eles não são igualmente meus primos? O senhor não teria que me dar maiores detalhes dizendo-me com quais primos eu deveria brincar? Ou, sendo adulto, imaginou que falando apenas primos eu teria que saber quais seriam eles?”
De imediato, Barcelos entendeu o recado, era o “emissor” falando por meio do seu neto que, para ele, árvore seria todas elas, até os cipós e outras rasteiras. Também compreendeu que fora lhe dado a “dica” deixando para ele escolher às folhas que quisesse isso com base no livre arbítrio dado a todos os homens, doravante, sempre que permitisse algo aos netos ou a outras pessoas, daria todos os detalhes necessários, bem como, evitaria ser sucinto nas suas autorizações ou pedidos para evitar mal entendido que poderiam tornar a “emenda pior do que o soneto”. A sua alegria era imensa com a intervenção vinda por meio dos netos, teve a convicção de que era “observado” e dirigido pelo emissor, de permeio, a única coisa que poderia bloquear a ajuda era o seu livre arbítrio, dessa forma, faria de tudo para não deixá-lo como entrave na comunicação ou nos seus atos como humano.
Enumerar a família?...
NOTA: SE GOSTAR, PEÇA-ME OS ORIGINAIS COM 105 FOLHAS DE PAPEL A-4, PELO E-mail. conanbaracho@uol.com.br

O GUARDIÃO DA CHAVE!
Uma folha de papel vazia de letras ou desenhos é uma passarela de vermes e impurezas, entretanto... Ela se transforma totalmente ao receber os vocábulos sujeitos às mais diferenciadas interpretações, podendo, assim, serem benéficas, maléficas, comerciais, de instruções, parvos, eruditos ou vulgares, finalmente, ela só é o reflexo do que possa conter.
Quando o Homem ignora qualquer coisa de bom ou de ruim, ele nada mais é do que a mesma folha de papel sem transmitir ou apreender nada de útil, ficando estático sobre a “mesa” da vida. Enquanto a humanidade insistir em não tomar conhecimento das coisas que o cercam nesta ilha que é a terra em que reside por empréstimo, ela se transformará em um mero conjunto de carnes, ossos, membros, órgãos etc. a vegetar pelos caminhos da vida. Nós, só daremos valor meritório a algum evento utilizando o nosso trabalho físico ou mental e... Participando integralmente ou, nas suas arestas, porém... Fazendo parte!
O nosso desinteresse pleno ou mesmo parcial de qualquer coisa que não entendemos pode nos causar muito mal e nos atolar na ignorância crassa, por isso, muitas descobertas deixaram de vir à luz, muitas soluções se perderam nos seus meandros aglutinados da informação colocada à nossa frente e não verificada, vivificada ou desprezada.
Ao Ser Humano foi-lhe dada à inteligência para destacá-lo em evidência dos seus irmãos irracionais, entretanto, é preciso que o Homem observe, pesquise se ilustre, aprenda apreendendo, participe do bem inteiramente e sem desprezar o “Mal”, todavia, extraindo-lhe o sumo no sentido de não lhe seguir os passos errôneos e enganadores à procura das benesses que ele oferece no intuito de nos escravizar, todavia, se não tomarmos conhecimento das coisas ruins nunca poderemos dar valor e movimento aos bons ditames a caminho da moral ilibada.
No universo, criado pelo “Arquiteto Divino”, sempre haverá o contencioso ou os lados opostos, justamente para os seus filhos escolherem à vontade o seu itinerário para Ele, de livre e espontânea vontade individual, nessas condições, dentre milhares de outras, Deus nos permitiu perceber a Realidade e a ficção, científica, ou não.
A realidade é facilmente comprovada ao ser destrinchada dos seus acompanhamentos às “farpas e fiapos” ilusórios ou utópicos, ficando plenamente viável, observável e aceitável como verdade fidedigna, mas...
Com a ficção os caminhos são outros! Não há, comumente, a prática e o aprendizado acadêmico, o tirocínio escolar ou o trabalho, quaisquer que sejam às profissões envolvidas. Ela estará sempre flutuando sobre os seres viventes, agindo igual a um espelho que tenha sido lhe retirado o fundo que destacava o reflexo do que lhe fora colocado à sua frente. Pode ser uma corrente de águas mansas negaceando na correnteza impetuosa dos rios ou, uma sombra esvaecida consumida por uma claridade cegante. A ficção sempre estará interligada a realidade sem divergir da sua clarividência ou se mostrar livre e altaneira, perambula, ombro a ombro, com o estável sem se fazer de instável e é razão de ser da própria veracidade por lhe dar o respaldo da controvérsia.
Escrever ficção é muito mais difícil do que estribar-se nos compêndios, escolaridade, saber culto ou a experiência dos anos vividos escrevendo, dessa forma, a realidade para o escritor de ficção só terá por respaldo e orientação e direção extraída da sua própria mente e destilando o conteúdo para as passarelas dos papéis, até então, inertes e nada constando. A cada linha resultante da sua procura mental, os vocábulos vão criando vida real sem sombrear ou fazer frente à realidade, apenas, se inserindo no meio à procura de quem tenha a aceitação do imprevisível ou do imponderável e que possa deles extrair muita coisa inverossímil, contudo, discutível e rico em nuanças diferentes do ordinário, assim, enriquecendo o seu lazer que é o inimigo número um do stress.
A ficção é a razão de ser e de estar da realidade, sem ela, o nosso cotidiano se transformaria em uma miscelânea de imagens com destino predeterminado e por alguém anteriormente especificado, orientado e determinado. O que não nos permitiria o contencioso ou mesmo a disputa salutar, seríamos o manancial que não pode escapar do seu leito ou o vento brando tipo zéfiro que tem que prosseguir para onde foi propelido.
Sempre que ocorre o “anormal” intrometendo-se no que imaginamos ser irretocável e não modificável em razão da mesmice que nos invade desde os primeiros anos de vida, a nossa reação primeira é não aceitar a intromissão parecendo sem fundamentos como o que conhecemos. Se o observador for como a folha de papel inerte, ele não dará importância ao evento “estranho” e continuará estático vendo sem ver e recusando-se a sentir a novidade. Sendo ele um estudioso ou uma pessoa que gosta de analisar e pesquisar a novidade discordante da sua realidade lhe imposta! Acabará por ver às luzes e as emanações da “coisa nova” que não sabe ainda explicar, no final da sua observação começarão a sentir e ver que é a ficção se inserindo em seu saber para melhorá-lo, ilustrá-lo e fazendo parte da “casca” ao lado da realidade palpável sem, contudo, ter a matéria como a conhecemos.
O “estresse” é a mesmice que, quase sempre, se enraíza em nós nos tolhendo o raciocínio ideal o empanando, sendo fruto da realidade atual e do mercantilismo selvagem do cotidiano da nossa subsistência física ou mental, todavia, o ser humano, sabendo contrabalançar tal situação navegando em cabotagem nas águas mansas (ou não) da ficção, saberá colher um linimento ficcional adequado a equilibrar como real o que pressente como irreal, porém, possível de existir e até de se amealhar, para, num futuro próximo ou longínquo, lhe dar os meios e as condições do equilíbrio perene entre a realidade (que o sufoca) e a ficção que lhe dá o respaldo para continuar pelos “caminhos da vida até o portal de ultrapassagem”.
Em todo esse prefácio, pelo menos até agora, foi necessária a prolixidade em razão da dificuldade de se explicar o que é uma ficção se tornando realidade, como acontece na minha obra modesta e que será descortinada nas páginas seguintes.
Numa história amplamente repleta de coisas imaginárias mescladas às realidades, fica difícil ao seu autor ao menos tentar convencer o leitor de que o que ocorre pode acontecer no momento atual e real, todavia, também fica quase impossível se provar o contrário, principalmente se considerarmos que estamos vivendo no presente e gerando o futuro sem um “ultra-som” que nos possa indicar o que veremos ou ouviremos no porvir; futuro esse que poderá ser até mais fantasioso do que a ficção, ora apresentada. Se houver dúvida, imagine-se no século imediatamente anterior ao último, diversificando sobre teoria atômica, computação e seus assemelhados, trem bala, aviões supersônicos, antibióticos, operações complicadas no cérebro e até no útero, armamentos potentes, viagens estelares, satélites etc., num século ou período que mal conhecia a pólvora, o condigo Morse ou os seus sucedâneos mais próximos.
Preferi ainda nada dizer sobre o conteúdo enigmático e fantasioso do meu livro, que denominei de “O GUARDIÃO DA CHAVE!”, justamente para que o leitor fosse assimilando, folha a folha, os eventos da ficção extraída da minha mente, na esperança de que não me julguem um “exagerado mentiroso enganador” fabricante do impossível e do inimaginável. A meu favor, só tenho a dizer que o amanhã ainda está em gestação sem que se possa saber a sua forma, uso e função, podendo, a qualquer momento, vir a tona se imiscuindo com a realidade, contudo, só sendo percebido por quem não ficar inerte e estático tal e qual a folha de papel referida no início destas algaravias, mercê da minha incapacidade literária de ser claro o suficiente para o entendimento pleno.
EIS, A SEGUIR, TRECHOS DO LIVRO:

Oxyl ! xywt Tyol ?
—Alaut! É melhor você me falar na linguagem dos brasileiros para nos acostumarmos com ela e com os contatos que teremos, em momentos, com nosso “Escolhido”. Quanto ao que me perguntou, devo dizer-lhe que Ele já está no “Portal”, em minutos verá a Chave e, a acreditar na inteligência privilegiada dele, em momentos, entrará em comunicação conosco pelo nosso maior satélite... O sol dos terráqueos! Um instante! Estou recebendo uma mensagem mental de Nyvyo, disse-me ele que as nossas serpentes, de um momento para o outro, estão se deslocando para frente serpenteando como o faziam antes e que está sentido que o vento não mais o fustiga no alto da cabeça ou no queixo, estando vindo do este como era antes.
—É resultante da presença do Escolhido junto ao portal (para ele a entrada da gruta da Chave) depois de passar pelas cobras guardiãs. Onde está o nosso filho?
—Na Plataforma das Várzeas e, segundo ele me informou há poucos instantes estão conseguindo, embora com muita dificuldade, andar para frente...
Nyvyo! Praticamente gritou Oxyl (o que não era necessário na comunicação mental):
“Deite-se imediatamente na pedra da plataforma e entre em transe ióguico por cinco minutos”! O mesmo, o faremos eu e a sua mãe após difundirmos a mensagem mental aos demais distantes de nós, pois, se as coisas estão retornando ao que eram antes em séculos passados, o nosso sangue e os demais líquidos internos, estarão em convulsão perigosa para nós estando conscientes, os canais e veias terão o trajeto dos líquidos modificados, acredito que para melhor! Todavia, a convulsão de tais mudanças em retorno ao trajeto percorrido anteriormente, nos fará sofrer uma mudança do que já estávamos nos acostumando. Acabei de transmitir a ordem mental a todos os “sobreviventes do holocausto” e, em segundos, deveremos-nos “desligar” na ioga, só espero que o Escolhido nos dê esses cinco minutos e não desista da comunicação conosco pela falta de resposta nossa ao pegar a Chave nos encontrando no “transe protetor”. Vamos-nos “desligar”, depois, vamos esperar as falas do Escolhido vindas da Terra!...
OXYL de A-LUX
Quando conseguiu a imobilidade quase que total sem engolir saliva e imaginando uma força extraterrestre lhe entrando pela cabeça saindo nos pés e retornando para sair na cabeça, uma ordem de pensamento se formou em sua mente:
“Aperte a letra que mais lhe parecer relacionada com o início das manifestações recebidas, estando presente a sua esposa, para nós, companheira”.
Sentou-se de imediato e passou a estudar as letras abaixo do visor da Chave, ao mesmo tempo em que rememorava o momento em que cambaleara no areal ao receber às luzes vindas da caverna. Depois de estudar os ângulos da caverna em relação a ele e Silene, bem como os botões com as letras, eliminou todas as letras com a exceção das letras “L” e “V” em razão das excluídas não fazerem prolongamentos de ângulos entre os raios solares / Chave / Ele e Silene, depois de pensar um pouco, descartou, também, a letra “L “ pois, no seu entender, apenas o “V “ faria o ângulo correto e, sem demora, digitou o botão com a letra “V “. O visor acendeu-se e projetou-se na parede lisa do teto da gruta clareando toda ela ao ponto de Solimar ouvir gritos distantes vindos do talude de areia.
Deixou a Chave sobre a “mesa” e, chegando à porta da gruta, deu um sinal de que tudo estava bem e, celeremente, retornou para a mesa de pedra, pegou a Chave e fê-la projetar o seu visor para a parede dos fundos, onde formaram, em português claro, os seguintes vocábulos: “Eu sou Oxyl, o Selecionador do planeta A-LUX da galáxia Nalux, vizinha do sol da sua galáxia ou via Láctea, no meu planeta todos se igualam nos quarenta anos terranos e só mudam de nível depois de vinte milênios da sua contagem, que é infinitamente diferente da nossa, muito embora o dia terreno seja menor do que o nosso que é chamado de ciclo ou Tyl. Neste nosso primeiro contato, pouco lhe explicarei sobre a minha comunidade galáctica para o próprio bem do seu raciocínio anda retrógrado em relação ao nosso, com o passar dos anos (seus) iremos o escolarizando junto com a sua maravilhosa família, que é auxiliar na missão que lhe couber e que eu, dentro em breve, lhe darei detalhes, Breno também é seu auxiliar e já esteve o ajudando através dos textos vistos na televisão pela irmã Isolda e a sobrinha Sabrina, no entanto, depois, ele próprio lhe dará detalhes a respeito. Você tem outros importantes auxiliares, dos quais, depois, ficará sabendo quem são.
Vamos ao que é premente no momento:
Estando apontado o visor para a parede dos fundos, digite a letra “O” , porém, fique totalmente em cima da mesa de pedra e não se assuste com o que verá em seguida, apenas, espere uns minutos que a própria Chave mostrará no visor o fim da tarefa.”.
Solimar sentou-se na mesa de pedra sem deixar os seus pés pender dela e apertou a letra determinada.
A parede foi-se abrindo em forma de um “O” gigantesco, todavia, menor do que a parede e, ao mesmo tempo, meio assustado, mas, se controlando, viu um “mar” de cobras entrando na gruta, passar ao lado da mesa e desaparecer no buraco aberto na parede de pedras, onde só se divisava uma névoa brilhante. Cerca de poucos minutos depois a porta se fechou e o visor projetou às seguintes palavras:
“Acene para o seu pessoal, que está no que você chama de talude de areia, para eles virem para a gruta, não haverá mais perigo no trajeto e as onças são proibidas de virem até aqui, vocês terão que passar à noite nesta gruta, que, como você verá a seguir, poderá ser muito confortável”...
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Uma Chave que se preze terá sempre uma dupla função: A de abrir alguma coisa ou... Fechar! Às suas duas atribuições podem parecer antagônicas ante um observador precipitado ou inepto, entretanto, num exame criterioso e idôneo de um observador capaz (daqueles que dissecam tudo que lhes apresentarem como ponto passivo de entendimento pleno e, anteriormente, aceito), Ele entenderá que não haverá duplicidade antagônica em uma Chave que abre e fecha algo, pelo fato de cada ação ser completa em si própria sem deixar lacunas para a outra função específica.
Quando abrimos qualquer coisa, descortinamos o seu interior e, quando fechamos, nos é vedado o que foi lacrado, todavia, não é a Chave que atua e, sim, o seu manuseador! De forma idêntica, ou aparente, uma arma de fogo não atira e um computador não computa sem uma mente ou mão a manejá-los ou, os programar.
Dessa maneira, ouso dizer, sem receio de errar ou parecer um parvo ou ateu, que, seguindo essa minha linha de raciocínio, poderemos equiparar várias situações, dentre elas, às seguintes:
A realidade nada valerá sem a ficção para destacá-la ou, divergir, sem comprovação estilizada ou escolarizada no tirocínio atual, bem como, a ficção de nada servirá sem a realidade para dar-lhe o contencioso veraz, ou não!
Deus, Todo Poderoso e Arquiteto do Universo! Não quis destruir o demônio ou o “Mal”, justamente para não formar hostes de robôs a lhe dizerem “Amém!”, preferiu que os seus filhos viessem a escolher o “Caminho para Ele” optando entre o “Bem” e o “Mal”.
Satanás, totalmente sem Deus, perderá todo o seu poder maléfico senão tiver um adepto sequer e, para conseguir a platéia, utiliza a ficção que não tiver o respaldo ou a orientação da realidade pura e indiscutível.
“Uma maçã podre colocará o cesto a perder” se não tiver um “Cesteiro” que saiba usar a realidade e a ficção para o Bem, dessa forma, separando às ruins das boas e dando a cada uma o destino que o seu discernimento achar melhor, porém, nunca ficando com as podres!
Os bandidos, em vários lugares, se sobressaem em relação aos bons e honestos, pelo fato de ser permitido a “mistura do podre com o são”, principalmente nas prisões e pontos defectos longe da “Luz da virtude”.
Este resumo ou sinopse, intencionalmente, pouco diz da obra que ele pretende encerrar. Este livro é como uma maçã sadia se relacionando com outras idênticas e... Com as podres!
A obra em pauta é ficção! Contudo... Será realmente?

TODO O LIVRO VOCÊ SÓ CONHECERÁ PEDINDO-ME OS ORIGINAIS COM 233 FOLHAS DE PAPEL A-4.
E-mails: conanbaracho@uol.com

2006-10-15 08:17:02 · answer #2 · answered by conansoin 4 · 0 0

olha essas extraterrestres eheheheh http://www.youtube.com/watch?v=o_8r-I406hc

2006-10-14 23:46:48 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

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