O povo não acredita na imprensa
Periodicamente a imprensa publica elogios de si mesma, que expressariam o alto Ãndice de confiabilidade que ela teria, em comparação com o desprestÃgio de polÃticos, de governos, de partidos. Pesquisas totalmente inócuas indicariam que os leitores estariam muito satisfeitos com o que lêem nesses jornais. Mas tudo depende da forma de fazer a pergunta, de a quem ela é dirigida e de como é interpretada.
Consultado, várias dezenas de vezes pelas pesquisas eleitorais, neste ano, o povo está opinando de forma totalmente contraditória com o que a imprensa disse e segue reiterando diariamente. Ninguém têm dúvidas de que jornais como a Folha de São Paulo, o Estado de São Paulo, o Globo, entre outros, assim como uma revista como a Veja e uma rede televisão como a Globo, apóiam claramente a Alckmin. Se não conseguem encontrar excelências no seu candidato – por maior capacidade de mistificação que tenham, não conseguem tirar água de pedra -, se concentram em atacar diariamente a Lula, a seu governo, ao PT e à esquerda. Mas não encontram eco algum no povo.
Não fosse assim, os artigos de alguém como Clóvis Rossi, que expressam o ceticismo/cinismo tÃpico da FSP, atacando a Lula todo o tempo, com um ar de desencanto de quem nunca esteve deste lado, teriam ampla repercussão. Mas nem a classe média paulista deixa de votar majoritariamente em Lula.
Não fosse assim, as diatribes raivosas de Miriam Leitão, de Dora Kramer, de Merval Pereira, de Eliane Catanhede, de Arnaldo Jabor, entre outros, teriam eco imediato, senão no povo, que não lê esses jornais, pelo menos entre a classe média brasileira, que insiste em votar majoritariamente em Lula.
As pesquisas eleitorais, caso se confirmem na eleição presidencial do dia primeiro de outubro, são a melhor pesquisa sobre o que pensa o povo brasileiro da imprensa: não acredita nela, não lhe tem confiança, não aceita seus argumentos, sua informação editorializada, suas manchetes sensacionalistas, seus colunistas identificados com a direção – reduzida a 6 famÃlias – dos órgãos da grande mÃdia monopolista privada. O povo pensa uma coisa do governo Lula, a grande mÃdia pensa outra.
Se acreditasse no que a imprensa diz, se tivesse confiança nela, seria Alckmin quem estaria por triunfar no primeiro turno e não Lula. Mas o povo acredita em Lula e não nesses colunistas, nos editorais desses jornais, na cobertura da Rede Globo e sim no PT e no governo.
Essas vozes perdedoras estão desconcertadas, vivem uma das piores crises de identidade de sua história. à certo que todos esses órgãos da imprensa propagaram o golpe militar antes de 1964, depois apoiaram a ditadura militar, reproduzindo seus comunicados falsos que acobertavam as prisões ilegais, os seqüestros, as torturas, os fuzilamentos, os “desaparecimentos” – de que o filme Zuzu Angel recorda, em parte. Mas tentaram se reciclar sem qualquer tipo de autocrÃtica, de arrependimento ou de justificativa que buscasse distanciá-los do pior momento vivido pela história brasileira desde o fim da escravidão. Nada isso levou-os à crise de identidade atual, em que se sentem impotentes – ao contrário do que acreditavam ser.
Não vão aprender, colocaram culpa no povo, com a esperança – como disse Lula – de dissolver o povo, de substituir o povo por outro, dos seus sonhos. Quem é essa imprensa, para se reivindicar a missão de fiscalizar os governos? Que moral tem para isso? Quem lhes entregou esse mandato? Pelo voto popular, ninguém. Eles se reivindicam a si mesmos.
Com que direito se reivindicam o direito de organizar debates públicos, com as pessoas que lhes interessam, no cenário que preferem, com as perguntam que privilegiam? Como pode a TV Globo, depois daquele debate final Lula/Collor de 1989, ter moral para organizar um debate poucos momentos antes do final da campanha publica – de forma similar ao que fizeram em 1989 – querer ter o direito de impor um debate aos candidatos? Existirá algo similar, com tentativas de criminalização do ausente, em estados onde seus candidatos são favoritos e não aparecerão nos debates?
Tentam utilizar desesperadamente uma representação que ninguém lhes atribuiu, para buscar encontrar um espaço de influencia sobre o eleitorado, que se dão conta que perderam, diante das polÃticas sociais e o instinto social consolidado no voto do povo – em que mais de 80% dos que escolheram Lula afirmam que não mudarão sua opção.
O povo não acredita na imprensa. (As exceções são conhecidas: Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, Brasil de Fato e várias outras vozes dissonantes, alternativas, embora minoritárias em termos de circulação e de leitores.). Vota contra os que tentam inculcar diariamente na sua cabeça idéias alheias a seus interesses e valores. Se não se pode dissolver o povo, que tal democratizar a imprensa? Assim o povo teria a imprensa que merece, com os valores pelos quais vota, que pode representá-lo e em que poderá vir a confiar.
2006-10-14 17:22:47
·
answer #6
·
answered by sidney 4
·
2⤊
0⤋
Carta aberta a Lula: Renuncie, Presidente!
Orlando Fedeli
ExcelentÃssimo Sr. Presidente da República do Brasil,
Sr. Luis Inácio Lula da Silva, saudações estarrecidas e entristecidas!
Permita-me, sr Presidente, transcrever o que vários jornalistas e polÃticos afirmaram sobre a conduta de V. Excia, em meio a essa crise de corrupção inaudita promovida pelo PT, o partido do qual – muito ironicamente -- V.Excia. é o Presidente de Honra.
De Honra?
Eis algumas opiniões sobre sua conduta, nesta crise:
“O pobre discurso do presidente da República ... Luiz Inácio Lula da Silva é inepto como piloto de tormenta. Lula certa forma demitiu-se ontem da função de lider....Pedir desculpas para valer exigiria dizer que foi Lula, e ninguém mais, quem traiu a história de seu partido, certa ou errada”. (Clóvis Rossi).
*****
“O tardio discurso presidencial de ontem abusou do plural majestático... "nós", em lugar do "eu" ...No plural, ele pediu desculpas à nação...Só usou o singular para se declarar indignado...Lula apelou para o "nós", permitido pela gramática e pelo uso diplomático. Não por humildade e protocolo. Por dissimulação, aliás inútil”. (Carlos Heitor Cony).
*****
“O pronunciamento do presidente Lula foi meramente protocolar...timidamente pediu desculpas e jogou para o PT a incumbência de se desnudar diante da opinião pública e assumir seus erros, o restante seguiu um roteiro meticulosamente traçado até no que se refere à inexatidão dos fatos.
Foi um passo muito pequeno quando se avolumam as acusações de que deixou o barco correr...Não quer citar o nome de José Dirceu...foi econômico com o PT, com Genoino, com Delúbio e com Silvinho, responsáveis diretos pela construção da crise...o presidente tem imensa dificuldade em reconhecer claramente os erros que cometeu, bem como dar nomes aos bois”. (Tribuna da Imprensa, editorial)
*****
“Lula finalmente falou, ou melhor: leu alguma coisa. Fingiu de Alice no paÃs das maravilhas, mas o que ficou foi Alice não mora mais aqui. Lula começou a falar ao meio-dia e 36, terminou à s 12,45, exatamente 9 minutos jogados fora... Não dá nem para comentar...Depois desse vago blablablá, Lula pediu desculpas ao povo brasileiro, "estou tão indignado quanto vocês". Era melhor ter ficado em silêncio. Ou ele estava em silêncio palavroso?” (Hélio Fernandes)
*****
“Ele devia abrir o jogo, dizer que foi traÃdo. Mas ele é refém de Dirceu, de Delubio. Se os dois falarem, Lula volta para um botequim de São Bernardo". (Sebastião Nery).
*****
Do ex-dirigente petista César Benjamin: “Lula sempre compartilhou da intimidade do grupo e foi o principal beneficiário de suas ações. Garante, porém, que nada sabia. Respeito quem acredita nisso, assim como respeito quem acredita em duendes.” (Originalmente, essa frase é parte de um artigo que Benjamin escreveu para a Folha de S. Paulo)
*****
“Uma vez iniciado o procedimento cirúrgico, não nos esqueçamos de remover, também, o agente cancerÃgeno. Ele está logo ali, no outro lado, no outro vértice da praça central.
Refestelado em seu trono, repousa um reizinho. Ele se fez de rei de baralho. Jura que de nada sabe. Protesta inocência e até mesmo ingenuidade. Afirma-se traÃdo pelos seus valetes.Alguns até mesmo se solidarizam em sua comiseração. Mereceria ele a nossa indulgência?
Eu entendo que não. Ele reina, mas também governa. A coroa não lhe chegou à cabeça por acaso. Desta corte ele é o rei, por mais que se diga apenas o bobo.Dos ministros até os pagens, não há ninguém, no Palácio, que lá esteja à sua revelia. Se “há algo de podre no reino da Dinamarca” não cabe a este Hamlet questionar-se entre ser ou não ser. Ele é. E não pode evadir-se da responsabilidade de ser.
à impossÃvel conceber que ele nada soubesse. Há nas cortes os áulicos, mas abundam também os Rigolettos. Seja por lealdade, seja por intriga, estes, com certeza, tudo confidenciaram aos ouvidos do rei. E este, sem a menor dúvida, estava a par de tudo o que se fazia. Mormente porque era ele, o rei, o principal beneficiário de toda essa cafetinagem parlamentar) (...) Haja o que houver, o fato irreversÃvel é que o rei perdeu a majestade. Não lidera, não ordena, nem sequer mandar ele pode mais. Ele está condenado a terminar o seu reinado impotente e emasculado.
A autoridade de um rei provém do exemplo que ele produz. Sem exemplo não há reis. A não ser os de copas, ouros, espadas ou paus”. (Armando Mellão, In O Estado de São Paulo, 12 – VIII- 2005, p. 2)
Eis aà algumas opiniões abalizadas e arrasadoras que exigiriam de V. Excia., ou que processasse seus autores, ou, então, que renunciasse a seu cargo presidencial.
Um Presidente da República não pode eticamente exercer seu cargo, quando se lhe diz, em face, diante de todo o paÃs, tais coisas.
Um paÃs que se honre não pode permitir que seu primeiro dignitário seja assim tratado.
Se o tratamento foi injusto, dever-se-iam tomar providências contra os que assim escreveram. Se esses jornalistas disseram a verdade, não se pode tolerar que pessoa assim qualificada seja o Primeiro Mandatário do Estado.
***
As opiniões externadas, que acima transcrevemos, comprovam que V. Excia. perdeu todo crédito diante da opinião pública brasileira.
A sua dignidade pessoal e a dignidade do paÃs impõem que V. Excia. renuncie. Essa é a única atitude digna que lhe cabe tomar.
Renuncie, Senhor Presidente.
Salve um pouco de sua dignidade.
*****
O Brasil assiste estarrecido a mais escandalosa onda de corrupção, jamais vista no paÃs, promovida pelo PT, o seu Partido, partido do qual o senhor é Presidente de Honra.
Honra e PT, Sr. Presidente, hoje, são termos absolutamente contraditórios. Essa contradição exige que Vossa Excelência, ou renuncie à Presidência, ou renuncie à sua honra.
V. Excia. clamou que ninguém lhe pode dar lições de “ética”. Desse modo o senhor se colocou como exemplo da famosa ética, esse substitutivo laico da Moral.
Mas que entende o senhor por ética senão a que o PT, esse partido sem moral, lhe impingiu coma tal?
A “ética“ marxista do PT é oposta à Moral do Evangelho. O marxismo não respeita nem os mandamentos da lei de Deus que proÃbem roubar, ou até mesmo cobiçar as coisas alheias, e nem o mandamento que obriga a dizer a verdade.
A “ética” marxista permite roubar e mentir.
A Moral do Evangelho condena mentir e roubar.
Para o PT — partido socialista marxista – para o stalinista José Dirceu que governava o Brasil em seu nome, assim como para o comunista castrista frei Betto que o aconselhava, “ético” é o que favorece a causa marxista. Para o marxismo, que o senhor defende – na medida em que o Senhor o compreende -- ético é tudo o que favorece o triunfo da causa proletária, quaisquer que sejam os meios empregados.
Para seus maus conselheiros, “ético” é tudo o que ajuda a estabelecer o socialismo.
E isso é o contrário de toda Moral. à até o oposto daquilo que mesmo na polÃtica, hoje, se chama de “ético”.
DaÃ, V. Excia. ter proposto um projeto de aborto, e ter a ousadia de escrever à CNBB que V. Excia. se inspira e defende os princÃpios do Evangelho, que condenam o aborto.
Contradição absurda.
Por acaso não sabe V. Excia que o aborto vai contra a Moral? Sua mãe não lhe ensinou isso?
Por acaso não lhe disseram os Bispos que, propondo o aborto, V. Excia está excomungado? Nenhum Bispo lhe disse isso?
Tememos que não...
A CNBB, que lhe escreve com tanta doçura e com tanto companheirismo petista, devia ter-lhe dito que a excomunhão automática cai sobre todos os que propõem, defendem ou votam a favor do aborto.
A CNBB trai a doutrina católica, quando finge não ver que V. Excia. propõe o aborto, e aprovou o uso de células embrionárias-tronco.
Foi notado que, exceto o Secretário do PT, que ganhou uma Land Rover, e seu filho Fábio, que ganhou um “presentão” da Telemar, até agora, a corrupção, em seu governo, beneficiou mais o PT do que pessoas.
Foi o que se soube... Até agora... Mas já se fala de vestidos bem caros de Dona Marisa, e de bem cortados ternos seus...
E como poderia V. Excia condenar a corrupção do PT, se a “ética” do PT, sendo marxista, considera toda propriedade particular um roubo, e que é lÃcito tirar o que é dos burgueses, assim como usar o tesouro do Estado para promover a revolução proletária?
Se V. Excia. ajuda o MST a tomar as fazendas dos proprietários rurais, por que proibiria tomar o dinheiro da Fazenda Nacional? Para a “ética” marxista do PT pegar o que é dos outros, ou do Estado, não é roubar, mas agir em proveito do proletariado. à expropriar a burguesia.
Para o PT pegar o que é dos outros é justificado. Essa é a “ética“ marxista do PT.
Desse modo, a imoralidade e a corrupção são intrÃnsecas, são essenciais ao Partido de V. Excia.
V. Excia finge não saber de nada sobre o que havia de corrupção entre seus auxiliares diretos. E também fingir é contra a Moral e contra a famosa ética.
Ninguém que pense um pouco, no Brasil, acredita que V. Excia ignorava o que José Dirceu, Delúbio, GenoÃno, Palocci, e outros seus amigos Ãntimos faziam do modo mais imoral. à evidente que V. Excia sabia de tudo, e que V. Excia não diz a verdade quando garante que nada sabia. Isso também vai contra a famosa ética.
O Brasil ficou estarrecido diante do cinismo dos lÃderes petistas – todos seus amigos – ao ver como eles mentiam cinicamente, sem nenhum constrangimento, nas CPIs ou em entrevistas..
Pois mentir em proveito da causa operária é justificado pela doutrina marxista professada pelo PT.
Também para V. Excia. – como marxista que é -- mentir é lÃcito e “ético”, se for para bem da causa dos proletários.
Como crer então em sua palavra?
Um petista insuspeito, Hélio Bicudo – afinal ele abriu o bico -- disse coisas tremendas a seu respeito:
Hélio Bicudo disse à jornalista Lucila Soares, da editora de VEJA:
“Lula é um homem centralizador. Sempre foi presidente de fato do partido. à impossÃvel que ele não soubesse como os fundos estavam sendo angariados e gastos e quem era o responsável. (...) Ele [Lula] é mestre em esconder a sujeira embaixo do tapete. Sempre agiu dessa forma. (...) Em 1997, presidi uma comissão de sindicância do PT para apurar denúncias contra o empresário Roberto Teixeira, que estava usando o nome de Lula para obter contratos de prefeituras em São Paulo. A responsabilidade dele ficou clarÃssima. Foi pedida a instalação de uma comissão de ética, e isso foi deixado de lado por determinação de Lula, porque o Roberto Teixeira é compadre dele.
“A história de Santo André - [O caso Celso Daniel] ainda não está clara. Houve uma intervenção do próprio partido para caracterizar o crime como crime comum, do que eu discordo. Houve a eliminação do Celso, ou porque ele não concordava com a corrupção, ou porque ele quis interromper o processo num determinado ponto.
Repórter: O PRESIDENTE LULA TAMBÃM QUERIA CHEGAR AO PODER A QUALQUER PREÃO?
Hélio Bicudo: -- “Sim. Mas ele quer a representatividade, sem o ônus do poder. Ele dividiu o governo como se estivéssemos num sistema parlamentarista. à o chefe do Estado, mas não do governo. Nisso há, aliás, uma clara violação da Constituição, que é presidencialista. A conseqüência foi o aparelhamento do Estado, um governo sem projeto e essa tática de alcançar resultados pela corrupção do Congresso Nacional. (13/08/2005 - BLOG DO NOBLAT http://noblat.ultimosegundo.ig.com.br/noblat/visualizarConteudo.do?metodo=exibirEntrevista&codigoPublicacao=9895)
à Hélio Bicudo, seu amigo e conhecido membro do PT, que afirma isso com todas as letras:
“Lula é mestre em esconder a sujeira embaixo do tapete. Sempre agiu dessa forma!”.
Noutras palavras, Bicudo diz que V. Excia. sempre acobertou a corrupção.
Ele acusou V. Excia. de ser mentiroso e corrupto, porque acobertar a corrupção é pior do que roubar. Acobertar a corrupção, “esconder a sujeira debaixo do taPeTe", é mentir para favorecer a corrupção. Hélio Bicudo o alcunhou como o lixeiro do PT.
Como então ousa V. Excia. se apresentar como uma pessoa a quem ninguém no Brasil pode dar lições de “ética”?
Hélio Bicudo acaba de lhe dar uma lição terrÃvel.
Diante de tudo isso, V. Excia. já não tem mais nem crédito, nem moral diante do Brasil.
Renuncie.
Cento e oitenta milhões de brasileiros exigem que V. Excia. baixe a cabeça e reconheça, sem desculpas esfarrapadas, seu erro patente, evidente, que só polÃticos marxistas, e só alguns Bispos modernistas e marxistas da Teologia da Libertação, tentam esconder com a peneira da ideologia ou da heresia.
Por respeito a Deus, à Moral – jogue a “ética” socialista ao lixo – por respeito ao Brasil e ao povo brasileiro, renuncie.
Deixe de “esconder sujeira debaixo do taPeTe" do PT.
Não há outra saÃda digna para V. Excia.
Renuncie.
Ou virá o impeachment
Renúncia ou impeachment, qualquer coisa que seja, que venha logo!
Ninguém agüenta mais nem o PT, nem o seu Presidente de honra!
São Paulo, 7 de Setembro de 2.005
Orlando Fedeli.
Para citar este texto:
Orlando Fedeli - "Carta aberta a Lula: Renuncie, Presidente!"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=politica&artigo=renuncieâ©=bra
Online, 14/10/2006 Ã s 18:06h
2006-10-14 17:39:46
·
answer #10
·
answered by Renato Russo 3
·
0⤊
1⤋