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oi pessoal , estou com uma duvida muito grande e gostaria muito da opiniao de voces, estou fora do brasil , e a um tempo atras , quando estava là , uma garota me pegou desprevinida e acabou me batendo,eu nao a conhecia,era uma garota q nao gostava de mim por algum motivo,so q isso ficou na minha garganta ,como se diz. pq nunca briguei e nao gosto de baxarias ou escandalo,maes agora pensso muito em vinganca, porque nao e normal o que ela fez.a minha mae e minhas amigas concordam comigo,maes nao sei qual a melhor ideia,pensei em varios planos , em pagar o quanto for para alguem bater muito nela,maes sem deixar pista q foi eu a mandante .ou eu mesma quando for ao brasil pega-la sem a turminha dela e descontar tudo nos minimos detalhes.se fosse voce o que faria ? grata chantal.

2006-10-14 10:47:29 · 20 respostas · perguntado por chantal 1 em Ciências Sociais Psicologia

20 respostas

Sabe qual a diferença de vingança e punição ?

A punição, visa evitar, através do castigo, que tal fato ou ação não volte a se repetir no futuro. A punição, portanto é baseada em uma motivação racional e aceita pela coletividade, como uma forma de proteção.

A vingança é traiçoeira, não se preocupa com o futuro, mas sim com o passado. A vingança visa na maioria das vezes prejuízos físicos ou morais no "inimigo", sem medir as consequências. Sem pensar que o ato poderá criar reação em cadeia e gerar nova vingança por parte de quem ofendeu pela primeira vez. E aí não se termina mais.
Você quer bater ou mandar bater na sua "amiga" para uma mera satisfação pessoal. Pra que isso ? Seja superior a ela.Perdoe. Você não é igual a ela, é melhor, muito melhor.
Perdoe e sua alma se sentirá mais leve. Acredite.


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2006-10-18 06:35:25 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

se você quer ser feliz por cinco minutos, vingue-se!
se você quer ser feliz pra sempre, perdoe!

2006-10-14 11:02:21 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 0

Leia o que penso sobre a Vingança, apesar do texto não ser meu.

A Vingança
José Francisco Costa Rebouças

Considerações iniciais sobre a vingança
Em mais uma de suas esclarecedoras lições, trazidas ao nosso conhecimento a través da psicografia de Divaldo Pereira Franco, a benfeitora Joanna de Angelis nos instrui sobre a ação maléfica da vingança sobre nosso vaso físico, com repercussão no espírito imortal que somos.

Começa dizendo que quando algo perturbador acontece, gerando sofrimento ao indivíduo, a sua imaturidade psicológica se sente ameaçada, por algo muito forte, que mesmo raciocinando conscientemente, não consegue se desvincular das manifestações desconhecidas que traz, armazenadas em seu inconsciente, a lhe exigir reparação, desforra, e até mesmo a aniquilação do seu opositor.

Inicia-se então neste instante, uma acirrada disputa entre o seu lado racional, procurando resistir a esse tipo de atitude, por identificar essa falha do caráter, e o seu lado irracional, revestido de toda sua bagagem sombria de manifestações inesperadas, e inconseqüentes, desconhecida da personalidade do indivíduo que lhe aflora, armando verdadeiras ciladas, atirando o ser nos despenhadeiros da vingança de conseqüências funestas.

Esses impulsos doentios, emergem de áreas desconhecidas do ego, que não conseguem identificação com o Ser espiritual e induze-o, a um trabalho de desenvolvimento perseverante da odiosidade, instaurando-lhe no imo, a revolta e o desconforto ante o opositor que se lhe apresenta como um perigo constante para sua segurança, merecendo por isso ser destruído.

O fenômeno ocorre, tanto individualmente com as pessoas como com as Nações, dando nesse caso ensejo ao desencadeamento das guerras nefastas e hediondas, que prejudicam gerações deixando seqüelas lastimáveis em suas vítimas.

No indivíduo, esse comportamento provoca o perverso mecanismo conflitivo, que o leva ao desespero, e mesmo quando o outro já não mais lhe representa perigo algum, mesmo depois de se render ou ser aniquilado, os efeitos desastrosos da vingança não desaparecem frustrando a quem aparentemente estaria vitorioso.

Ação danosa da vingança
Invariavelmente neurótico, o enfermo indivíduo que assim age, vitimado quase sempre pela repressão sexual infantil ou, dominado pela sede do poder e da ambição, vive a competir com os demais, os quais passa a invejar por se encontrarem em melhores situações psicológicas que a dele, podendo em certos casos até aceitá-los enquanto os manipulam, tirando dessa forma proveito da situação, até que se ergam, quando então mostram suas garras nas lutas com os recursos da tirania e da insensatez. A vingança é transtorno neurótico soez, que liberta do inconsciente as forças desordenadas que jazem aí adormecidas, irrompendo com ferocidade e ligeireza sob o estímulo do aniquilamento do inimigo.

Curioso é notar, que o inimigo não é aquele que se torna combatido, mas o inconsciente transfere dos refolhos d’alma a inferioridade do seu Ser, que é inimigo do progresso, do bem, da ordem, para atirar noutrem, em fenômeno de projeção e que guarda internamente, detestando-o.

Ao armar-se de calúnia e de outros mecanismos de perseguição, contra aquele a quem odeia, está realizando uma luta inconsciente contra si mesmo, pois que está apenas projetando o lado escuro e sombrio da sua personalidade que se lhe mantém preso à ignorância.

Fixa-se no adversário com implacável disposição de conseguir a sua extinção, do que para ele dependerá sua liberdade a partir desse momento em diante. Assim transtornado aplica-se com empenho em emitir ondas deletérias contra o outro, estabelecendo uma comunicação psíquica, se encontra receptividade em quem lhe padece a perseguição, que termina por minar as forças daquele que considera seu opositor.

Além da inferioridade moral que tipifica o vingador, o seu primarismo emocional elabora razões ponderadas que são arquitetadas pala mente em desalinho, para justificar o prosseguimento da façanha, nascidas no inconsciente pessoal profundo, que remanescem de outras existências no Eu profundo do Ser, quando se desarmonizou com o opositor que ora enfrenta e desafia para o duelo covarde.

Em outras oportunidades, em que sua inferioridade se projeta, e não se sente devidamente capaz de competir contra valores significativos que não possui, cultiva internamente a antipatia que se avoluma a cada dia, transformando-se em fúria incontrolável que somente se aplaca quando está lutando contra aquele que o atormenta mesmo que este não saiba, que nada tenha contra ele, pois que até ignora a situação infeliz de seu oculto adversário.

Se por acaso, tiver a oportunidade de se harmonizar com o inimigo, não o perdoa interiormente, embora, seja na verdade, o maior merecedor de perdão ruminando o que considera sua derrota, até encontrar novos argumentos para dar prosseguimento à sanha doentia de vingança, impelido pela sua libido atormentada.

Aqueles que se apóiam em mecanismos vingativos sempre foram vitimas de repressão infantil e juvenil, sentiram-se desprezados pelo grupo social e transferem agora suas frustrações para quaisquer outros, desde que isto lhes transformem em pessoas portadoras de poder e ambiciosos dirigentes de qualquer coisa, em que a personalidade doentia passa a ser homenageada, fruindo de destaque, embora a conduta esquizóide, maneirosa, falsamente humilde, ou pretenciosamente dominadora.

Conseqüências prejudiciais da vingança
Os indivíduos que assim procedem, levados pelo sentimento desequilibrado e doentio da vingança, estarão sempre sujeitos a esgares ou convulsões epilépticas, ou mesmo a simples ausências, tornando-se personalidades psicopatas perigosos, traiçoeiras, que sabem simular muito bem os sentimentos íntimos e urdem planos macabros sob o açodar da psique ambivalente, doentia, e com predomínio da faceta mórbida.

Ação salutar de combate
Todo um trabalho psicoterapêutico, deve ser utilizado como proposta de recuperação para pacientes dessa natureza, remontando a uma psicanálise que lhe chegue à infância, de forma a erradicar pela catarse os traumas e conflitos arraigados, procurando assim alterar-lhe a conduta pessoal com base em novos valores que lhes serão apresentados de maneira afável e duradoura, não raro com a ajuda também de terapia psiquiátrica para a remoção de possíveis extratos epilépticos ou esquizofrênicos, que se fazem necessitados de fármacos e barbitúricos específicos.

Ação eficaz do Amor
O amor, que tudo fazem para não desenvolver, é-lhes de grande valia, embora reajam inicialmente com desconfiança, e ambivalência de conduta, gera no enfermo um clima de simpatia e amizade, normalmente difícil de ser estruturada, em razão dos muitos tormentos que o avassalam. Pois todos sabemos que só amor cobre a multidão de pecados.

No Capítulo XII do Evangelho Segundo o Espiritismo, Instruções dos Espíritos, item 9 A Vingança, o Espírito Júlio Olivier, nos esclarece: “Ah! o covarde que se vinga, é assim cem vezes mais culpado do que o que enfrenta seu inimigo o insulta em plena face”.

E continua; “Fora, pois com esses costumes selvagens! Fora com esses processos de outros tempos! Todo espírita que ainda hoje pretendesse ter o direito de vingar-se seria indigno de figurar por mais tempo na falange que tem como divisa: Sem caridade não há salvação! Mas, não, não posso deter-me a pensar que um membro da grande família espírita ouse jamais, de futuro, ceder ao impulso da vingança, senão para perdoar

2006-10-14 10:53:51 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

UM PRATO QUE SE COME FRIO !

2006-10-14 10:50:11 · answer #4 · answered by SEM NOME ! 7 · 1 0

ruimmmm....nossa quem eh feliz se vingando
ninguem

2006-10-14 17:22:03 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

Eu acho ruim pro que vc só causara dano a si mesmo .
maldade não compensa

2006-10-14 11:46:51 · answer #6 · answered by beto 1 · 0 0

Olá minha amiga. Vingança é o sentimento mais baixo e terrível que um ser humano pode ter com o seu semelhante. A vingança trás sempre mais ódio. Pela lei universal de causa e efeito tudo o que fizermos o bem ou o mal a nós retorna e esse ódio poderá levar muitas vidas para se resolver,por isso minha amiga perdoe. Jesus disse que devemos perdoar aos nossos semelhantes setenta vezes sete,o que quer dizer muitas vezes. Perdoar é o acto mais difícil de praticar,pois o mais simples é a vingança. Só uma alma grande, generosa é capaz desse acto sublime que é o PERDÃO. Pense bem minha amiga e não se deixe resvalar para o ódio. Beijos e que DEUS a ilumine no caminho do bem.

2006-10-14 11:33:34 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

pra mim quando você se vinga você se rebaixa no nível da mesma e assim se tornando pior ou igual a ela, não faça isso isso é para os ignorantes, e você não me parece um, e quando você não se vinga você mostra ser humilde e sábio ,lembre-se o que aqui se faz aqui se paga ,outra coisa o motivo de muitas geras é a vingança que pode fazer a luta durar anos e anos que DEUS abençoe.

2006-10-14 11:17:15 · answer #8 · answered by vitor c 3 · 0 0

Se vc se sente injustiçada, vingue-se, mas saiba que a vingança sempre se volta para cima de quem se vinga e no final você só vai se sentir vingada e não justiçada. Busque um caminho diferente e não se pré-ocupe, ocupe-se de vc e saiba que quanto mais alta a subida desonesta, maior a queda. A lei do retorno é infalível. Siga em frente e deixe isso para trás.

2006-10-14 11:06:27 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Só pesso q tome cuidado com sua vingança pois existe a lei do retorno. Se alguem te fez algo ruim essa pessoa vai receber oq te fez independente de sua vontade. E se vc fazer algo contra essa pessoa isso ira retornar a vc. Ou seja, apenas acompanhe os fatos, tudo acontece a seu tempo. Acredite ...

2006-10-14 11:00:27 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

Esqueça. Vingança não leva à nada. Deixe que pessoas que fazem mal aos outros acabam se dando mal. Seja superior e nem pense mais nela... Coitada... Tão pobre... Suba em seu pedestal e deixe as coisas acontecerem...

2006-10-14 10:57:28 · answer #11 · answered by Rick_SP 2 · 0 0

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